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Transcript of Snider e Sgt Castro entrevistam - Sgt M4tei e Sd Cavalcanti - SNIDERCAST #315

Danilo Snider
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Transcription of Snider e Sgt Castro entrevistam - Sgt M4tei e Sd Cavalcanti - SNIDERCAST #315 from Danilo Snider Podcast
00:08:31

Cadê meu boné? Estamos ao vivo. Meu boné? Estamos ao vivo. Começa aí. Bom dia, boa tarde, boa noite a todos. Iniciando aí imagens Nerdcast Agradecendo aí a minha família, o pessoal do WhatsApp, Desafio. Meus seguidores, os mediadores aí que já estão aí conduzindo a Live, né meu? Vamos botar pra doer hoje de novo aí. Voltando a realidade.

00:08:56

Né? Né? Calma. O Hoje Snare Cast deixa o like e se inscreve no canal. E vamos que vamos! Manda pra todo mundo aí, manda pra família, manda pra geral, que hoje o assunto aqui é polícia. E vamos comentar também sobre o podcast de ontem, né? Que foi, meu Deus! Foi um marco aí. E a gente vai bater aquele papo certo hoje. Estamos aqui com o nosso parceiro, eles dois. Hoje, pela primeira vez. Cavalcante Cavalcante Seja vermelho.

00:09:30

Pequeno. Grande homem. Sargento Matheus Parceiraço.

00:09:35

É, matei mesmo, hein? É, matei mesmo. Dá Boa noite aí, rapaziada. Pra câmera ali, ó.

00:09:40

Boa noite a todos. Soldado Cavalcanti, motorista do sargento Matei. Ai, caramba! Vamos trocar um papo aí hoje, rapaziada.

00:09:48

Trocar ideia com o Cavalcanti?

00:09:55

Pessoal, boa noite a todos aí. Tá todo mundo que tá na laje. Quero aqui, em nome do público aí, do tanto do podcast como do cast. Parabenizar vocês pelo podcast de ontem foi uma loucura. Fantástico! Vocês merecem! A gente que acompanha aqui, a gente que tá sempre com vocês e sabe do trabalho de vocês aí sabe o quanto que é sofrido e corrido, né? A vida de vocês. Então que Deus abençoe. Aí foi muito top! Em nome do público, tenho certeza que quem assistiu se divertiu muito, pôde acompanhar tudo as propostas do Pablo, ouvir a resenha com vocês então, foi fantástico! Parabéns de verdade pra vocês aí.

00:10:32

Obrigado, meu irmão. Obrigado. Ontem foi cara, foi assim. Foi um podcast que a gente não esperava, que ia ter repercussão que teve. Mas a gente esperava que ia ser um podcast daquele jeito que a gente sempre faz zoeira pra tirar um barato. Então, ontem foi top ele. O importante é assim a gente sempre aqui. Eu, Isnard. De o convidado se sentir bem convidado e se sentir bem aqui no podcast, se sentir a vontade, trocar ideia. E ontem ele chegou meio meio tenso, né? Eu acho que achando que a gente ia, ia ser igual aos outros Podcast que fica colocando o cara na parede, querendo arrancar coisa do cara que não tem nada a ver. E a gente não viemos aqui para trocar ideia com ele, para falar dos planos de governo dele, para trocar ideia, para rir, para se divertir. E foi o que aconteceu.

00:11:20

O cara mandou pra mim hoje. É verdade, viu? Falou mano, vocês são a mesma coisa com 120.000. E com 125 pessoas Na Live é a mesma fita. Não tem essa de ai meu Deus! Tinha 125.000. Ai mano, quebra o pau aqui nós faz a doideira lasqueira com 200 pessoas aqui, mano, certo? Então vamos que vamos.

00:11:43

Pra surpresa zero de pessoas, a Carla Dias está aqui, né meu? Quando ela ficou sabendo que o Matias o matei e adivinha? Ela saiu correndo desabalada carreira, desesperada. Está na live Aí mandou já um beijo procê, manda.

00:11:58

Um abraço pra ela mandar um abraço pra todo o pessoal dos mediadores aí. Opa! Sempre tão com a gente! Sempre me acompanham. Agradeço sempre o carinho de todos vocês aí. Muito obrigado!

00:12:08

É isso aí. Vamos lá, Vamos, Vamos, irmão, Vamos começar a falar dessa dessa dessa feira Sargento Cavalcanti. Logo mais.

00:12:17

Logo mais.

00:12:19

Quando é ano de polícia, irmão.

00:12:20

Tenho três.

00:12:21

Anos. Três aninhos. Frutinha, mano.

00:12:25

Mas ó, mas eu vou falar pra você Personalidade Senão.

00:12:28

Não tava aqui né caralho, não tava aqui. Você é louco? É que nem a gente fala, né?

00:12:32

E esse você vê aí que tem cara aí que tem 15 anos de polícia e ele não tem uma. A mulher dele fala assim Oh, conta a história aí da concorrência. Aí ele não tem uma. Entendeu? E o cara é o Cavalcanti. Aqui há três anos, tudo bem que ele tá junto com o Sargento Mattei, que é o cara que pára raio do caralho, né, meu? Mas, cara, se ele não fosse um bom polícia, eu tenho certeza que o cabo que eu matei já tinha trocado. E a gente. A gente trabalha com os bons. Eu penso assim.

00:13:04

Não. Ele é daqueles caras que você desde o primeiro momento que eu vi ele, você vê que o cara é bom. O cara que tem uma postura, um cara diferenciado. Cara, ômi, né? Moleque pequenininho, né? Mas de uma coragem enorme.

00:13:18

Pequenininha, né?

00:13:20

Porque você olha, né? A gente olha e não tem jeito, né? Você vê e fala não é pequeno demais.

00:13:25

Mas.

00:13:26

Mas a coragem, a lealdade. Ah! Eu falei um.

00:13:29

Pequeno grande homem.

00:13:30

E a presteza dele realmente é um grande homem. É um cara que dedicado, é um cara que desde quando eu vi a primeira vez, vi que o cara é esforçado. E é um cara que tá sempre procurando aprender. Então não tem como. A fórmula do sucesso não dá, não dá certo. Então é um cara que é apegado à família, é um cara que tá sempre de olho aberto, querendo aprender com os mais velhos. Então é a forma do dono do sucesso. É um cara que eu tenho um orgulho de ter amizade com ele. De poder trabalhar com ele, dividir minhas noites com ele. Então é um cara fantástico.

00:14:01

Legal.

00:14:02

Ele É isso.

00:14:03

Aí. É isso aí.

00:14:05

As noites atrás, de noite.

00:14:08

Oi, oi, oi, oi, oi. Todo dia.

00:14:15

Onde quiser.

00:14:16

Meu anel aqui a noite.

00:14:18

Ontem o cara queria meu anel.

00:14:19

E você.

00:14:20

Deu, mas eu saí pela tangente. Eu sou antigo, Mike e Mike. Você soltou a piada?

00:14:26

Não, pera aí, vamos, Vamos comentar sobre ontem. Nós vamos começar a falar da vida do Cavalcanti aqui, antes de ser polícia o caralho. Mas não tem como. A gente tem que falar sobre onde que o bagulho foi louco, mano, o bagulho ainda tá correndo ainda, mano nas veias. Cê viu a hora que eu. A hora que eu que o Marçal dar o anel pra ele? Você achou que ali, naquele momento que ele ia dar o anel de ouro pro caça ele. Ele falou ele mijou e aí ele repensou e pensou e falou E.

00:14:57

Na hora que eu vi ele falou é um anel de ouro e tal, mas não sei o que ele vai dar, ele vai dar. Falei É, o velho estourou, né?

00:15:04

Porque eu ouvi ele falar. Eu vi o.

00:15:05

Olhar do velho. O velho tava assim Ah, me dê, me dê.

00:15:09

Não, eu estava pronto pra trocar pelo meu.

00:15:12

Porque ele falou assim Você vai me dar o anel que eu vou assumir a prefeitura. Eu falei. Aí eu falei Já era, o Cássio vai dar pra ele, vai pegar o de ouro. Aí, mano, acho que passou a cabeça dele ali.

00:15:23

Mas eu acho que eu não fui ligeiro ontem, mano. Eu podia. Na hora que ele falou isso daí eu peguei o. Demorou. O anel que você vai ganhar a prefeitura e esse cara É colocar. E já era. Mas eu ia perder de qualquer jeito porque minha irmã é fã dele, né? E ela se chama Milene. Começa com M, né? Ai, se você tivesse ganhado aquele anel, você me dá ele? Eita, porra!

00:15:45

Tá doido, cara?

00:15:47

São de ouro, mano.

00:15:48

Eu ia. Você me dá Eu só seu apartamento lá na Penha. Na hora que ele.

00:15:51

Mostrou assim, eu falei.

00:15:53

Eu olhei o olho na hora. Mano, não tô entendendo o que você tá falando. É meu. É meu. Tava indo.

00:16:02

Embora. Aí a mulher do carro falou assim Eu achei que ele ia me dar o anel. Aquela hora minha mulher falou Ah, tá. Ah, tá. Foi. Vai, né, meu, que o cara fala assim Não, né? Pô, vamos trocar aí. Cara, eu tô vendo esse anel aí, Me dá o. E eu ainda tentei. Eu falei Cara, depois de morto, rasteja 40 metros. Tentei valorizar, mas não caiu.

00:16:22

Aí quase 500 pessoas já. Mano, rapidão, moço, deixa o like, se inscreve no canal e vamos que vamos.

00:16:28

Ele não caiu, irmão.

00:16:29

Qual foi o momento mais da hora? Onde você fala assim Caralho, Foi foda, mano. Aí, aí o bagulho foi louco mesmo.

00:16:35

Você fala no podcast.

00:16:37

No podcast inteiro.

00:16:38

Cara, eu acho que o melhor de tudo do podcast foi a forma com que ele ficou solto, né? A forma com que você vê que o cara ficou à vontade. Eu sou um cara que sempre fui fã dele. Aí do dos cortes dele, sempre acompanhei na internet e já vi alguns outros podcasts e a gente vê que o cara de um jeito engessado. Todas as vezes que ele foi entrevistado, aí as pessoas fazendo perguntas inconvenientes, querendo colocar o cara na parede e você vê a forma com que ele se soltou, levou a conversa e vocês não deixaram de perguntar. O cara fazendo questão de responder sabe, Sem pressa, sem ter. Porque o cara é o cara, é o cara do momento, meu cara. Então você vê a forma com que foi a resenha. Tipo assim, é igual você falou para quem queria deixar expressado isso pro público, né? A gente que não tem, sei lá, 1% da fama do cara. O tratamento que vocês dão aqui para nós é o mesmo que dá para o cara que é referência aqui para a internet, Entendeu?

00:17:27

Então, tipo, foi muito foda ver a resenha em que ele entrou e eu tenho certeza que aquilo que ele falou de coração é de coração. Você fala que foi o melhor podcast? Não tenho dúvida nenhuma, porque a gente acompanha e vê. Então, acho que o momento mais especial foi o completo, porque foi um podcast. Pra você ter uma ideia, a gente estava assistindo, eu tava patrulhando, coloquei o celularzinho, não dava para ficar assistindo, vendo, mas ouvindo o tempo todo e. E foi curioso do começo ao fim. Mas eu fiquei até o final da live até vocês encerrarem.

00:17:58

Foi top.

00:17:59

Você vê que a gente vai vendo o público, né? A gente vai vendo. Você viu que o público seguiu até o final, só foi diminuindo a hora que na hora que deu tchau. Então, foi muito foda, muito foda para marcar a internet.

00:18:09

Alguns meses?

00:18:12

Não, Mas é o seguinte.

00:18:13

É um dia a gente se encontra, vocês.

00:18:15

Vocês marcaram história e é isso que vocês têm que ir.

00:18:19

Aonde ele fosse. O cara vai falar isso aí, mano. Fala caraio, você foi doido lá? Foi da hora, hein mano?

00:18:26

Eu acho que os caras já vem também achando assim aqueles caras. Aqueles cara é louco, né mano? Os caras não.

00:18:31

Isso é certeza, porque você é doido mesmo. Se ele tiver achando que ele tá errado.

00:18:36

Não é? Você não sabe é que esse daqui não deixou. Mas eu ia fazer uma cadeira de isopor e arrebentar na cabeça dele. Eu vi você.

00:18:43

Falei isso. Era melhor você nem ter falado.

00:18:46

Ele falando e na hora ele falou tipo assim doido, você é louco? E eu aí.

00:18:51

Mas eu ia sentir o drama, né? Eu ia sentir. Se eu visse que ele não ia topar fácil. Não tô nem aí. Podia quebrar.

00:18:58

A minha cabeça.

00:19:01

Na.

00:19:01

Sua cara.

00:19:02

Me arrependi de não ter trazido.

00:19:03

E você gostou, irmão?

00:19:04

Foi da hora o dia. Eu tava falando até pra ele no caminho. O diferencial de vocês dois aqui é a descontração. Não tem quem não gosta do podcast. Todo mundo aqui que vem se sente bem. A energia de vocês dois é foda demais.

00:19:19

É porque a gente deixa o pessoal à vontade, né? Cavalcante? Deixa o cara à vontade. é o cara fica a vontade o cara as vezes ele ele fala até coisas que ele acha que ele falou, coisas inéditas. Falou que eu nunca falei em podcast nenhum. Deu e falou aqui porque o cara se sentiu a vontade, o cara se sentiu acolhido. Isso daí a gente faz com todo mundo. Vocês são testemunhas disso. Já o matei. Vocês já vieram várias vezes aqui e a gente sempre trata todo mundo assim Cara.

00:19:46

Você é louco. A gente fica feliz com 500 pessoas na Live. Carai, cês tão ligado quando vocês vem aqui que nós fala carai, 500 agora tá com 600. Começou agora o podcast é 500. E só pra falar ontem nós viu? 125.000. Não, mas.

00:19:58

O primeiro colocado no podcast, o primeiro colocado é o Marcel e segundo eu, com dois e 200.

00:20:03

É verdade. É verdade cara.

00:20:05

Quebrou meu recorde.

00:20:06

Mensal.

00:20:07

E o Marcel quebrou o recorde. O Marcel, caralho, quebrou o recorde. Não matei logo, não matei. Cuidado, hein?

00:20:12

Mas é nóis, É o M também.

00:20:13

E eu me matei também, mano.

00:20:16

O Robson mandou bem então. Boa noite a todos. Quem mais ficou emocionado ontem com o sucesso do Danilo do Castro. Só quem acompanha esses dois desde o começo vai entender. Deus honrou isso e o nome do Senhor Jesus Cristo e vai continuar honrando. Amém irmão. Amém.

