Azia. Foi o que eu corri mais. Não sei se eu corri mais que todo mundo, mas que na campanha eu fui fazer o Ironman, né meu? Então o Ironman vai ser aonde? Mas em Portugal? Em Cascais? Em Portugal. Eu sei que eu sou o cara.
Aqui, mas pelo que eu vi na caminhada, chegou o final. Já tinha baixado a fantasia, estava só com metade. Falei cara.
A língua já de gravata. Nossa! E nos debates, irmão, Nos debates era brabo.
Você tem que falar o que vai sair hoje.
No começo, no começo, teve treta no primeiro debate ou não?
Primeiro foi da Band. Ele saiu rasgando, lembra? Ele saiu rasgando. Já começou.
Foi ali, mandou aquela.
E aí todo mundo já. Quem é esse cara? Ferrou, doido. Foi no segundo que não quiseram ir mais não. Aí teve o do da FAAP, lá da FAAP, da FAAP, que teve a carteirada. Aí lascou.
Não da carteirada. Foi foda a carteirada foi porque toda a galera começava a xingar porque ali tava pegando o movimento. Foi 50 a sair na carreata. Quando começou a fazer as carreatas, a galera começou torar o os dedo pra fora. E aí ele pau cara. O cara ficava muito sem graça quando ele dava carteirada. A galera ficava doido, mano, não existe isso aí. E eu ficava maluco porque eu falava Mano, esse cara é um gênio, uma carteira de trabalho, Cala a boca de qualquer um. Calou a boca de muitos. O cara fazia assim Ó pá! E ele, cara.
Aí a gente começou a liberar, a gente começou a liderar, eu lembro que a gente começou a fazer uns vídeos cinematográficos e tinha o sistema representado em personagem, os caras de máscara. Não sei se chegou a ver. E aí esses vídeos aí começaram a pegar. Tábata começou a fazer vídeo igualzinho Nunes Boulos para tentar difamar. Foi nessa época que começou o desespero dos caras. Aí a gente começou a se divertir porque ele falou segue o líder. Que que esse cara tá fazendo aí? Depois da carteirada, não foram no debate. Lembra disso? E aí pegamos o ataque do Bolsonaro. Não que eu tô ansioso para ir, para te enfrentar no debate. Faltou no debate os três ali começou a explodir. Fomos naquela. Você tava já na feira de música de Feira cultural que estava tendo ali perto do Beco do Batman.
Tava.
Já fomos lá, tinha bastante esquerdista. Aí que começou a ideia do da farinha. Você chegou a ver? Não, não vi, Não posso.
Tá doido? Foi não. Na Vila Madalena foi. Pô! E eu vi na Vila Madalena. Os caras começaram a xingar candidato lá, que deu uma soprada na cara do Boulos lá, né? Ah, foi. O Haddad é.
Aquele lá demais, um pouquinho apanhando.
Foi ali quando nós chegamos. Aí você falou de história engraçada. Essa daí foi meio engraçada, mas meia tensa. Não é que a gente chegou e a gente não era maioria? A gente chegou numa turma boa só quando chegou lá, cara, na feira era muito esquerdista e aí os caras começaram a xingar e tal. Olha aqui que vai fazer. Que que vai fazer? E até então era carteira de trabalho. Não sei o quê. Ah, vai lá e compra farinha lá de talco ou trigo, ou alguma farinha que pareça farinha, né? Aí, quando alguém viesse tá, isso aqui é bolo. Cara, na hora que fez isso, cara, a galera foi abaixo?
Não. A gente tava numas 40 pessoas, no mínimo. Ali só nós. Aí mais quem tava apanhando em volta. O esquerdista deu uma bugada, não sabia o que.
Fazer, véi.
Aqueles não tem, né? Não tem muito neurônio, né cara? Então fica isso. A Priscila Cristina Alves de Lima. O povo ainda não está preparado para ouvir um cara com a mentalidade do Marçal. É tipo aquele aluno burro do fundão que fica zoando o nerd achando que tá por cima. E isso aqui muita.
Gente tá parado nesse nível de consciência aí. Muita gente.
Não estou preparado ainda para ter um cara, um cara com a mentalidade igual ao dele, um cara aqui que que vamos dizer assim futurista, né cara? Ele é um cara futurista, né cara? Ele é um cara.
Visionário, visionário, à frente do tempo dele. O cara visionário é um cara curador. Curou muitas pessoas.
