Transcript of EU JÁ ME FERR3I MUITO POR CAUSA DOS 1° COMPUTADORES A EXISTIR DENTRO DA PM - SGT CASTRO

Me explica, cara. Eu aprendi uma vez, o delegado, lá quando eu entrei, 20 anos atrás, ele falou assim para mim: Filho, quando você estiver indo para corrigedoria, é sinal que você está trabalhando. Exatamente, mano. Falou isso? Quem trabalha, vai para corrigedoria. Entendeu? Porque às vezes, você está abordando o cara... Eu sempre fui o cara que sou alto, mas sempre fui no, por causa da lei. E aí você prende o cara, o cara fala: Não, estou me forjando, me forjando. Forjando, mas você achava o cara com 300 pino. Você fechou o gino, você achava o cara com o saco de dinheiro da droga que ele vendeu. Você entendeu? E aí, tomo e congedoria, toma e congedoria, porque aí chega lá no juiz, antes da... Isso bem antes da... Quando a gente começou o japonês, como que era? Já tinha começado o computador, não é? Já tinha. Já tinha começado o computador. Não, já tinha. Entendeu? Não estava mais na datilografia.

E aí- Ficou com os peitinho 100, cara, na Delegacia, mano. É verdade, cara.

É verdade, mano.

Aquele com a impressora, que o cabardinha...

Matricial, O que é uma presencial. É, eu lembro.

E muitas vezes a gente tinha que comprar a porra do papel, porque chegava na Delegacia e não tinha a porra do papel lá para poder fazer aquilo.

Eu já, na PM, eu já cheguei a apresentar ocorrência do DP e a gente ia buscar esse papel lá no batalhão para levar para a Delegacia, porque não tinha, cara.

É isso aí, mano, não tinha. O flagrante ia sair.

Não, o flagrante não sai. O interesse era nosso, caralho. O interesse era do Delegado terminar o flagrante, o interesse era nosso também. Porque enquanto não terminar, a gente está lá. Então, acabou o papel, mano. Vai ter que O cara vinha para mim e disse: Olha, doutor, espera pouquinho. Tem aí, tem aí, tem, espera aí que eu vou buscar. Ele levava lá. E, detalhe, levava lá, acabava o flagrante, cortava e levava embora o restante. Ele levava embora. Ele levava embora, o cara falou: Vou emprestar. Mas você traz a bobinda de volta.

É, mas é isso aí, cara.

Agora, a situação, cara.

Hoje melhorou pouquinho.

Melhorou, hoje já melhorou.

Agora vocês podem fazer as perguntas.

Hoje, a gente compra uma papaneira do lado, é mais rápido.

É mais rápido. É mais rápido. É mais rápido. É mais rápido. Pede o motorboy me entregar.

Agora, Danilo.

Botou no motorboy, é rápido.

Botou para fora, agora já dá... Agora, você pode começar as perguntas.

Agora, por enquanto, foi só... Desabafo. Desabafo. Faz pergunta aí agora, Danilo.

Meu Deus, eu estou... Minha cabeça está assim.

É muita informação. Nossa, a segunda inteira está fora.

A Marijane Grando já tinha falado nosso vereador, Kenji.

Jóia, agora ela falou assim- Marijane, nossa amiga lá tinha em Santa Bárbara.

Isso, O nosso deputado federal, o Delegado Palumbo. Marijane já falou aqui que segunda feira nós vamos trazer o sargento Techeira. Ela falou que foi uma ótima aquisição para o podcast. Valeu Marijane, obrigado.

O nosso fechete da Camila Bastos, nossa advogada, estamos juntos.

Doutora Camila.

A viada, preciso de energético, preciso de Red Bull, mano. Boa noite, quero autógrafo do Chubão no meu livro. Abracei todos. O Chubão.

É nossa doutora aqui. Está vendo, mano? Camila Moura, é nossa patrocinadora aqui.

Só trazer o livro que eu assino.

É uma assinatura de peso, fala aí.

De peso, pô, aê.

Literal, japonês, gordofobia, cadeia. O Casco vai ser o Cásco vai ser o condutor de testemunha, Casco.

O cara é com fobia também. Já está mandando botar bolet, mano. Você que está falando de gordofobia. Eu estou falando de contunfobia, eu estou falando que a gente tem uma de peso porque o cara tem histórico, o cara é mãe de 25 anos de polícia, só pelos quais 20 anos eu fui parceiro dele. Aliás, deixa eu te contar uma história, você sabe que ele tira férias para me ligar às 6 horas da manhã, para ver se a bateria está trocada, se a viatura está lavada.

Quem se trabalha tanto que fica longe, eu sinto falta, cara.

É, mano, é verdade.

Eu nunca vi cara tão imperativo do que esse rapaz aqui, velho. Putz, meu de contado.

Está parecendo meu cunhado, 5h30 da manhã, O que é? Você me mandou mensagem, mano, bom dia. Nossa. Fui obrigado a deixar ele, a silenciar ele. Cinq e meia, pô.

Você deitou ele?

Não. O que?

Olha o corte.

Foi Fui obrigada a silenciar ele, mano.

Fui obrigada a silenciar ele, pô. Cinq e meia da manhã...

Cinq e meia da manhã, ninguém merece, cara.

Bom dia. E meu celular, eu deixo para tocar, por quê mano? Às vezes, meus filhos, meu filho não mora lá comigo, é casado, tem minha filha, então eu deixo para tocar, meu telefone fica 24 horas ligado. Aí eu deixo para tocar, 5:30 da manhã, eu vou olhar para ver se alguma coisa... De repente, Deus me guarda, meu filho está saindo para trabalhar, aconteceu, olha lá, bom dia, que Deus aguarde o seu dia.

Filha da puta.

Eu tenho mensagens que são bem aceitas, eu acho que é importante, de repente, principalmente dos amigos. Mas aí eu falava: Mano, você está sem assunto, está carente? Pelo amor de Deus, fala com os outros, fala com sua esposa. Na época, eu estava ali, sei lá, com quem que era a esposa. Que bom carente. Fala com o meu debô, pelo amor de Deus, cara.

Deixe em paz. Daqui a pouco eu vou para a faculdade e vou acordar. Aí eu vou acordar. Já estou acordado, mano. Você quer acordar?

Beleza, mano. Manda para o Snider. Snider gosta, mano.

Não, mas é importante falar.

Snider, em meio-dia, está dormindo. Está dormindo, cara.

Mas a gente aceita isso. A gente aceita isso. Você fica passando informação aí...

Fica Snider, é pequeninho.

É pequeninho daqui, olha. Eu só falo com ele depois do meio dia, cara.

Eu O cara vai para a academia para fazer a esteira. Não, não. Agora, né?

E vai para a academia fazer esteira.

Faz o caralho, faz quase ano.

E aí ele faz esteira de meia hora.

Minha rotina, acorde às 10h00.

Como que é a esteira, o cara?

A esteira dele não fica no lado olhando o cara fazendo esteira.

Quando bater 30 minutos...

Ele vai bater 30 minutos, o cara vai sair e vou: Não, não zera não, não zera não, que eu vou continuar aí. Eu vou aproveitar esse... Aí ele está lá, entendeu? Manda vídeo, manda vídeo.

O que é, Cacê? Pergunta o que esse velho faz na academia, pergunta.

Até minha mãe fala, eu vou da academia para enviou os tabacos, mano.