00:20:30

Robson, Obrigado meu irmão. Robson é um parceirão também. É um. É um é um. É um menino lá de Sorocaba, entendeu? E ele fez uns trampos para mim já.

00:20:40

Um abraço para ele. Para mim também.

00:20:41

Para você também, né? Ele fez uns trampos para mim, lá de negócio de caricatura. Ele inclusive.

00:20:49

Robson, como que é o nome? Tá no Instagram. Quem puder, dá uma olhada no meu Instagram. Lá eu sigo ele também. É meu trampo top dele, viu?

00:20:56

Top! Trampo dele é top!

00:20:57

O Sargento Pedro. Ó, eu fui lá também. Fui muito bem tratado. Sim, cara, Vamos lá. Não tem como você chamar um cara. Podcast pra caralho! Senta aí, mano, A hora Começaram a comer.

00:21:10

Quando você pensa que não tem nada.

00:21:12

Foca no corte, né mano? Os cara foca no bagulho, os cara não gosta que nem a galera chama o cara pro podcast, mas não gosta dele, tá ligado? É por isso que ele já vai armado pros bagulho. Entrevista, mano. Para e pensa onde que esse cara foi? Aonde que esse cara foi que os caras falam assim Caralho, mano, esquece essa porra, caralho! Vamos dar risada. Fala pra mim aonde que ele foi? Não tem um cara.

00:21:38

Que já.

00:21:38

Vai? O cara já vai com a espada na mão aqui, ó. Vou sentar lá, filho armado já vai, cara, já vai começar. E aquele bagulho lá é o que você tem dentro daqui. Isso daqui. Quando ele viu que ele por si próprio tava falando muito até de do lado político e nós tava tipo focando outros bagulho, ele deu uma bugada, ele falou mano, mas pera aí mano, os cara os caras não vai, ele.

00:22:01

É o cara, o cara é bom tanto que.

00:22:02

Ele virou vocês não vão perguntar o bagulho do áudio falou não cagam pra isso aí ele não é caralho não? Então peraí que eu vou contar, tá ligado? Então, mano, é o bagulho.

00:22:12

Que mais incomoda ele, que é aquele bagulho do pessoal fala que ele foi, Ficou. Foi condenado o caralho. Tiramos de letra aqui. Tiramos. Demos risada daquela porra lá. Que é irrisória, Que é uma coisa absurda. E o que ele contou? Na moral, eu já vi ele contar em vários podcast e aqui ficou muito mais explicado. Eu também achei isso aí, cara.

00:22:34

Já vi até que no final ele mesmo comentou sobre isso, né? Ele falando que que ele tirou um estigma que ele atrapalhava ele, que ele se sentia mal e ele falou Consegui dar muita risada disso. Lembrando que eu estava pedindo 40 R$ para o cara e no final levei 30 ainda. Cara.

00:22:49

E eu achando que era 1000. Cara, eu jurava que era 1000. Quando eu vi esse áudio falando 40 pau meu.

00:22:55

E aí você ouvindo com calma, você vê que é reais.

00:22:57

Reais, cara. Porra! 40. Ele falou que tinha.

00:23:00

Que atravessar a cidade ainda pra buscar de bicicleta.

00:23:05

Cara, é da hora isso Por quê, mano? Porque o cara vem É que nem nós aqui. Caralho, Alguém aqui nasceu rico? Não? Alguém aqui tinha uns bagulho quando era nas antigas. Nós não se fodia. Ô mãe, dá 1 R$ aí pra ir pra escola. Não tenho 0,50 €. Pegava 0,50 €, botava no bolso. E o que dá para comprar? 0,50 €. Não dava nem pra comprar lanche. Caralho, eu tinha que ir na adega, na adega do velhinho do lado, comprar aquela bala que era 0,01 €. Chegava Nossa, 50 bala, Tó! Tá ligado? Então o cara sabe disso, mesmo ele sendo rico hoje, milionário. Ele sabe quem é rico, milionário e é da quebrada mesmo. Não estamos falando aqui do porra! Com certeza. Desculpa aí, mano. Mas falar que o Nunes é da quebrada e cria o mano, a Tábata é cria, mano. Pelo amor de Deus, nós não é cria, Nós não. Nós na zona leste nós não é cria carai, Nós foi pobre, porra e viveu aqui nos bairros.

00:23:59

E eu não.

00:23:59

Sou e nem queira ser esses. Cria aí né.

00:24:02

Carai.

00:24:03

O sargento Pedro falou um negócio legal. Falou. Já fiz vários cortes, já fiz vários cortes aí e tô dando os créditos pro pessoal aí do podcaster mandar um abraço.

00:24:15

Pedro também viu.

00:24:15

Era bacana do Almeida, gente boa demais, a melhor qualidade.

00:24:19

Deixa o Pedro.

00:24:20

Sair do Pedro, aí você vai trocar idéia. Você não veio no Pau de Castro ainda, hein? Ou depois das eleições? Trazer você um.

00:24:29

Profissional e profissional de saúde também querer ele. Ele é personal trainer de um trabalho. Quem puder acompanha ele aí que é top.

00:24:39

Ó, vamos lá. O cara falou Chama o Boulos pra bater. Depois vai falar do bolo. Depois nós volta para o Marçal. Vamos falar aqui, manda os convidado que tá aqui, mas o cara quer ouvir ocorrência, mano. Ontem teve uma ocorrência aqui.

00:24:52

Que lógico que teve.

00:24:53

Teve Não, não. Ocorrência mesmo. Ah, e o bagulho deu um Zulu. Deu um Zulu do caralho. Depois o Cavalcante.

00:25:01

Vai contar pra vocês que que nós nós assistindo.

00:25:06

Eu vou enfiar isso aqui no meu cu, filha da puta.

00:25:09

Aí, caralho!

00:25:09

Aí, caralho!

00:25:11

Aí, caralho!

00:25:12

O Gabriel ontem. O Gabriel ontem tava parecendo uma maritaca doida em pé, viado em pé, arrumando câmera, trocando, trocando câmera, ouvindo o áudio.

00:25:26

Ele tava se arrumando e trocando a câmera aqui, ó pá! E arrumando a câmera. Ele olhou a.

00:25:31

Cadeira. Não dava pra aceitar que tinha alguém sentado.

00:25:34

Deu uma vacilada. Eu quis entrar no lugar dele, né?

00:25:36

É, mano. Quando for bagulho assim, mano, vou ter que contratar mais gente, mano, pá pá. Eventos especiais e o bolo semana que vem.

00:25:46

Nós tamo aí trocando ideia com a assessoria do Boulos. Nós vamos trazer Boulos, nós vamos trazer ele aí também. Aí veio.

00:25:53

Mentira. Mentira.

00:25:54

Tá aberto, né? Se quiser vir.

00:25:56

Se quiser vir, pode vir. Vai vir o Nunes também. Até a Tábata. Se ela quiser vir aqui pra gente dar risada da cara dela, ela pode vir. Pode vir, carai! Já veio a Marina Helena, é gente boa pra caramba. Veio a vice do Pablo Marçal, a Antônia. Já veio o vice do Nunes, o coronel Araújo. Tá faltando um pessoal agora. Aí quem quiser vir só se candidatar.

00:26:27

Vem 800 pessoa. Vamos lá, cavalo, o que que você fazia antes de ser polícia? Irmão, Eu tenho 24. 24 Então. Na PM então. 21.

00:26:36

21.

00:26:37

E antes disso você fazia o quê?

00:26:38

Trampo em mercado? Trampava de repositor de.

00:26:42

Bolsa.

00:26:43

Escravo aprendiz, né?

00:26:45

Nosso mercado é shopping, eu juro por Deus.

00:26:51

E o McDonald's, não.

00:26:53

O McDonald's também. Mano, Puta que pariu, mano.

00:26:56

Escravidão da porra, mano!

00:26:57

E como é que foi.

00:26:58

Trampar de jovem aprendiz? Eu acho que eu entrei no Mercado Mercado lá de Mauá, Trampo lá foi um ano aí já. Já tava querendo.

00:27:08

Brincar.

00:27:11

Já falei isso aqui não é pra mim. Não Vou jogar fardo de arroz pro alto. Sérgio Vieira.

00:27:19

Eu não aprendi isso jogando. Vai lá carregar o. Foda se. Vai lá E.

00:27:27

Já corria pro caixa, voltava pro estoque. Era loucura.

00:27:31

Caralho!

00:27:32

Aí era a época do convite, né? Logo eu saí do mercado. Aí fiquei no Uber fazendo Uber até passar na polícia. Fiquei dois anos e meio fazendo Uber e Uber também.

00:27:42

Eu falava pra você, irmão, Olha, tem que tirar o chapéu para quem trabalha de Uber, viu?

00:27:46

Mas graças a Deus tem o Uber, viu?

00:27:48

Graças a Deus. Graças a Deus.

00:27:49

Tem uns camaradas aí que se não tivesse Uber tava lascado.

00:27:52

Se o Uber acabar hoje, o nível de suicídio do pessoal da periferia triplica. Eu vou te falar.

00:27:58

Uma coisa olha só, pegando um gancho disso aí. Se. Se o país hoje não tivesse Uber e motoboy, motoboy e sei esse lalá. Em outros aplicativos nós estávamos quebrados. Isso aí.

00:28:10

Revolucionou se. É verdade.

00:28:12

Falou tudo, hein, meu? Falou tudo. Eu vou falar para você outra categoria que é muito desprezada os motoboy. Certo, Os cara carrega o bagulho, mano. E agora esse negócio de Uber e Uber. O pessoal de moto vai pegar documento? Caraio! Mó trampo, mano!

00:28:29

Vocês são tiração né mano? 800 pessoas na live 300 likes, caralho, dá like aí e um joinha mano, Vai dá um like aí. Custa nada. Faz o caralho. Você é louco?

00:28:40

O Matheus Matos aqui para atleta Castelão não foi no aspecto irmão. Não fui porque eu tive um compromisso, não deu para cola lá. Mas em novembro ele vai marcar uma nova, um novo torneio. Eu vou estar lá em Jundiaí do Sul. Irmãos de pólvora. Um abraço aí, aperte.

00:28:58

E aí, irmão? Passou na PM? Como é que foi?

00:29:01

Então, eu sempre admirei a PM, desde que eu me entendo por gente, eu sempre quis ser polícia. Aí tava tentando, né? Tentando, Fiz a escola, terminei e comecei a trampar. Aí vi os policiais que faziam um bravinho lá no mercado, né?

00:29:19

Ah, é sempre assim, né mesmo? Aí já dá uma estimulada.

00:29:22

Aí já pegava umas dicas como é que faz a prova e tal. Aí fui tentando, só que bem no meio que eu tava tentando. Daí eu dei o convite a época do convite. Aí, na verdade, eu fiz a prova de 2019. Só que só fui entrar dois anos depois, em 2021, porque ficou dois anos travado. Aí, na verdade.

00:29:42

Já era para você estar já. Já era Dois anos a mais.

00:29:45

Cinco anos? Já. Cinco anos. O antigo já tinha cinco.

00:29:50

Eles já tinham que tá com.

00:29:52

Bigode, já bigodeira.

00:29:54

Bigodeira, já lançava o bigodeira. Aí pra vocês ver os jovens aí, cara, você viu o Cavalcante contando aqui com o maior prazer, cara? Então vocês que tem vontade de entrar na PM. Cara, entra, vem para a PM que vocês vão se dar bem, Vão ser felizes, cara. Porque aqui é o melhor emprego do mundo, basta você saber administrar o trampo. É o melhor trampo do mundo. Eu posso dizer com 37 anos já na nas fileiras. Aí, mano.

00:30:22

O Super Jet falou que Snyder era PM. Vim pelo Marçal, não conheço ele não. Onde ele falou que nós era PM? O único PM aqui é o cacete. Eu nunca fui policial.

00:30:33

Aqui tem três, né? E mais ontem só tinha eu aqui, não é? Os que tava ali, não tinha mais 15.

00:30:39

Mas tinha uns 15 raiado lá, né? Raiado. Edson Bagulho, se entrar alguém vai entrar querendo fazer a graça aqui. Onde meu Jesus amado.

00:30:48

Teve 01h00 que eu olhei e tava de ponta cabeça na escada ali praticando. Eita porra, o cara é violento, mano!

00:30:56

Quando foi todo mundo embora, ontem eu saí caçando nos quartos pra ver se tinha alguém. Deve ter ficado alguém. Aí. Só quando eu vi que não tinha ninguém que eu fui dormir. O Danilo é aspirante a aspirante. Não, mano, Nunca fui polícia, mano. Sempre fui. Sempre fui paisano. E aí, irmão? Conta pra nós, carai, Como é que foi? Fez a escola? Foi pra rua? Você já começou a trabalhar com ele ou não?

00:31:22

Tá na equipe dele? Não. Mas já.

00:31:25

Já foi pra.

00:31:26

Fazer o BOPE?

00:31:27

Já. Já fui pro pelotão dele já.

00:31:29

Aí, cara, não fez.

00:31:31

Ou não fez o bagulho lá?

00:31:33

Não, não fez mais. É difícil. Depende da área. Não é difícil. Fiz só estágio na escola. Aí sim, tinha pop. Acho que foi uns quatro estágios, uns três embarcados. Mas depois.

00:31:43

É.

00:31:44

Viatura. Já cai na viatura e começa a cair no pelotão lá. Lembro até hoje o primeiro dia que eu cheguei, né? Recrutam tudo. Chega já com medo. Eu lembro que eu fiquei 01h00 dando volta na companhia, com medo de onde eu ia deixar meu carro. Caralho, falei no quartel Eu não vou deixar. Não tenho cartão de estacionamento. Onde que eu deixo?

00:32:06

Vou tomar uma pelada já.

00:32:07

Aí encontrei um lugarzinho longe. Lá deixei o carro e vim. Aí, um dia antes, eu fui lá me apresentar.

00:32:17

Fui me.

00:32:17

Apresentar. Aí o sargento antes falou Tem dois pelotões. Você vai para a noturna. Qual que você vai querer? Aí falou Tem o sargento tal e tem esse pelotão aqui, o Sargento Mattei. Aí eu falei. Eu falei matei.

00:32:31

O cara, tô fudido.

00:32:33

Aí eu falei isso aqui mesmo. Eu falei É esse mesmo. Eu olhei na foto assim, né? No quadro, Todo mundo lá. Falei Não vou para o terceiro pelotão.