Fez muitas pessoas sair da mesmice.
E vou te falar, ele ativou um monte de gente que já tá de saco cheio da porcaria dessa direita fraca e cara. Nós fomos pra Paulista, tava todo mundo de boné azul, véi, a camisa era amarela, né, Brasil e tal, mas o boné era azul na cabeça. Os caras vendedor de boné ficavam velho pra caramba. Tem dinheiro pra caramba.
Vende 5000 de boné. Aí no outro Fala mano, hoje não vai fazer 10.000 de boné. Bagulho louco de movimento velho movimento.
E era.
Os piratinhas.
Né?
É porque ele mesmo original, ele mesmo, não podia. Não podia fornecer, né? Muita gente falou assim Ô, Castro, arruma um boné pra mim. Eu falei fulô. O boneco eu tenho. Falei isso, até esqueci de trazer ele, né? O boneco eu tenho. Foi o Danilo que comprou.
Comprei dois no Mercado Livre. Quanto cinquentinha?
Olha, tá vendo? Piratinha? Piratinha? Te deu o piratinha Piratinha?
Só tinha um piratinha.
Cada um, cada um. Ai, ai, ai.
É, mas o pessoal pedia pra. Ô Castro, pede o dia que ele veio aqui ou pede pro Marcelo uma boneca. Ele não tá dando boné pra ninguém não.
O crime eleitoral que eu mais ouvi foi esse da boneca da boneca.
Crime eleitoral.
Teve até uma cena que parece que uma mulher pegou o dele, né? E ele foi e tomou da mulher lá. Porque se não é assim, ele andava pisando em ovos, né cara? Qualquer coisa que ele fizesse tinha um holofote em cima dele pra querer fuder ele. Cara, é ruim.
Isso, né cara, como é ruim você.
Andar assim.
Desproporcional, né cara?
Não é muito.
Proporcional.
O Fred Quintão mandou super gente mora em Minas e meti marcha para votar no Marçal e no Sargento Nunes agora no segundo turno. A esquerda que se vire. Vou ficar em Minas Gerais. Já iniciei. é o movimento orgânico, orgânico, direita, puro sangue.
É o que eu estava falando.
Você não falou assim do Marçal. Eu fiz até um video falando disso. Daí o Marçal, ele, ele mostrou muita gente tirou a máscara de muita gente aí, cara.
Porra, Tirou o tabuleiro, ele mexeu o tabuleiro inteiro.
Ele tirou a máscara de muita gente. Aí até esse Malafaia aí você vê que o cara tá tá falando pelos cotovelos. Aí já falou mal do Bolsonaro, agora já falou que fez as pazes. Que porra, mano, É um bagulho engraçado. Eu comentei aqui ontem, não sei se vocês viram. Vocês viram por acaso o Malafaia falar mal do bolso?
Não.
Não vi. Em nenhum momento, em nenhum momento ele fala nada falando mal do Boulos. Agora do Marçal. Sentou o bambu, sentou o bambu do Bolsonaro, ele sentou o bambu do Tarcísio, falou depois.
Se não fosse eu falar, ele teria sido eleito.
E falou até que o presidente do Paraná pesquisa lá, fez um contato contrato com ele falando. Se não fosse você mostrar aí uma. Nada a ver, cara, nada a ver. Esse cara tá viajando faz tempo.
Já que ele fala besteira, então tá viajando.
Esse cara tá viajando.
Esse aí fala besteira muito tempo, né? Não dá nem pra levar a sério.
Dá pra levar a sério. Cara, eu vou falar pra você Eu fiquei extremamente. E o pior.
É que ele acha que ele é.
Ele acha que ele é o pica, né? Ele acha que ele é o bam bam bam bam, que ele é o cara que muda a eleição.
Caralho! Na rua não sai.
Não sai na.
Favela, não entra na comunidade, não entra. Tô falando a verdade, a.
Realidade, cara. A realidade é a realidade.
Então vamos lá.
Aí é.
Em Paraisópolis, Jardim Macedônia.
Vai mandar um beijo?
Cara, eles receberam a gente muito bem lá, viu? Eu fiquei de cara. Você falou de histórias engraçadas, né? Era muito doido que a gente entrava num comboio assim. Aí a galera pirava, né? Porque ninguém tinha costume.
Em cada episódio, mergulhamos em conversas profundas e autênticas, mas lembre-se: as opiniões expressas pelos nossos ...