00:32:40

Bonitão, cabelo de quipá. E.

00:32:45

Ele era mais magrinho. Agora ele tá fortinho.

00:32:49

Aí ele falou É aqui mesmo que eu vou.

00:32:51

Tirar esse cabelo de que os.

00:32:53

Caras falavam.

00:32:53

Aqui pacarai que eu falo por falar. Não sei o que é.

00:32:57

Aquele negocio que coloca judeu? Judeu? Aquele negócio redondinho.

00:33:13

Agora quem diz que é pior? Não sei. O pior é que agora que ele falava.

00:33:19

Os caras falava isso aí eu também não sabia. Eu falei que bagulho idiota, isso aí.

00:33:26

Viado tá careca, Tem que raspar o cabelo, arrepiar o cabelo. Não tem cabelo ainda.

00:33:33

Cara, isso é louco! Ainda tem mais uns dois aninhos de cabelo.

00:33:37

Mas agora tem.

00:33:38

Implante o negócio.

00:33:39

Então, porra, eu gosto tanto de ser careca assim, mano, que o cara pagou o cara virou pra mim um bagulho, um cara fodido, um médico que faz um monte de artista, falou Nós vamos fechar com vocês. Vem aqui, vamos botar cabelo em você. E eu não quis. Eu falei Não, não quero. Pode.

00:33:55

Pode indicar eu lá que eu vou lá.

00:33:57

Não, não gosto que cortaram meu cabelo.

00:34:00

Ou é um rapaz? É irmão. Se você acorda, você não gosta de pentear cabelo. Se acorda, não precisa desse negócio de pentear cabelo. O cara é cão, né mano? E a mulher não gostou, né? Pelo amor de Deus!

00:34:14

Ficou estranho assim? Não, não, não. Comigo cabelo não combina, não.

00:34:19

Você ficou estranho.

00:34:21

Você ficou parecendo quando eu casei.

00:34:24

Quando eu casei com os caras, falou assim me amarraram num poste lá, me zoaram a noite inteira. Aí chegou de manhã, os cara me amarrou no poste lá, ovo. Jogaram uma pá de coisa e eu algemado no poste que tinha na companhia, né? Aí um iluminado falou assim vamos cortar a sobrancelha dele. Foi cortar a sobrancelha? Não, cara. Vou casar que nem índio. Carai, que índio não tem sobrancelha, né meu? Eu falei vou casar que nem índio. Aí os caras não. Aí, graças a Deus, chegou um sargento que já ia cortar. Aí chegou um sargento, falou Você escolhe nada, vamos cortar essa porra. Ele que não corta a sobrancelha dele? Não vai ficar zoado. Aí, graças a Deus, meu amigo.

00:34:59

Teve pena, né?

00:34:59

Estamos ao vivo. Vem link nos zuando.

00:35:06

Filha da puta! Não, não.

00:35:06

To postando.

00:35:07

Careca, Eu vi.

00:35:09

Aí careca não é você mesmo, Não tem filtro, não é de cabelo.

00:35:14

Tá ralo.

00:35:17

Cabelo é cabelo. Piscina Dá pra ver o fundo.

00:35:21

Tá colocando o careca aí.

00:35:23

E se o cara tivesse oferecido para ele?

00:35:25

É, sabadão, tá de pé. O churrasco.

00:35:27

Com certeza.

00:35:28

Tá de pé. O churrasco, Sabadão, sabadão.

00:35:29

E se o tempo estiver bom na piscina.

00:35:32

Se estiver frio, chovendo, não esquece.

00:35:35

Vamos pegar uma piscininha, né mano?

00:35:36

Mas vai tá bom o tempo, né?

00:35:39

Cascão falou que vai trazer três picanha porque ele levou ontem Uruguai 10% das doação do Pablo.

00:35:44

Porra, quem me dera! Quem me dera levasse 10% daquela doação. Levava 27 pau para casa aí.

00:35:52

A gente tá fazendo as contas agora.

00:35:56

Fiquei tão feliz que eu pensei que eu ia ganhar um anel do Pablo. Na hora que ele deu o anel eu falei assim Ai, meu Deus do céu!

00:36:04

Eu não queria não, mas já que tá dando.

00:36:06

Ele vai trocar comigo. Vou dar o meu de prata para ele. Ele vai sair ganhando. Quer dar, velho?

00:36:11

O velho? O velho passou um filme na cabeça dele. Meu Deus! Quase peguei.

00:36:17

Quase, quase fiquei com ele. Eu até senti o anel do Pablo, mas.

00:36:21

Senti o anelzinho dele. Mano gostosinho o anel dele. Aí, irmão.

00:36:25

Vamos mostrar pra essa galera que tá aqui, porque tem uma galerinha né, que tava ontem na live. Os cara mais fiel, porra, tá aí assistindo. Nós lá vamos bater 1000 pessoas na live ocorrência, irmão. A primeira, a primeira, A primeira.

00:36:39

De ontem, que tem a ver com o podcast?

00:36:41

Eita porra.

00:36:42

Carai!

00:36:42

Não foi ocorrência, foi um apoio que a gente fez aí, Mas tava. Casou logo certinho com o papo que você estava falando. Você estava falando que fazer o bem, ajudar o próximo, fazer coisas boas sempre atrai coisas boas, né? O karma. Gente, tava descendo no meio da comunidade lá que se chama Oratório, tava descendo uma ruazinha patrulhamento escutando o podcast, aí a gente tava descendo rua escura, né? As ruazinhas, tudo estreita lá. Uma senhorinha saiu desesperada de dentro da casa dela, viu a viatura, já acenou com a mão. Aí paramos. A gente trocou ideia com ela. Ela moça, minha inquilina tá aqui dentro. Tá infartando. Chamei o SAMU já tem mó tempo e não veio. Aí já bateu na minha cabeça. Já vamos socorrer, né? O sargento já prepara a viatura, vamos socorrer. Chama ela lá, chamou a senhora. Ela já veio, Já tava zuada já. Já tava com os membros já dormente, né? Eita! Aí veio ela e o esposo dela aí que que é o caso a certinho no assunto que você estava falando.

00:37:50

Fazer o bem sem olhar a quem sempre atrai coisas boas. Socorremos ela rápido. Já levamos para o UPA mais próximo. Lá prestamos o devido apoio. Certeza que ela tá muito grata aí com.

00:38:03

Com certeza, irmão. E a PM eu não sei porque, porque cargas d'água o povo insiste em querer hostilizar a PM e a família de vagabundo, né? E os vagabundos também? Porque porra, aí geralmente na comunidade o pessoal vai no embalo dos vagabundos, né? Querer hostilizar a PM é só eles que tem irmão. Se você não chega lá com a viatura, a mulher ia morrer cara, porque a ambulância ia chegar, bater.

00:38:30

Cara, é assim. Para você ter uma idéia, a gente tem o SAMU lá na cidade, né? Cidade de Mauá. Manda um abraço também pro pessoal do SAMU. O pessoal lá sempre auxilia a gente. Você vê que eles trampa igual a gente, na boa vontade mesmo. Só que muitas das vezes tem duas viaturas para fazer mal a Ribeirão Uma, uma. Então, o que acontece? A demanda é muito grande para o Para. Não é.

00:38:53

Culpa dos caras.

00:38:54

Não é culpa.

00:38:55

Do prefeito.

00:38:57

Ele está preocupado com a reeleição.

00:38:58

Ele está preocupado com a reeleição, mas assim é um serviço. E o cidadão de bem, ele também tem que entender isso. Tem muita gente que atrapalha o serviço do SAMU, muita gente. Por isso que a pessoa, quando for discar esse número, tenha consciência do que está fazendo, porque o que tem de gente chamando o SAMU à toa, né? Ligando lá por causa de gente bêbada, por causa de nóia. E aí o cara vai atender lá porque chamou? Vai ter que atender a prioridade e aí o cara vai lá atender lá um nóia vai atender um não que não é porque o cara é um drogado, mas porque tá usando droga e aí deixa de atender uma senhora que tá infartando. E aí uma senhora desse não tem um socorro rápido E o caso sabe do que eu tô falando? A diferença que faz é eu. E eu coloco na minha cabeça e a gente repassa para todo mundo, que é o seguinte a PM tá aí para pra poder auxiliar o povo. Então a gente tá passando lá.

00:39:48

Nossa viatura torna se um SAMU. O Cavalcante é testemunha de quantas pessoas que a gente já socorreu A gente socorreu já. Eu já socorri diversas pessoas diversas. É criança, velho e novo que tiver ruim lá, que a gente vê que realmente é lógico, se não tiver com uma necessidade extrema, né? A gente não vai socorrer porque a viatura não, a finalidade não é essa. Mas quando a gente vê que está correndo risco de vida, quando a gente vê que que pode, aqueles minutos são preciosos na vida da pessoa, pode ter certeza que se tiver que tirar um policial e deixar ele lá no um exemplo, por exemplo, foi na. Foi no pessoal lá que foi baleado. Uma ocorrência que um indivíduo lá do PCC, os caras balearam, ele balearam a mulher dele e uma outra criança. A gente chegou lá no local, a mulher tinha tomado um tiro no tinha tomado um tiro no braço, Acho que um tiro no no glúteo. A gente chegou lá, sem dúvida nenhuma. Meu olhou a mulher, grave o caramba e tal.

00:40:41

O cara já tava tinha tomado bastante tiro lá sem condição e.

00:40:45

Deixou o ladrão lá.

00:40:46

Pegamos a mulher dele e socorremos. E aí o familiar e a família dele? Cara do PCC, né? Tipo integrante lá, segundo as informações e toda investigação que teve, foi meio que uma queima de arquivo lá nessa rixa que teve do PCC, que foi, aconteceu e a gente foi lá e socorreu. E quem? Quem em sã consciência acredita que a gente faz esse tipo de coisa? Você só fala não vai socorrer porque é parente de bandido. Então, se a gente vê que tem necessidade, que a gente pode salvar a vida. A prioridade da PM é essa.

00:41:16

É você parar pra pensar, irmão, salvar uma vida ontem, né mano? É um bagulho que não é divulgado, mas mano. Mulher tá viva, carai, tá vivo. Essa hora era pra estar enterrando ela, pagando velório outro dia.

00:41:28

Pra você ter uma ideia, outro dia a gente tava na companhia jantando, tava jantando lá, tava uma noite tranquila, nós estamos comendo. O pessoal veio avisar ela tem um cara convulsionando ali, Meu. Larguei. Largamos a comida lá. Fomos lá. Não é nosso trampo atender, né? Largamos a comida, fomos lá. Chegou lá o cara convulsionando. Aí posicionamos ele Adequado, né? Que a gente tem os primeiros socorros, vira de lado e tal. E aí a gente tava sufocado para não sufocar. Fizemos tudo que tinha que fazer. Aí nisso estava passando o bombeiro para uma viatura do bombeiro. Paramos o trânsito lá. Socorremos o cara. E aí, graças a Deus, também ficou bem. É o nosso trampo, cara. E eu tenho certeza que todo polícia que tá na rua aí todo dia ele tem esse intuito. A gente puder salvar a vida. E é lógico que é prazeroso quando a gente tem um confronto aí que a gente consegue sair bem sucedido e sair vivo. Sair vivo, né?

00:42:20

De matar um bandido. Mas para mim é muito mais honroso, muito mais glorioso a gente salvar uma vida.

00:42:26

É isso aí.

00:42:27

Foda. É a sua primeira ocorrência cabal.

00:42:31

A primeira que eu lembro aí que marcou tava não a primeira vez.

00:42:36

A primeira mesmo. Até abordagem Abordando.

00:42:40

A primeira boa.

00:42:41

Não quero saber. E depois.

00:42:43

Como é que.

00:42:44

Foi, mano? A primeira dele e depois ele conta a primeira mesmo.

00:42:48

Pior que eu nem lembro o código. Mas a que me marcou foi uma das primeiras. Se não foi, foi a segunda. A terceira. Eu estava com o sargento, mas estava patrulhando lá a avenida principal que tem em Mauá, Capitão João. Aí o sargento falou Encosta no posto policial ali, vamos tomar uma água, usar um banheiro. Quando a gente estava indicando a viatura, veio um carro. Eu acho que ele se assustou com a viatura, né? Uma SpaceFox prata deu uma trancada no freio. Aí olhamos pra ele. Na porta traseira tinha uma jaqueta assim, fechada e fechada a porta e a jaqueta para fora do carro. Aí o sargento olhou e falou É essa jaqueta aí. Na hora ele já pensou Deve ter sido alguma coisa ou bagulho de briga de casal. O cara saiu e o carro saiu a milhão. Vamos voltar e verificar. Quando eu fiz a volta, o carro começou pinote, SpaceFox entrou a direita e Pinote começou a cortar as ruas. La Pinote, contramão e.

00:43:53

Bota.

00:43:53

De motorista. Eu tava começando a acompanhar o cara. Já tava meio que perdida ali, nem entrando direita, esquerda. Ele entrou numa esquerda que era contramão, ficou travado no trânsito. Colei a viatura atrás dele. Nós já desembarcou. Sargento Desembarcou. Já foi para frente. Olhou. Já visualizou o cara? O terceiro homem já fez a volta, ficou na frente também. Eu desembarquei e fiquei do lado. Ficou a gente três pra não ficar um na linha de tiro do outro, né não ficar cruzado um com o outro. Ficamos praticamente na frente do veículo já de imediato. O sargento já olhou, olhou dentro do veículo, tinha uma arma no banco assim do lado do cara, já jogando ele para fora do carro. Grampo pegou a arma. Era um simulacro, uma arma de airsoft mais igualzinha, real peso, tudo idêntico. Consultamos o veículo. Até então não tinha nada. A gente grampeando, o cara, guardando no guarda preso, cantou na rede. O cara tinha acabado de roubar o carro no bairro do lado.

00:45:00

Lá não tinha as vítimas, não tinha nem conseguido cadastrar ainda um nove.

00:45:05

Nove zero ainda.

00:45:06

Não foi legal que o cara jogou na rede e falou tá na mão.

00:45:10

Isso é lindo, cara, É da hora. Tá na mão O Zé nota o cara tirar o aí recente aí, blá blá blá blá blá.

00:45:16

Por isso que.

00:45:17

O Copom tá na mão aí.

00:45:19

A história dele é muito. É muito bonita a história do Cavalcanti aí, porque você vê que em pouco tempo isso aí ele não tinha nem 20 dias de companhia, 30 dias de companhia. Então, tem diversas ocorrências em pouquíssimos dias, entendeu? Então, nem eu falo, né? Ele é um cara que ele é. Ele é grato pela pela experiência que ele tem hoje e que vem aprendendo com a gente. Mas é um cara que vem se dedicando desde o começo e aí ele vê que o trampo que que é isso que você falou, é abordar e correr atrás. E é tudo que suspeitar, a gente volta para verificar. Eu sou meio, Eu falo para eles todo dia Quem não é? Curioso, se a polícia não for curioso mesmo, não tem nem o detalhe. Foi uma blusa que estava para fora assim, porque pode acontecer com você. Às vezes vai tirar alguma coisa do carro, Fecha a porta. Lá fica um detalhe que eu olhei e falei Eu não sei.

00:46:02

Nada, né?

00:46:04

É o tirocínio, irmão. É o tirocínio. Até ontem, até ontem, o Pablo Marcelo falou de tirocínio aqui, cara. E às vezes isso daí falta para o polícia entender o teu tirocínio, ter a curiosidade, ter a boa vontade de ir lá e fazer uma abordagem. Velho, a gente que estava na viatura a gente falou não passa a vontade.

00:46:20

Conta do tirocínio de ontem a de ontem.

00:46:22

E só para terminar e detalhe o filho da puta do ladrão tem um bairro lá matriz. O casal saiu do sushi. O ladrão já foi. Abordou eles. Deu coronhada na cabeça da mulher. Ela tava com o esposo dela, né? Zoou. Roubou o celular. Ladrão! Filha da puta. Maldita.

00:46:43

Você é louco? De ontem? De ontem é o quê? Antes de você falar de ontem. Bota aí no meio aí, ó. Patrocinador oficial, Novo patrocinador. Mano Groff, Carai! A salva de palmas. Aí que se dá esse patrocinador e mostra aê aí, caralho! Groove, patrocinador do pai. Pai já perdeu dez quilos, viu, filho? O Yo! Você vai ver até junho. Você vai ver essa camiseta aqui, ó. Minha barriga batia aqui, ó. Acompanha, Acompanha ela no Insta também. Cupom Cupom Snider. Entra aí embaixo na descrição. Cupom Snyder pra você ganhar desconto aí na sua compra, certo? 1000 pessoas na caralha aí, porra!

00:47:23

Caraio! O pai do Rafael.

00:47:27

Podcast começou agora o podcast, tá? É que eu vou falar dos patrocinadores no começo. Agora o Rafael.

00:47:33

Lino aqui Gomes mandou um salve saindo do Cássio Vem para o Paul Bang Cast, vem para o Espírito Santo. Chamou você também. Bora! Sargento Said Um abraço. Meu irmão me recebeu muito bem lá no Espírito Santo e vou voltar em breve. Aí janeiro eu vou voltar para fazer outro podcast. Aí é aproveitar e ficar nas praias aí do Espírito Santo.

00:47:53

É sabadão, nós vamos assar a carne. Vocês não estão convidado, mas açaí na casa de vocês aí também, certo? Eu castram a gente. Matei. Cavalcante, Gabriel, Bruno Marçal vai colar sabadão também fiquei sabendo quem Marçal vai. Meu primo lá da Paraíba, o Marcelo e o Juninho Marçal.

00:48:13

E o João João.

00:48:14

Marçal. Jão passa o endereço e se eu passa endereço vocês não vem, mano, Tá doido? Rua Qual que é lá seu endereço Lá mesmo. Passar o endereço do Gabriel. Bote, bota no fundo da.

00:48:30

Rua Antônio Luiz Andeiro. Briga Antônio Luiz Andeiro. Fala aí, Não leva picanha.

00:48:40

Aí sim, os convidados dele eram os convidados desde que começou a melhorar.

00:48:44

Chama a gente no.

00:48:46

Convidado desse aí que nem precisa. O cara sempre vem com a tubaína. E aí, irmão, qual que foi essa coisa de ontem? Tirocínio policial Se você não sabe o que é tirocínio policial, Cavalcanti agora vai te explicar o que é um tirocínio policial.

00:49:01

Tirocínio policial A gente costuma dizer que é como se fosse o sexto sentido, né? Boa. O pessoal fala que não dá pra explicar direito, mas é algo que você vê, visualiza ali, sente. Sente que tem algo errado e é uma percepção que você tem como se fosse um sexto sentido, né? Na gíria é.

00:49:20

Uma coisa também que ali sai um pouco fora da normalidade, né? O cara. Às vezes ele olha para a viatura e ele fica ali Ó pá, pá, né, meu? E às vezes é uma atitude do cara que ele não percebe que está tomando aquela atitude. Mas a gente já percebe, né?

00:49:39

Inconscientemente, né? A gente tava patrulhando 02h00, aí terça feira teve a saidinha, né? Saidinha de preso.

00:49:47

Foi 50.000 presos na rua.

00:49:51

Aí a gente já tava tava no intuito de caçar um. Já já vamos, já devolveu.

00:49:57

Né mesmo?

00:49:58

Já vamos devolver.

00:49:59

Fica mais fácil, né mano? Caçar Pokémon, né? Nós ficou.

00:50:02

Nós ficou sabendo que na cracolândia lá saiu 15, cara de saidinha, juntou os 15, foi para um bar tomar pinga.

00:50:10

Mas já fazia um atacado, hein?

00:50:12

Os Mike já os Mike já pegou e já levou os 15 preso. Voltou no mesmo dia, no mesmo dia. Porque não pode, não pode, não pode ingerir.

00:50:20

Mas tá bom. Foram de ônibus e voltaram de carro, cara.

00:50:23

Daí outro saiu, né? Também.

00:50:25

Né?

00:50:25

Deu uma saidinha.

00:50:26

E voltou bêbado ainda, né?

00:50:29

Então é isso aí que os policiais tem que fazer, irmão. É isso. Soube que o cara ali tá no bar. Ali tem um cara que tá de saidinha. Velho, vai lá, aborda o cara, Dep. Velho, o cara ele tem a saidinha, mas ele tem as normas.

00:50:41

Não ficou sabendo não? Aí foi.

00:50:43

Na.

00:50:43

Abordagem mesmo.

00:50:44

O sargento que ganhou tava descendo, descendo a rua, lá, patrulhando, passando uma ruazinha. O sargento falou Volta aí, qual que é? Qual que é? RIO Tem três caras mexendo num carro ali. Fiz a volta, entramos na rua e o cara já tava saindo de canto. Tá estranho isso aí, viu a viatura, né? Tá rapando fora. Abordamos os três, trocamos ideia. Os três com criminal homicida. Roubo. Furto. Três ladrões.

00:51:14

Um. Dez anos de cadeia. O outro que tava que tava na saída temporal, 16 anos de cadeia de cadeia. E é o seguinte, olha que tipo. detalhe do lance. Na hora que a gente tá passando com a com a viatura, a gente cruza essa via. Eu dou aquela olhada assim e eu vejo o cara, o cara viu, ele viu a viatura, Ele fechou a porta do carro e saiu. Falei pra fazer a volta. Já era. Eu achei que tava furtando o carro, né? Quando a gente voltou, só complementando, o cavalo falou Já.

00:51:39

Esperou o pinote?

00:51:40

Já esperando o pinote? Eu já, já fico ali na porta. Já no esquema, eu falei para o Costa preparar para correr. O Costa é o cara que manda um abraço para ele. Ali é um robô, né? Ele corre, pula. Eu pensei no cara que é.

00:51:52

O Jiraya.

00:51:53

Ali da viatura. Falei já prepara a Costa, vai correr. E aí, na hora que nem chegou perto, um já tentou entrar numa casa? Falei volta, volta, volta, volta. Aí voltou. Mas tentando se desvencilhar da ocorrência da abordagem. Aí a gente aborda pode continuar.

00:52:07

Abordamos, trocamos ideia. Os caras só gente boa, só pessoa de bem.

00:52:11

Só tinha acabado de sair da igreja.

00:52:14

Todo mundo louco, bêbado. Aí trocamos ideia, consultamos. Aí voltou que ele tava de saidinha aí. Aí o sorriso já veio aqui.

00:52:22

Aí veio a tristeza do cara.

00:52:25

Aí o guarda ejacula de alegria.

00:52:27

Não é a tristeza do caramba. O cara falou Não faz isso comigo não. Pô, ficou uma coisa. Você tem um coração peludo, hein? Não.

00:52:35

Você não tem seis anos, não. Não Tá com dó dele não. Dó.

00:52:38

Zero zero. Dó.

00:52:40

E aí, né, meu? Não é nem questão de dó. Tomou ciência. A gente tem que fazer nossa obrigação. Já era. E aí, até na hora que nós foi guardar ele lá no CDP, ele ô, faz isso comigo, não. Pô, só bebi. Só tomei uma só. Foda se. Você descumpriu as normas, você descumpriu a medida, né? O benefício então, infelizmente. E o cara, teoricamente, não estava fazendo nada ali, criminal naquele exato momento ali. Mas ele não infringiu. Mas ele infringiu a regra. E a gente aqui, a gente e eu somos cumpridores da lei. É nossa obrigação.

00:53:18

Um câmera ainda, um câmera.

00:53:20

Aí é outra.

00:53:21

História. Outra coisa.

00:53:24

A gente já é contra esse tipo de coisa, de saída temporária mesmo. Eu sou contra. Então, inclusive agradeceu o capitão. De que que fez essa lei aí? Graças a Deus ela andou, né? Mas infelizmente ainda continua tendo, porque são as pessoas que já são beneficiadas.

00:53:40

Por essa.

00:53:42

Medida.

00:53:42

É isso que o pessoal não entende. Muita gente foi no meu direct. Mas não tá saidinha, não. Foi proibido. Ela, ela. A lei diz Não é a lei não, né? Os intérpretes da lei que dão pano pra vagabundo falaram que só valia para quem for preso após a promulgação da lei, Entendeu? Então, quem já está no no, na penitenciária e ainda tem essa regalia?

00:54:08

Infelizmente, como a gente teve, não teve tempo. Hoje que hoje foi uma correria danada. A gente não postou, mas eu gravei tudo. Esse vídeo aí amanhã vai tar lá no meu Instagram acompanha la que vocês vão ver desde a abordagem até o fala.

00:54:21

O seu Instagram pessoal aí.

00:54:22

Arroba, segue lá. Quem nos seguir já começa a seguir arroba. Sargento Matei tudo junto e do Cavalcanti.

00:54:29

Arroba soldado Underline. Cavalcanti.

00:54:32

Aí, cara.

00:54:33

Amanhã tem um vídeo.

00:54:35

Aí. Amanhã já tem um vídeo aí inédito para vocês aí. Então acompanhe já! Sigam aí o Cavalcanti, sigam uma teia aí meio que direto. Tem ocorrência direto, tem ocorrência boa lá.

00:54:47

O cara tá perguntando quanto você tem de altura.

00:54:49

Eu tenho um meia, três.

00:54:50

Um meia, três que os cara falou que o mínimo é um e 60 né? E agora passou por três, eram.

00:54:55

Meia, cinco já não entrava.

00:54:56

Então é isso que eu ia falar, um meia cinco, né? E na minha época eram meia, cinco, eram meia, cinco, né? Aí baixaram para um meia.

00:55:04

Tá tendo baixo efetivo, Pode.

00:55:06

Aceitar essa baixa?

00:55:07

Vai baixando a régua, vamos abaixando a régua.

00:55:09

E os polícia com quantos kilo?

00:55:10

Agora sem quantas barras? Não tem.

00:55:14

Mais.

00:55:14

Barra? Tem mais barra. Se não tiver mais barra, muito polícia ainda, né mano? Muita gente entra, né?

00:55:20

A barra, a barra é foda. Eu quando eu. Quando eu entrei em 1987, né? Meu, eu fiz dez, dez, barrinha pesada.

00:55:31

Mas era o grilo 62.

00:55:33

Eu só tinha orelha e só. Só tinha.

00:55:37

Orelha barata.

00:55:39

Não tinha um tipo maribondo. Só tinha orelha. E aí fiz dez barras.

00:55:45

Lá na escola eu fazia 23 barra. Olha, levinho.

00:55:50

Quantos quilos eu tinha? 12.

00:55:53

Tinha nove.

00:55:55

Um metro e 60, 15 quilos. Ele treina.

00:55:58

Pra caramba. Ele faz.

00:55:58

Treina cara e bombada. Você é louco? Toma os veneno. Os cara, os cara.

00:56:04

Costuma ser os caras baixinhos. Costuma ser forte. Tinha um cara que trabalhava comigo com a gente lá. Ele não era. Ele é um pouquinho mais alto do que eu do que o Cavalcanti. Mas ele subia tinha lá na terceira companhia. Tinha uma árvore e a gente colocou uma corda para treinar na subida de corda. Ele subia assim de lado e como se estivesse sentado, Entendeu?

00:56:24

Porque só os pés e os braços, né?

00:56:26

Então aqui ó, eu falei mano, eu não subia nem juntando os pés. Eu não sabia o que eu.

00:56:32

Posso falar para todo mundo aí, quem tiver dificuldade. Tudo é treino e eu tinha dificuldade de fazer barra. Sempre fui Não, Mas se o.

00:56:37

Cara tiver uns 59.

00:56:38

Sempre fiz pouco, Não. Tem que esperar abaixar um pouquinho mais. A regra é não.

00:56:43

Abaixar a régua, mas não fazer aquela quebra as pernas e dá uma esticada.

00:56:49

Ou faz o concurso da Polícia Civil, que eu acho que lá não tem altura, né?

00:56:52

Não, não.

00:56:55

Pode entrar, não pode.

00:56:57

Mas se abaixar, isso aí fodeu. E aí vai ser só Playmobil. O que.

00:57:02

Acontece? Tudo é treino, cara. E hoje eu tipo, faço treino aí, né? Quem é só treinar que não tem jeito, é determinação, Eu costumo dizer que o concurso da Polícia Militar é para quê? Aliás, qualquer concurso público é para quem quer mais. Se você quiser mais do que o outro, você vai passar. Pode ter certeza do que eu estou falando. Então, para. Pessoal, sempre pede muita dica para gente. Manda no direct para mim, para o Cavalcante e para outros policiais. Você quer um concurso? Seja ele polícia, seja ele, qualquer concurso público? Queira mais do que os outros. Então estuda mais, se dedica mais, se empenha mais, treina mais do que os outros. Não tem jeito, é infalível essa fórmula.

00:57:41

Que eu sempre digo o físico, o teste, o TAF, o teste de físico. Lá só depende da pessoa, não depende mais ninguém mais fácil, não depende de mais ninguém. É só você vai fazer o bagulho lá e depende só de você, cara. Então, velho, você tem que. O cara que fala pra mim Porra, não passei no físico. Já olho para ele e falou Mano, na moral, você tá dispensado, viu cara? Porque o cara não passou no físico? O cara tá.

00:58:04

Pensando naquele momento, mas na próxima você.

00:58:06

Pode tentar, vai lá. Mas a gente já mexe no nome Abriu a cara para ver se na próxima o cara vai lá aí ou tem cara que passou na academia, irmão, academia e mano, o bagulho é pra você chegar, passar em tudo e o bagulho é monstruoso. Chegou lá no físico, o cara foi reprovado. Caraio, ai é foda!

00:58:24

E o treinamento não ajuda só no físico né? Ele ajuda em outras coisas, principalmente te deixa mais disciplinado, Boa, Você consegue estudar melhor, fica mais organizado e ajuda em tudo. Treinamento é isso.

00:58:37

Aí. O treinamento é vida, irmão. Treinamento quando você treina é tudo que você treina. Até treinamento de tiro. Treinamento físico. Treinamento. Tudo. Tudo que você treina. Eu treino em casa. Saque de saque velado, entendeu? Tô na moto. Eu Como que eu vou desembarcar da moto e sacar como é que eu vou sacar a arma em cima da moto? Você tem que treinar isso aí.

00:58:55

Que ele treina, né?

00:58:56

Exatamente.

00:58:57

E é que nem eu falo. Sempre tenha medo do disciplinado que eu disciplinado esse cara aí. Ninguém ganha dele. Você vai ver as vezes o talentoso, o talentoso. Ele tem um talento ali, mas ele acaba criando uma soberba, ele começa a ficar tranquilo. Ele não liga. Fica relaxado. Ele deixa a desejar. Já o disciplinado, não. Disciplinado, ele é infalível. Ele tá ali todo dia. Então ele vai. Ele vai chegar num nível muito foda. Não tem como você ganhar com um cara desse.

00:59:23

Você vê ontem falando novamente sobre o cara. Você vê o cara falando ontem aqui no Iron Man. Cara, cara. Iron Man, O cara, porra!

00:59:30

Mas eu. Eu acho que ele.

00:59:32

Foi ultra mega ultra mega acima do Iron Man, né? Você viu o.

00:59:36

Comentário? Igual ele? Ele falando aqui deu na hora, eu li, eu li assim eu falei meu Deus, eu não posso repetir isso, eu não posso nem pode ler isso aqui, senão ele vai falar. Eu ia falar mano, o cara fala assim Caralho mano, o cara já deu o tapa em tubarão e tomou cadeirada, Soco do tubarão.

00:59:59

Deu soco no tubarão, foi.

01:00:00

Parar no hospital. Ai caralho mano.

01:00:04

Não sei Mas o quê? Tudo o que você falou. Esse negócio de disciplina, se a pessoa, quando ela é disciplinada, quando ela tem, ela tem força de vontade, ela põe na cabeça que ela vai fazer um bagulho. A gente pode fazer tudo o que a gente quiser, cara. Tudo que a gente quiser a gente pode fazer e basta você ter força de vontade, né, cara? Com certeza. É que nem parar de fumar, né? Tem uns cara aí que parou, falou que vai parar de fumar aí, né meu falou que final do ano vai parar de fumar, né meu? Vamos ver.

01:00:28

Vou, cara. Mas aí eu falo já que você tá falando dele mesmo, só da evolução que ele tá tendo física aí e ele tá vendo o benefício que ele vai ter sim. Eu, eu. Eu perdi peso também, mudei meus hábitos alimentares, mudei minha comer, passei a praticar esporte, fazer atividade física e aí você vê que é uma. É um ganho, É um ganho de saúde, um ganho de autoestima, de felicidade.

01:00:51

Que eu tinha. Eu tinha tudo. Eu tinha dor nas costas, tinha dor nas pernas, eu subia as escadas. Ai caralho, subia um jogo ficava agora, porque da outra vez que eu treinei eu treinei quase um ano. Eu ano. Perdi 30 kg.

01:01:04

O médico dele, o doutor, não é eu.

01:01:06

Não é eu não.

01:01:08

Dos quilos mortais.

01:01:10

Não é eu, não é. Eu não fazia a perna. Então eu emagreci. Mas a perna só fazia esteira. Fazia três km de esteira. Aí, dessa vez não. Dessa vez. Agora eu tô priorizando. Não tô priorizando porra de shape, não tô priorizando. Caralho, Tem que estar ativo, mano. É hoje um mês. Um mês. Agora é uma semana. Mano mudou totalmente.

01:01:33

Irmão, ainda bem que você não tá fixado.

01:01:34

Eu não tenho dor pra subir escada. Subi 1 milhão pegando peso pra caralho. Eu não sei se é da época que eu fazia, mas de um ano e meio pra cá, pegando peso pra caralho e treinar comigo.

01:01:46

Esses frango aí eu fiquei com uma dor aqui no braço. Não tava indo na academia, fiquei com uma dor aqui. Aí um dia eu tava passando assim no bagulho, aquele tique toc. Aí o cara falou assim então você e eu passando, você que eu parei, né? Não foi a dor que eu tô sentindo não, cara.

01:02:01

É legal, cara.

01:02:02

E pra mim acabou. Então você não sente uma dor aqui, ó pá? Sabe o que que é isso aí? Hã? Hã? É. É o frango que quer pegar muito peso. Aí eu falei Sou eu mesmo. Cara, você falou para mim isso daí, entendeu, porra? Então quer dizer, às vezes o cara, o cara explicou.

01:02:19

Mas eu sou novo, né, cara? O cara.

01:02:20

Explicou, ele falou Você vai na academia, não queira ficar pegando 200 kg.

01:02:24

Cara. A progressão.

01:02:25

De carga é progressão.

01:02:27

Progressão de carga. Eu comecei e voltei um mês atrás. Primeiro dia, pezinho um mês atrás.

01:02:33

Você tá querendo pegar um monte de peso? Não, mas.

01:02:34

Não é natural.

01:02:37

É natural que nem o primeiro exemplo. Tomei hoje o bagulho aqui, ó. Eu sempre achei que era a maior mentira. Creatina Hoje, essa porra aqui.

01:02:46

Todo mundo tem que tomar.

01:02:46

Melhor.

01:02:47

Fui pegar o bagulho, mano, pra fazer com o peso que eu faço. Falei Caralho, mano, o bagulho tá leve, mano. Peso leve, mano. Nossa, véi, tá bem. Vou levar ele pra treinar comigo, Leão Cavalcanti treina há quanto tempo, irmão?

01:03:03

Eu treino desde os 16 anos.

01:03:05

Desde os 16 anos. No. No inclinado, lá no Sul. No supino inclinado com halter se levanta Quanto?

01:03:13

26.

01:03:15

26 Eu to levantando 20. Não tá bom. Tá bom. Porra, você tá me tirando o Zanin desse tamanho? É o seguinte, viu?

01:03:23

Pra você que tá falando isso e para quem está assistindo, você muda. Você muda a quantidade de peso rápido e rápido. Se você quer. Só que assim você tem que fazer realmente a progressão de peso. Senão você não evolui. Tem que ter. Só que o teu corpo que pede, por exemplo.

01:03:39

Por exemplo, tem que ter tudo.

01:03:41

Tem que ter um equilíbrio.

01:03:42

Acompanhamento, tudo, tudo. Tem que ter.

01:03:45

Equilíbrio. Mas como que funciona, por exemplo? É uma coisa básica. Se o cara pega lá o peso lá e ele tá fazendo 15 repetições, tá leve.

01:03:52

Tá leve.

01:03:53

Então ele tem que pegar lá e tem que sofrer com seis, oito, dez vezes.

01:03:57

Mais.

01:03:58

Seu.

01:03:59

Quando ele não.

01:03:59

Fizer mais o. Fui tentar fazer a 11.ª. Falhou Aí aquele peso tá adequado. Agora você tá ali? Faz, faz, faz, faz.

01:04:09

Daqui a pouco tá engendrado. Você vai ver é nada.

01:04:12

A musculação Halterofilismo é assim. É uma coisa que a pessoa só evolui. É um esporte em que a pessoa dificilmente tem contusões. Se ela obedecer a as regras adotadas aí e tiver um acompanhamento, é um puta dum dum esporte. Eu falo por mim, eu sempre fui um cara que gostei de jogar bola, sempre gostei do esporte coletivo, não dava atenção para a academia e até quando eu treinava, eu treinava de maneira inadequada, porque a gente queria treinar muito, só a parte física, só aeróbico, só fazer esteira, só fazer essas coisas. Isso aí você não melhora seu shape, você vai melhorar só o cardiovascular. Aqui você vai respirar melhor, você vai cansar menos. Mas tipo, para mudança de corpo para emagrecimento É a musculação e é uma coisa que tipo assim, 60 dias. O próprio Pablo Marçal. Ele fez um projeto aí de um cara lá em 60 dias. O cara mudou completamente o corpo dele. E eu falo para qualquer um se você pegar lá, se fizer uma academia adequada, fizer uma alimentação legal, regrada.

01:05:15

Acho que 60 dias, aí.

01:05:16

Você fizer 60 dias, você, você muda seu corpo completamente. Assim não vai ser, não vai sair da água, mas você já vai ver uma evolução.

01:05:24

Vai dois dias na academia, não vai mais. E outro.

01:05:26

E outro.

01:05:27

Depois você começa a entender porque você vai lá primeiro dia e tal, depois fica com as dores. Você fala putz, esse negócio tá me machucando. Mas o trampo do halterofilismo é exatamente isso, É você machucar o músculo para ele inflamar e ele ter evolução, entendeu? E ele vai ficando mais forte.

01:05:41

Eu não remédio, cara. Não vou tomar não.

01:05:44

E aí, quando você vê, quando você vê que você começa a acostumar com essa dorzinha e começa a gostar dela, aí você começa, aí você pega o gosto e ó, as fases e o primeiro mês. Depois, o terceiro mês. Depois os seis meses. Quem passa por essas fases aí geralmente não abandona mais.

01:05:58

Eu quando não vou é uma semana, eu pago uma semana eu não vou. Aí já sei que nem arrisco de novo. Agora voltei pra cá nessa academia aí.

01:06:08

E você falou.

01:06:09

Você vai chegar aqui do lado. Nossa, esse arrombado aqui só fala em musculação.

01:06:12

Você falou de e você falou de suplemento. E tanto a creatina quanto o quanto o whey são. São suplementos que todo ser humano tinha que tomar, todos, desde criança até idoso.

01:06:26

Foda que essa, toma essa porra de whey e eu tomar, eu tenho que tomar quando eu voltar da academia, porque se eu tomar ainda eu vou lá me cagar lá, porque.

01:06:33

Você não precisa tomar pra isso. Quando volto, essa porra.

01:06:36

Solta o intestino. Cara, não é a dose.

01:06:39

É a.

01:06:39

Dose. Então é uma marca que você tomou também.

01:06:42

Pegar uma concha de feijão. Joga a banana, bate com leite? Põe açúcar.

01:06:48

Suco. Mano.

01:06:49

Também tem que ver a marca.

01:06:50

Se você toma da grossa, aí é outra.

01:06:52

Mano.

01:06:53

Manda pra mim, Eu.

01:06:54

Tomei isso daqui, mano. Bagulho foi louco. Viado é bom. No treino hoje eu senti o bagulho aqui, ó, inchado. Não sei também se é alguma coisa a ver com isso daqui. Mas inchado, mano, inchado mesmo de. Eu senti o músculo, mano e falei agora não tem patrocínio, tem que falar os efeitos do bagulho.

01:07:10

O soldado, o Percival. Ele falou assim se eu prestar o TAF hoje, eu fico internado.

01:07:20

Mano. Um abraço.

01:07:23

Mano, eu vi um vídeo dele lá na Paulista, mano, eu vi também.

01:07:25

A peruquinha né?

01:07:26

Da peruquinha. Chupa rola. Se necessário.

01:07:33

Tinha uma legião seguindo ele lá, né cara?

01:07:38

E eu tive um reforço, noves fora.

01:07:41

Nada.

01:07:42

Nada mesmo. Noves fora.

01:07:45

Falei mano.

01:07:47

Festival é xarope, mano.

01:07:49

Ai, caralho! E aí? Mais ocorrência irmão, Vamos falar de ocorrência ou ocorrência perigosa, irmão? Galera, quer ver ali o caralho? Quase morri nessa, hein mano? Olha lá.

01:07:58

O Bruno! O Bruno falou que o Cavalcante, meu colega no curso de formação.

01:08:02

Vai mandar um abraço para ele.

01:08:04

Porra mano! Bruno Henrique.

01:08:06

Souza Monstro! Tamo junto, irmão!

01:08:08

Caraio.

01:08:09

O Dex falou Bora Ocorrência? Bora! Antes de falar de ocorrência. Fala pra mim como é que foi quando você chamou ele pra trampar? Eu sei que olhou. Foi aí, mano. Aí vai. Vai ser foda, não vai.

01:08:21

Eu olhei e chegou ele, um outro. Aí eu olhei e falei Esse daqui é bom só de olhar, porque você vê quando o cara é legal, você ouviu o feeling do cara, né? Tipo, que nem hoje tem amizade com ele ou ele contando que vai chegar e o cara toma cuidado onde vai parar? Quer saber como que faz? Então você vê que já é um cara aplicado e um cara dedicado. E o disciplinado que eu falei. Então, o que acontece? Você já viu?

01:08:42

As vezes não tem um disciplinado que é aquele chatão Fala ai cara.

01:08:46

Pode até ser, mas assim.

01:08:47

Disciplinado, mas pra trocar ideia. Mas.

01:08:50

Mas é isso que eu tô te falando. Tem cara que tem um talento. Tem o cara que você olha, o cara é o cara sente no patrulhamento, ali você vê o cara tá em casa e tem o cara que não é tanto, mas o cara pega. Porque o cara vai treinando, vai estando com as pessoas. É tipo assim, que nem por exemplo, o cabo Bruno manda um abraço pra ele. O cabo Bruno Reis não tá com a gente hoje também é um cara que também é uma escola. É um cara que você ganha, você vendo ali, você vai vendo a malandragem, onde o cara vai levando o assunto, como que ele indaga na abordagem, como que ele faz a abordagem? Então, é muito treinado também. Então, para o cara que é o cara que é dedicado, ele vai, ele vai pegando aquele, aquele, aqueles atalhos, entendeu? Então você já olhava ele como um cara disciplinado, você via o cara sabe se portar, o cara espera, o cara vê, você vê que tudo que estavam fazendo ele tá sempre olhando, tá sempre de olho, porque tem aquele cara que é desleixado, O cara desleixado é aquele cara que o cara tá abordando ali, ele não presta atenção, ele não, ele não vê o que o cara pergunta.

01:09:44

Ele não tá vendo para onde o cara quer levar. Acho que.

01:09:46

Já sabe tudo.

01:09:46

E entendeu. Ele acha que sabe. Então, Cavalcanti Ele sempre, desde o primeiro momento. Ele sempre foi um cara aplicado. Ele sempre foi um cara com vontade de aprender. E eu te pergunto para você e para todo mundo que está assistindo tudo o que você quis aprender na sua vida e se dedicou de verdade. Você não ficou bom. Você pode não virar o melhor do mundo, mas você não vai. Você não evolui muito. Então e aí? Desde o primeiro momento que eu vi ele, ele já se mostrou um cara totalmente determinado, um cara que era aplicado e é um cara que, tipo assim, foi aprendendo. Hoje é um cara que eu tenho certeza que eu não estou falando besteira. Se você pegar a turma dele de soldado, aí eu tenho certeza que se ele não for o que tem mais ocorrência, ele está entre os 3/1 ali. Tenho certeza, pelos números dele, os números dele de ocorrência de flagrante. Então ele tem uma infinidade de ocorrências para falar. E porque o cara tá ali aprendendo, tá se dedicando, tá fazendo bem, tá correndo atrás e não tem jeito, É fórmula perfeita.

01:10:38

Tá buscando, Você já entrou. Quando você já entrou, já tinha câmera.

01:10:41

Eu fiquei dois meses sem câmera. Não deu nem para.

01:10:44

Posso pensar. Que azar do caralho, hein mano? Puta que pariu, mano, Já.

01:10:49

Entrei com câmera praticamente não deu nem pra saber como era o mundo.

01:10:56

Nem pra falar eu era antigão, hein mano? Ela dá.

01:10:59

Pra falar que pegou sem as câmeras.

01:11:00

Né? E fala aí, irmão, coisa boa pra nós, Pode falar Engraçado, ocorrência cabulosa, ocorrência engraçada. Tem tudo? Pode aí, irmão, vai, vai, vai, Tá achando a sua cabeça e vai mandando.

01:11:13

Vou contar uma que é boa. A gente tava patrulhando no dia, Tava eu, Costa, o sargento da equipe. Aí teve um roubo lá em Mauá, um roubo de. Era quatro pessoas que tava um grupinho de amigos, passou duas motos, anunciou o roubo e levou o celular de todo mundo. Fez a limpa. É arrastão, né? O que mais tem lá em Mauá, né? Tá tendo ultimamente esses filha da puta de moto aí que sai para roubar os lugares.

01:11:42

Tem uma febre do caralho Celular.

01:11:46

Uma das equipes já encostou lá. Obteve informação característica dos cara. Cor de moto? Tudo. Seguimos no patrulhamento. Uma das equipes trombou no dinheiro de Lucas. Sim, trombou um dos caras. Pinotti tentou correr. A gente já tava próximo ali quando jogou na rede. Nós falou Puta é nossa, vamos pegar. Tava do lado. Caraio, Nós já tava patrulhando ali, mais ou menos aonde a gente imaginava que eles estariam. Trombamos, moleque. Quando a gente entrou na rua, trombou um polícia correndo atrás de um cara. Passou os dois a milhão. Eita, porra! Vamos atrás então. Fomos atrás. Aí o polícia já gritou, Correu. Aí, já nesse momento que ele falou, correu, passou. Um moleque subindo na moto, deu um tranco e Pinotti tava junto os dois. Aí a gente começou a acompanhar, Quebrando ali as ruazinhas ali que tem ali em cima, divisa com 38. É o pior lugar que elas. Lombada que parece um poste deitado na rua, zuado.

01:12:52

Aí dá até dó da viatura, né? E acompanha a moto. É foda.

01:12:57

Acompanhamento de moto é a pior coisa que tem. Já passou da hora, irmão. Passou da hora de criminalizar essa porra, mano. O cara deu o pinote da viatura, já está incorrendo num crime.

01:13:07

Para mim é tentativa de homicídio.

01:13:09

Tentativa de homicídio? Carai! Quer dizer, você põe a vida das pessoas que estão na rua em risco. Você põe a vida do vagabundo em risco, que é o menor aí. Prejuízo, né? E põe a vida dos policiais em risco, caralho! E aí você pega o cara porque você deu opinião? Ai, senhor, eu fiquei com medo. A Medo de cu é rola, caralho! Eu já pego. Criminaliza o cara, leva pro DP. O doutor deu pinote. Já era. Entendeu? Pô, passou da hora de criminalizar isso aí, mano.

01:13:38

Se pinote a gente atrás até o momento lá que foi tomando distância, né? Ruas estreitas, lombada. A gente acabou perdendo do visual essa moto. Continuamos no patrulhamento. Chegamos, entramos numa ruazinha. O sargento falou Desce, encosta, dá uma olhada ali. Quando Costa embicou no escadão assim, olhou o franguinho subindo. Ele olhou e já gritou O olho Já! Aí já, já deu meia volta e desceu a escada. O sargento desceu junto com o Costa e foi atrás. Um escadão enorme no meio da favela. Pinote eles a pé. Aí eu fiquei com a viatura, né? Fiz a volta, contornei praticamente várias quadras para descer lá embaixo, onde o escadão andava. Quando cheguei lá, o sargento já tava grudado com ele. A força tática nesse dia aí deu um apoio da hora. Foi mandar um abraço aí pro pessoal do Tático de lá do 30. Grudamos o moleque. Esse moleque aí na hora do pinote tava com aquelas belezinha. Dispensou e jogou dentro do rio. Você vê como o ladrão é desgraçado.

01:14:44

Que ele tiver e puder dispensar. Ele não quer nem se importar se é o. Se tem um bem de alguém ali suado que ele suou para ter. Jogou no Rio. Polícia entrou no Rio. Mó trabalho pra pegar o. A bolsinha lá tinha dois, três celulares, quatro celulares, quatro.

01:15:01

Quatro celular e a moto que a gente recuperou também a moto.

01:15:04

Que era produto de furto.

01:15:06

A ocorrência da.

01:15:08

Ocorrência foi da hora. A gente pinote. Pinote Louco.

01:15:12

Sabe aquele que quando você vai correr?

01:15:14

Coça, Coça, Vai atrás, Coça.

01:15:16

Maratonista! Corre. Corre muito. Ele tem as pernas grande, mano. E eu? Costa correndo. Vai. COSTA Cara.

01:15:23

Eu corro.

01:15:26

Esses quatro dentro. O judeu, o grande homem e homem. O Pernalonga e o Gordo.

01:15:35

É E o Bruno. O Bruno aguenta uma temporada na ronda escolar lá e queria fazer um concurso pra sargento. Então ele tá.

01:15:44

Sargento Bruno.

01:15:46

Aí o que acontece? Mas correndo assim mesmo, desceu a escada e depois era uma outra rua, que era uma descida assim. E sabe quando você começa a correr que as pernas tá correndo mais rápido que você? Fala Mano, vou levar um capote aqui, porra! Mano, Ir correndo, correndo, correndo. E você tá ligado, moleque e magrinho? Pra você ter uma ideia, esses dias eu pesei o equipamento, deu meu equipamento deu 13 quilos.

01:16:08

13 quilos que você carrega mais.

01:16:10

Dez que.

01:16:11

Os carregador de fuzil. Ai mano, o carregador do fura, né? Então, acho que deu 13 ou 14 quilos a mais. Então você imagina você correr com 14 quilos a mais com um cara que você talvez não ganhe no mano a mano? Você não ganha dele.

01:16:24

E o cara é magrinho.

01:16:27

Conhece o local. A gente não pode entrar de qualquer jeito. A gente não pode correr, fatiar, tem que fatiar. Então foi um puta de um pinote do caramba. Mas o detalhe dessa ocorrência eu gosto sempre de colocar o detalhe, né? É tipo assim, é uma coisa que a gente trombou, a moto acompanhou. E é tipo assim, muita gente as vezes até abandona, já perdeu ali e tal. Eu sou daqueles caras e eu passo sempre pra eles. A gente esgota os meios até o final. O cara me dá pinote, eu fico com mais raiva ainda. Aí que eu patrulha às vezes, às vezes o Cavalcante tá aí pra falar, né? Às vezes a gente perde três ou 04h00 procurando aquele negócio. Vai achar, não vai achar. Tem coisa que a gente achou depois de horas. Eu com o Bruno, o Bruno também. O Bruno é um cara tinhoso também. Teve um cara que ele roubou um celular de uma duas mina lá perto da Portugal, ali perto do DP, lembra?

01:17:13

Meu, nós patrulhando. E aí falou as características. A gente patrulha umas duas horas atrás do cara, não achou? Depois de umas 03h00, nós estamos passando bem na frente do Shopping de Mauá. Lá o Bruno olhou e falou O cara lá foi lá e o cara não.

01:17:27

Esquece, caralho!

01:17:29

Foda.

01:17:30

Vontade de pegar é grande.

01:17:31

O mano. Boa, caralho! Boa. Obrigado pelos peixes. Eu tô pra falar disso. Daí o o o o Robson. Já vou ler já o de cima, já o do Aventura e Viagens já vou ler. Mas vou ler esse daqui pra mim primeiro. Robson mandou dez anos, perguntou aqui o pergunta para os convidados o que eles acham dessas arminhas de bolinhas de gel que tá virando uma febre na quebrada? Uma brincadeira que vai acabar dando novidade lá na quebrada de vocês. Só tênis.

01:17:57

Esse daí.

01:17:58

Lá em Mauá, tá, tá.

01:17:59

Tem um anexo da Zona.

01:18:01

Leste, Tô achando.

01:18:03

Já vou avisando se apontar uma porra de uma arminha dessa aí para mim, eu vou sentar o dedo, hein? Então não vem querer brincar de tentar tirinho No, no, no, no velho ali eu vou sentar o pau vem com arminha porque depois eu achei que era de verdade. Foda se. Só dando esse toque aí.

01:18:21

E as arminha em si não tem problema algum, né? Mas o que esse cara tá fazendo aí que é zuando? Tem cara que tá entrando no carro, abrir o vidro do nada e começa a dar tiro nos outros. Imagina se um polícia que tá na hora do escuro não vê?

01:18:35

Então né? Aí depois vai a globosta. Lá o UOL fala nossa atirando o cara que tava com arminha de gel, ele que vai se apresentar lá pro inferno no diabo lá e fala eu tava com a minha de gel apontei para o Castro, ele deu um tiro, já.

01:18:51

Tirei um simulacro.

01:18:52

Então o matei. Já baleou um cara com simulacro. Você imagina o nível?

01:18:57

É aquela questão, né, meu? E se o negócio fosse feito de uma maneira ordenada, não teria problema nenhum. Mas a gente tá vendo o que tá fazendo no negócio de arruaça, na.

01:19:07

Maldade, na.

01:19:07

Maldade. Tá atirando em pessoa que não tá brincando, né? Tá fazendo graça. E aí essa brincadeira vira para nós. É que nem eu sempre costumo dizer para os cara que eu sou aquela criança. Eu sou nascido e criado no Jardim Zaíra. Lá eu aprendi que se o cara me deu uma pedrada, ele vai tomar uma outra. E é o seguinte se ele me der uma pedrada pequena, eu vou dar um pouquinho maior nele. Se me der uma porrada, vou dar uma porrada mais forte. Então, por exemplo, aqui. Só para resumir. Se eu to lá no lugar do Pablo Marçal lá e o Datena me dá uma cadeirada. Eu não quero saber se ele é velho, se é novo. Eu vou pegar uma cadeira maior e vou quebrar na cara dele. Velho, porque é o seguinte se eu tenho que me controlar, ele tem que se controlar também, não é isso. Então, se o cara me bater, eu bato nele. Não tô nem aí. Pode ser velho, mulher, Eu não tou para apanhar.

01:19:53

Eu não vou. Eu não vou agredir ninguém. Eu não vou ir para cima das pessoas. Não sou louco. Agora, se a pessoa vir para cima de mim, então se o cara tiver com essa arminha, velho, se o cara tiver com essa arminha de brinquedo aí e ele atirar em mim, alguma coisa eu vou fazer com ele, entendeu? Se na hora ali eu entender que poderia ser uma arma de verdade ele for baleado, a culpa não vai ser minha.

01:20:13

Senão, cata. Ele, enfia no rabo dele e dá um disparo no botão.

01:20:19

O que? O que acontecer ali? A consequência, o que acontecer, é única e exclusivamente dele que está fazendo essa brincadeira. Porque eu não estou brincando, não estou participando. Então, a pessoa que está ali, ela tem que ter consciência. Ninguém é débil mental. Então, o resultado que ela vê a partir daquilo ali.

01:20:35

Da ação dele, a.

01:20:36

Consequência dele.

01:20:37

Toda ação gera.

01:20:40

Quando o Datena lá deu a cadeira do Não para o Marçal, se o Paulo Marçal fosse ao contrário, ia falar que bateu no idoso. Que o cara a direita é violenta. Não é isso aí que eu ia falar. Só que eu falo por mim eu tô na rua trabalhando toda noite, Eu falo toda noite pro cara Eu não saio da minha casa para apanhar. Eu não saio da minha casa para tomar tiro. Eu não saio da minha casa para ser xingado. Fez comigo. Vai tomar na mesma moeda e pior, sempre vai ser tentar ser pior. Se o cara me der uma porrada, eu vou dar com o dobro da força para acabar a brincadeira.

01:21:10

Exatamente.

01:21:12

Mano, mas é que nem você falou, né mano? É um bagulho que tá juntando a molecada, né mano? Eu não vou criticar porque a galera saiu do celular pra fazer uma porra dessa, daí a pessoa brincar. Mas mano, se orienta.

01:21:26

Vamos lá. Ah, mas se brincar entre eles, beleza.

01:21:29

Não, não, eu acho. Eu acho negócio sadio, cara. Eu acho o negócio sadio. Só que assim, o que eu tô te falando? Ele tá brincando. Aí tá passando uma senhora, uma outra pessoa que não tem nada a ver. Você vai atirar na pessoa.

01:21:39

Não é que nem o Cavalcanti.

01:21:41

As armas lá, vamos falar a verdade, são fáceis de identificar que nem uma arma. Se a pessoa estiver na rua totalmente colorida, tem um negócio em cima. Então a gente não é retardado. Policial não é retardado. Só que assim, o que eu tô te falando? Eu não tô aqui para estragar a brincadeira de ninguém.

01:21:54

Perigo do carro, né? O cara chegar, abrir o vidro, abrir o vidro. E aí?

01:21:58

É o que eu tô falando.

01:21:59

A gente falou.

01:21:59

Agora também tem aquela questão não tô participando da brincadeira, que nem pode acontecer. A gente tá passando com a viatura, o cara inventa de dar um eu não sei como vai acontecer, mas ele vai se dar mal. Se a gente colocar a mão nele, lá vai tomar um pau. Vai se apresentar na delegacia e eu não sei como vai ser.

01:22:12

Você vai ter que identificar antes de pensar que não é, que não é. Porque imagina um carro com vidro escuro? Aí o cara abaixo o vidro, Você tá lá, paisanos e exemplo você ta la no bar la o cara abaixa o vidro na sua frente e saca um cano. Você nem vai ver se é branco, se é amarelo. Só que assim eu não vou.

01:22:30

Eu não vou para aquele lado, dá de tudo ai e tal.

01:22:33

Não é da hora. Tipo assim a pessoa tá brincando.

01:22:36

Beleza. Só que assim, sabe, As pessoas não são retardadas, elas tem. Elas tem consciência de que aquilo ali pode trazer um problema. Então a pessoa não está brincando, não está participando. O ideal é que seja feito no local confinado, no local que entre eles mesmo. Aí é outra. A gente, até a gente até incentiva, Tá precisando sair um pouco do celular, tá precisando brincar, tá precisando. A gente tá vendo que a criançada de hoje em dia fica só no celular. Só que não é outra coisa. A gente não tá vendo só a criançada. A gente tá vendo um monte de marmanjão.

01:23:03

De.

01:23:03

Noia no meio. E aí, onde tem esses noia? Onde tem esses maconheiro safado como o Castro fala, é onde começa a estragar as coisas, entendeu? É a mesma coisa do baile funk, é a mesma coisa de, entre outras coisas, o baile funk lá. Se tivesse lá, se fosse feito de maneira ordenada, respeitando as outras pessoas.

01:23:19

Tivesse droga, não.

01:23:20

Tivesse o uso de droga, né? A facilitação da venda para as drogas, né? Não tivesse apoiando ali o tráfico. Ninguém. Quem tem problema? Qual que é o problema da música? Você gosta daquela música? Da hora Legal.

01:23:32

Mas aí, sabe quantas pessoas? É a meia dúzia?

01:23:33

Não, não, não, não. Eu acho errado. Eu acho errado uma parada que a galera fala que é o seguinte baile. Aí você já fode o movimento do funk. Não, não tenho nada. Baile funk? Não, não, não. Mas olha, eu tô te falando agora de fora. Baile funk? Beleza, irmão? Aí você pega um cara que não sabe nada de funk. Acha que o funkeiro, que o funk é um bando de arrombado, que é uma bosta? E não é irmão, não é isso daqui. Hoje o funk movimenta milhões aqui no Brasil. É o seguinte deveriam falar assim os bailes que tem na comunidade. Pronto, acabou que eles tocam lá. Se é funk, sertanejo, rap, pagode, mas não importa, o funk não tem nada a ver com isso. Só funk? Não, Mas tá certo você falar assim o baile funk, mas é o.

01:24:18

Que tá.

01:24:19

Rolando.

01:24:19

Não?

01:24:19

Mas aí a galera põe o funk, mas não tem nada a ver com a massa funkeira. Baile funk.

01:24:25

É onde vai juntar os maconheiro.

01:24:27

Mas lá os.

01:24:28

Cara também bota mano, samba, pagode. Mas deveria ser. Deveria ser baile de rua. O que fode a comunidade é baile de rua.

01:24:37

Em muitos locais eles são conhecidos como paredão, né? É paredão, paredão não é baile funk.

01:24:42

Você fode o.

01:24:43

Funk, Vai, não.

01:24:44

Vai numa balada funk onde você paga lá pra entrar 30 conto, 50 conto pra entrar. Só vai rolar.

01:24:51

Funk.

01:24:52

Mas só vai rolar funk lá dentro da hora pra quem gosta do funk da hora. Mano, tô tomando meu negócio aqui. Paguei 50 pra entrar. Um cara que eu gosto aí vai cantar, vai entrar pra cantar Já, já. E eu escuto a música no Spotify. Tô escutando o cara cantar. Então não tem que gostar. Tem que começar a mudar isso daí, mano. Não tem esse.

01:25:08

Preconceito.

01:25:09

Não é baile funk, mano. É baile de rua, mano. Baile de rua tem que acabar, mano. É baile de.

01:25:14

Rua com funk.

01:25:15

E outra se ele soubesse fazer, Se tivesse organização. Se tivesse organização. Fazer um negócio que não impedisse as pessoas de sair de casa respeitando o direito das outras pessoas, poderia ter. Como tem festas em comunidades, aí que rola tranquilo. Não tem festa lá para criança. Não tem outro tipo de festa. Pega, pega locais que adequados, com autorização da prefeitura. Sem um incentivo ao uso do entorpecente da droga. Que desgraça assola a vida de muitas famílias. Então, o que a gente precisa nesse país é começar a colocar na conta de quem está fazendo arruaça, entendeu? Então, quando eu falo lá, eu também concordo com isso aí que o Daniel tá falando, não é? Você não tem que pegar, estigmatizar simplesmente só o estilo musical. Você tem que estigmatizar o que as pessoas estão fazendo.

01:25:58

Olha só. Peraí, só o Fred, o que ele fala aqui? O cara mandou 27 e 90 e tá falando aqui, ó. Roubaram minha tia agora e estão ligando pro meu primo ameaçando de matar ele. O que eu faço? Estamos desesperados. Responde aí mano.

01:26:14

Primeiramente você tem que fazer contato com a sua tia para ver se realmente aconteceu isso porque às vezes e são muitos golpes, muitos são muitos trotes. Que que há? Então ele tem que colher todas as informações, colher todas as informações, fazer o registro da ocorrência, ligar O90, passar as informações que ele tem e aí sim. Só que primeiro, como eu falei, ele tem que fazer contato primeiramente com a tia dele para ver se realmente está acontecendo, porque todos os dias aí nós estamos nos deparamos com esse tipo de golpe, em que as pessoas falam que sequestraram seus filhos, que sequestraram seus parentes e exigem picks para poder, para poder libertá los. E é um golpe de estelionato muito aplicado que todas as noites e dias aí está acontecendo milhares de vezes. Então faça contato primeiro com a sua tia lá, vê se realmente está havendo isso. Oriente ela a ligar um nove zero, passar as informações de como foi o roubo, se foi realmente o celular dela foi. Foi roubado lá fazer o bloqueio do aparelho o bloqueio do IMEI, que aí aquele cara já não consegue utilizar aquele celular e a gente se a gente possivelmente abordar um indivíduo desse, a gente faz a consulta do e-mail lá e vai estar constando como produto de roubo.

01:27:25

E aí a gente pode ter e-mails, mecanismos para poder estar levando ele para delegacia. Mas e o principal? É a coleta de informações para ver se realmente é real isso.

01:27:35

É isso aí. Então é isso aí. Passou aí o Cristiano Moscou.

01:27:38

Na data de ontem, estava levando um paciente para a cidade de Capão Bonito, São Paulo, e presenciei um carro parando na esquina com um Civic e efetuando disparos com essas merdas de arma. Nossa Senhora! Que ódio! Tá vendo? Entendeu? É isso aqui, É isso aqui que eu acho errado, véi. Se é minha mãe, se é minha irmã, o cara tá fazendo atirando essas merdas de gel aí tá fudido, velho, tá fudido.

01:28:01

Esse Snyder é meio maloqueiro, né não? Deixa eu ler, deixa eu ler, carai. Nossa, apagou o Nelson Oliveira oficial. Esse Snyder é meio maloqueiro, né? Funk é um câncer. Câncer A cabeça da minha rola, mano! Porra de câncer, caralho! A bosta que você tá falando. Você pega hoje no Spotify. Um dos artistas mais ouvidos no Brasil é o MC Ryan. Caralho! Aí você vem falar pra mim que é um câncer. Acorda pra vida, caralho doido! Eu penso diferente. Se você não gosta, é diferente, irmão. Se você não gosta, você pega aí um punk rock, você pega um rock. Aí onde o cara fala de Satanás na letra droga, fala de droga, que só que tá em inglês. Você não sabe o que o cara tá falando. Eu vou cheirar uma cocaína e vou matar você de amor. Vou te enforcar até você morrer. E o cara tá lá. Let go for you go. Para caraio. Para respeitar o que cada um gosta de ouvir, Mano, É simples.

01:28:56

Acabou. Tem religião? Respeita a religião do amiguinho. O amiguinho gosta de ouvir funk, O amiguinho gosta de ouvir rap, O amiguinho gosta de ouvir samba. Cada um com seu cada um. Não vem falar que é câncer não. Você tá falando bosta. Agora é diferente você pegar um câncer onde o cara ou você pegar um funk, onde o cara tá falando vamos fumar maconha, ficar loucão, dar tiro nos poliça da hora, aí é apologia, tá errado. Como você pega um rap também onde o cara fala nóis vai dar tiro no polícia, aí sai a milhão. Você pega um samba onde o cara fala vou fumar minha erva no lado de casa. Esses cara que tá falando que.

01:29:30

Vai dar tiro não fala, não, pega lá e vem pra cima que nós estamos esperando.

01:29:33

Né? Então mano, mas não é que um falou isso, né? Vai ter que responder todo mundo que tá elogiando aqui, mas um às vezes causa isso daí, mano, não tem só um.

01:29:42

Tem bastante Aí é assim só quem pode falar quem é assim, quem não gosta de de desses bailes? Vamos falar Não vou falar baile funk, esses bailes de junho, esses bailes de rua, baile de rua onde junta maconheiro. E quem já teve um perto da sua casa e vê a zona que é? Eu já fui vítima disso, daí tive muito tempo lá perto de casa, lá. E eu sei que o bagulho é foda.

01:30:07

Sim, é horrível.

01:30:08

É horrível, cara. Quem quer dormir a 03h00 e o bagulho tá lá tocando aquela porra daquelas músicas lá. Independente de ser funk, independente do caralho que for. É cheio de vagabundo, cheio de maloqueiro, moto roubada, carro roubado. Tá entendendo? Então tem que acabar, independente de ser funk, independente de ser samba, qualquer o caralho que for, entendeu? Agora, o que tem que acabar é juntar esse pessoal pra ficar usando droga e fazendo cometendo crime. Agora, se você.

01:30:34

É retardado e tá achando que eu tô falando aqui, você só tá ouvindo falar. Baile funk é legal. Você tem que tomar no cu. Tô falando que arruaça é baile no meio de uma rua com um monte de gente com moto roubada, droga pra caralho e som alto. Não importa o estilo que for. Porque se fosse na tua casa lá. Um exemplo 03h01 monte de gente na rua ouvindo Marília Mendonça no último volume Stronda no teu ouvido. Você ia falar o quê? Ô Marina.

01:31:06

Eu vou falar melhor do que você. Vou usar um exemplo muito bom. Não estou preocupado se as pessoas vão me criticar ou não. Cavalcanti é testemunha. A gente pega várias ocorrências para nós, de igreja, irmão, igreja, igrejas que incomodam realmente, porque a pessoa dá um microfone lá e coloca uma caixa de som solta na mão da doida. Deus é surdo. Ela pega ela e grita Faz um escândalo surdo. Pode ter certeza que tem gente na aí que passa por isso aí que a.

01:31:32

Pessoa como.

01:31:33

A pessoa, tá do lado da igreja lá e não precisa disso. E é isso que as pessoas tem que começar a entender nesse país. Você pode fazer festa, você pode se divertir e não precisa ser exclusivamente ah, tem que ser no sábado, tem que ser no. Você pode fazer uma festa na sua casa na segunda já, desde que você respeitar as pessoas. É isso aí. Quer fazer um baile que seja funk? Alguma coisa Vai lá, pede autorização. Não, não, Não Dê margem para o uso de entorpecente, para exploração de menores, para o tráfico de drogas e esse tipo de coisa. Dá para ter festa de todos os tipos, todos os estilos musicais. Logicamente que a gente associa sempre muito mais ao funk, porque as músicas utilizadas geralmente são as de funk. Só que assim eu não consigo pegar e olhar e falar quem tá fazendo isso aí? O artista não é o nóia vagabundo lá que não acontece nada com ele que faz. E infelizmente, como a gente não pode fazer muita coisa, ele vai se repetir.

01:32:25

Aí as pessoas acabam virando reféns dentro da sua própria casa de um bando de vagabundo. Então é por isso que hoje eu falo que a gente tem que começar a virar esse país aqui e começar a mostrar que o cidadão de bem tem que expulsar esses nóia, esses vagabundos, tem que colocar eles no lugar. Então tá precisando o povo se levantar contra a vagabundagem. A gente precisa colocar esse povo no lugar.

01:32:44

O Marcelo Silva tá falando que as igrejas não passa das 22.

01:32:47

Não interessa.

01:32:48

Não tem igreja, não interessa.

01:32:51

Ele tá mal informado. O som que tá a qualquer horário mudando o horário, é qualquer horário e qualquer horário. Não tem esse negócio mais de duas horas até 20 e duas horas eu posso estremecer tudo. deixa. Assim.

01:33:03

Independente de qualquer coisa. Tá falando da Palavra de Deus, né? Da hora. Legal, né? Eu não. Eu não tenho nada contra. Inclusive eu também frequenta igreja. Só que assim. O que eu tô te falando? A partir do momento que você está incomodando as pessoas, as pessoas que não estão participando, você não tem esse direito. Então você coloca lá as pessoas que estão lá. Dá para você diminuir um pouquinho o volume. E dá para fazer lá o culto. Dá para fazer a oração até o.

01:33:28

Encontro com Deus e.

01:33:30

Fica tudo melhor. Pode ter certeza, ninguém tá falando aqui não. Não adianta querer levar para o lado emocional da coisa, para o lado religioso, que eu não estou falando da macumba, que eu estou pouco me lixando pra esse tipo de coisa. Eu não tenho esse negocinho não. A gente tá aí na rua. Eu sou policial militar. Eu atendo todos os tipos, todos os estilos. Respeito todo mundo, certo? A gente é uma instituição ímpar.

01:33:52

Então eu tenho que responder isso.

01:33:53

Então, assim, eu não vou, eu não vou cair nessa de ir lá, de emocionar, porque tem várias igrejas e eu constato lá, fala olha, olha o barulho que tá essa igreja aqui. Olha a altura do som. Como que tá a pessoa gritando lá? Fazendo um escândalo para quem tá participando lá? Tá legal, mas para quem tá lá fora, lá a pessoa que mora do lado estiver doente, está assistindo uma televisão, tá querendo ficar numa hora tranquila, acaba, acaba, acaba passando uma um transtorno por causa disso.

01:34:19

Eu vou emendar dele aqui porque o cara falou aqui, ó. Já vamos ver qual que é o nome dele.

01:34:23

Aventuras, viagens, lazer. Vamos ler agora? Vamos ler lá que você falou.

01:34:26

Agora só vou responder em cima daqui. Aproveitando o gancho dele, o cara falou que o HQ Igreja é outro câncer de rua. De casa tem três. Eu sou da macumba. Quando eu faço festinhas aqui, eles reclamam É pra acabar mesmo. Não, filho, não é A questão não é só a Igreja não. Porque a macumba, ó. Eu já morei do lado de uma macumba e saí de lá porque eu não aguentava ouvir atabaque batendo alto pra caralho. O bagulho não pára. Então não fala da igreja. É a mesma coisa macumba, igreja, qualquer lugar.

01:34:59

Pode ter.

01:35:00

Tudo, mas é só.

01:35:02

Respeitar.

01:35:03

Tem que ter o mesmo jeito que tem a igreja que grita lá que não é todas e algumas. Você que tá fazendo a macumba lá. Tá batendo o tambor. Você tem que entender também bate baixo.

01:35:12

Outro dia foi atender uma ocorrência de som alto. A gente foi atender uma construção alta. Meu, acho que tinha umas seis pessoas. CASTRO Cara, com um paredão assim, de som. Mas um paredão não tem como o cara conversar. Os cara ficou com bobo que nem um bobão idiota com a mão na mão assim com a cara de retardado. Lá na frente, assim, o mundo inteiro escutando o som lá, os cara não consegue nem conversar. Aí a gente parou lá e falou não dá para baixar. Aí o cara ficou bravo, já arrancou, eu vou desligar. Falei Então desliga, meu amigo, foda se.

01:35:40

Isso daí, isso daí, o cara tá com paredão e aqueles idiotas sabe que ele anda com a porra de um carro com aquele som no último 2002, doente mental que tá lá no carro, que assim o cara não ouve nada, não conversa, não tem como conversar, um som alto do caramba. Meu eu doente mental. Isso para mim é doente mental. Eu olho assim. É assim mesmo. Aí, às vezes o cara tá, o cara, a namorada dele, aí a namorada dele tomando um bagulho e o cara. Tum, tum, tum, tum, tum. Aí sabe o que acontece? Esse filho da puta arruma um trampo amanhã e ele fala assim ó. Aí o serviço me deixou surdo e ele andou 15 anos com aquela bosta daquele carro com o som ligado no último grau. Aí o trampo uma semana aí esse trampo, esse serviço me deixou surdo. Vou entrar com a ação.

01:36:24

Você tá gritando muito e vai incomodar os caras.

01:36:27

Lê as aventuras aí. Lê aí, ó. Ah, manda um aí. Aventuras. Viagens, Lazer. Mandou aqui, ó. Aqui é o segundo sargento Paulino, veterano da 11.ª Brigada de Infantaria Mecanizada, hoje curtindo a vida e viajando pelo Brasil. No meu Monza 1986. Você gosta de sofrer para caralho, hein? Após 30 anos de serviços prestados, vocês são os melhores. Parabéns aí, cara, você ainda vai pagar. Tem muito pecado para pagar porque você anda rodando num Monza 86, irmão. Aí é foda, hein, meu! Zoeira, Aventuras, viagens e lazer. Um abraço! Tem mais alguns que nós, não lembro. O pessoal desgraça.

01:37:13

Do Cavalcanti, Fala aí, não fala.

01:37:17

Fala.

01:37:18

Fala, vaga. Fale pra nós, irmão, o que que você deve falar aí da sua carreira? Caralho! Conte ocorrências. Engraçada, lembra?

01:37:25

Ele conta.

01:37:26

Que a ligação.

01:37:28

Com foi justamente para vir aqui, hein? O sargento arrumou uma folga. Eu não lembro se foi.

01:37:35

No dia do boné que era pra gente, não foi?

01:37:37

Não, não foi do Correia não, que a gente trocou serviço, eu e o Costa.

01:37:42

Mas qual que é a ocorrência?

01:37:43

Não, não é ocorrência, não. Que a gente trocou de dia.

01:37:46

A Costa foi pra vindo do Correia.

01:37:49

Eu acho que foi sargento. Pegou uma folga, a gente trocou um serviço com o pessoal do dia, foi trampar de dia. Eu nunca fui de dia na polícia.

01:37:59

Parecer uma coruja e eu odeio.

01:38:04

O sol, porra! A gente da Noturna é igual vampiro e vampiro. A gente dorme de dia e acorda de noite. Aí foi eu e o Costa ficou na mesma equipe, trampando de dia.

01:38:15

Um sol do caralho, um sol.

01:38:17

Um para cada um. 30 e poucos graus lá em Mauá que pariu. Aí a gente trampando lá para alguns, Charlie quatro, para nós, um desacordo comercial. Nós encostou. É normal, né? Os trampo tava de boa e o Costa rachando o bico. Os dois fala merda pra caraio. Aí encostamos lá o Costa orientando o paisano Que que ele deveria fazer? Do nada meu nariz não começa a sangrar.

01:38:44

Porra mano!

01:38:45

E é sangrar pra caralho. Ainda no meio do Charlie quatro, orientando o entrando paisano. E a vergonha. O nariz sangrando. Aí já corri na viatura. Não tinha pano, não tinha nada para colocar no nariz. Aí, sorte.

01:39:00

Dois Algodão não se faz um não faz um defunto. Vai vendo.

01:39:05

Os paisano parando pra quem não socorrer.

01:39:08

É o Costa e o Costa.

01:39:09

Cagando pra mim, trocando ideia com o paisano. Ô Costa, meu nariz aqui cara! Me ajude! Ai, galera inteira de sangue! Não sangrava meu nariz. Desde criança eu tava esperando.

01:39:21

Os.

01:39:21

Cara que o Costa fechou e as outras pessoas que tá vindo. Eu já achava que ele tinha apanhado. Na ocorrência, o baixinho foi.

01:39:29

Bater. Por que que bateu no poliça, Caraio, porra!

01:39:32

Aí peguei uma camiseta e fiquei aqui assim, né? Só que a mão cheia de sangue. Aí passou um polícia de folga e abaixou o vidro assim, assustado. Tá bem aí, Bilam. E eu sangrando. Não tô de boa e me escondendo do povo na viatura, com a porta aberta e aqui dentro só. Aí o povo só parando e olhando. Esses puliça deve ter tomado um pau, né? Tá com o nariz sangrando e eu desesperado.

01:39:55

O povo sempre pensa o pior da gente.

01:39:57

É pequenininho ainda. Bateram fácil.

01:40:00

Escolheram o.

01:40:01

Menor.

01:40:03

Viado do Costa cagando pra mim, toda lambuzada de sangue. Foi foda.

01:40:08

Quanto aquela outra do A do celular lá do cara, esse daqui é boa. Pensa na academia de polícia.

01:40:15

Essa daqui.

01:40:15

Essa daqui faz umas duas semanas.

01:40:19

É melhor você contar.

01:40:20

Não conta. Conta aí.

01:40:23

Pagou?

01:40:24

Vão me lascar a conta.

01:40:25

Vocês?

01:40:27

Não. Essa é, mano, Essa é foda.

01:40:29

Roubaram os cara Tá zoando aqui. Falou que você perdeu meio litro de sangue pela metade. Metade de sangue no corpo.

01:40:36

Fazer transfusão. No outro dia.

01:40:38

Achei que ia morrer sem sangue. Roubaram um celular dum dum moleque que tava lá em Mauá. Ele encostou na base e falou que o pessoal.

01:40:47

Roubaram o carro, o Uber.

01:40:49

Levaram o celular.

01:40:50

Levaram o carro dele. O Uber, né? O cara foi, foi fazer uma corrida. Aí chegou. Acho que não ia descer. O cara pegou, levou o celular e o carro.

01:41:00

Ele encostou lá na base. Aí o pessoal lá colocou, tentou rastrear o celular dele. Aí ele passou lá os dados, deu a localização. O sargento já tava lá dentro, já saiu correndo. Bora que que nós vai pegar.

01:41:14

Rua tal, já jogando na rede.

01:41:16

Já jogando. E a gente foi a milhão. Chegamos lá na casa, não chegamos na casa já tentando achar o quê? O carro, né? Aí fomos até uma rua sem saída. Fomos até o final. Nada. Cadê o carro? Deve estar em alguma garagem.

01:41:31

Então nós é doido. Sobe no celular.

01:41:33

O celular tá dando sinal ali.

01:41:35

E tipo, nós É um trampo frenético, véi. Nós faz coisas que ninguém faz. Sobe um muro e olha por baixo e vai na casa do lado e tenta olhar e já pergunta para o vizinho. Já chamou outro vizinho, questiona. Vai fazendo tudo. Todo mundo. É porque para levantar o trampo que ele quer pegar, nós estamos trabalhando pra pegar, né? E aí acaba fazendo aquela arruaça na rua, ali, quietinho, silencioso, que já era de madrugada a pegar no flagrante.

01:42:01

E a localização atualizada? A gente falou tá aqui, não tem como não.

01:42:05

O bagulho aqui.

01:42:06

Ligado, Preciso. Aí começamos a colocar para tocar o celular. Escuta o barulhinho. É um barulhinho. E nós só tentando. E pelo barulho aí tá dando aqui nessa casa. Até que o pessoal acordou da casa, abriu o portão para nós e nós começou a procurar e nada. Pessoal, não, aqui só era uma mulher e um rapaz mora só. A gente aqui não mora mais ninguém aqui com a gente. Começamos a procurar e o bagulho tocando, tocando é tipo.

01:42:33

Um sobrado, né? Tipo um sobrado.

01:42:35

Aí falou Deve tá por aqui. Os Mike já imaginando coisa não tô ouvindo para lá, o outro não tá pra cá.

01:42:42

Pra carai, Esse Aquela certeza ali, daquele lado, ali fala, mas não tem nada a ver. E lá é o detalhe da casa. É que assim é maior, né? Então, uma entrada da casa por um lado, aí já tem um outro cara que mora no lado de cima. E você não consegue entender que você olha o negócio, a estrutura da coisa. Você não sabe. Você não consegue definir de onde Que será que essa casa pertence? Essa mesma casa é uma outra. Aí fizemos contato com esse pessoal da casa. O pessoal estava até. Só que você fica desconfiado que eles não tem a ver também. Então, né, A gente é.

01:43:09

Sempre desconfiado, né? Aí deu uma volta.

01:43:11

Fomos numa outra parte lá e saiu um senhor senhorzinho, lembra? Até você assim, o tiozinho.

01:43:16

É gente boa, né?

01:43:17

Gente boa. E aí? Aí perguntei E aí você pergunta dos outros, né? E o pessoal aí embaixo? Aí tem algum bandido aí, filho ladrão? Não sei o quê e tal. Alguma coisa Não, Tá tranquilo. Só que não achou que era a casa dele, né? Aí o velho falou com nós, Vai vendo. Aí falou com nós. Terminou de falar. Eu voltei na casa lá de novo. O velho pegou, tirou o carro dele da garagem, pista fora. Falei. Aí o bagulho começou a dar os caras. Aí o cara ali se ligou que era na casa de cima. Aí perguntei o que? Que achando que era a casa do cara, né, que tinha aberto para nós lá. Aí o cara falou Não é da casa daquele velho lá. Falei Que velho, filha da puta! Ele saiu.

01:43:55

A característica era um cara mais novo e um velho.

01:43:57

Um velho no roubo, né? Falei com o velho mano. Caralho, velho, que chapéu que nóis tomou, né? Polícia na frente lá. Eu já querendo xingar os policiais, falei Cara, esse cara deixou o velho sair. Nem, mas todo mundo tava errado no caso, né? Todos nós, né? Tivemos culpa no cartório. Aí começamos a se matar pra pular na porque tô escutando o celular e tá me escutando no celular. Aí fomos subindo, o Cavalcanti subiu no telhado mesmo e aí tava o Costa, que pula geralmente, sempre em tudo, né? Costa sobe em qualquer lugar. Só que o pesado, né? O telhadinho Costa. Pisa aí, Vai cair Que você, Cavalcanti aí se matando. Aí o Cavalcanti.

01:44:34

Arrancando.

01:44:35

Arrancando o colete, meu irmão, o trampo. Aí ó, tá aqui dentro. Tô escutando. O barulho dentro da casa, aqui mesmo. E aí? Como tá aí dentro? Pode meter o pé nessa porra. Entra aí dentro. Foda se.

01:44:45

A janela do banheiro.

01:44:46

É só a janela do banheiro. Uma janela estilo assim, só a.

01:44:49

Metade de sua.

01:44:49

Metade. Mano, esse cara se matando pra entrar aí entrou igual uma minhoca assim, tá ligado? Aí na hora que o Cavalcanti entrou, ele tá na mão com o celular. Aí já vê se tem algum documento dele, alguma coisa que nós vamos qualificar ele. Vou levar pro DP os dados dele. Vai se fuder, velho do caralho que ele não vai aparecer mais aqui, né? Aí tô lá os cara. O velho voltou lá, já falei É, o velho voltou. Ele vai se fuder agora. Já vi, Já grudei ele aí. Aí eu falei Não, não. Deixa que eu grudo lá. Já subi com.

01:45:17

O veneno.

01:45:17

Já falei agora esse velho vai se fuder. Já pegando como que ia pegar a contradição dele? Como que apertou ele nas ideias, né? Na hora que eu tô chegando assim, o velho desceu, eu já fechei a cara. Quando eu fui para começar a esculachar, ele desceu a vítima do carro dele. Aí eu olhei e falei Que porra é essa.

01:45:36

Caralho?

01:45:37

Aí ele falou não, que eu fui buscar meu filho ali, que ele foi roubado. O idiota do cara tinha passado a localização de um outro celular que tava na casa dele.

01:45:45

Mano. Puta que pariu.

01:45:48

Mano da casa da.

01:45:50

Vítima invadiu.

01:45:51

A residência e tudo o que você pode imaginar. Aí detalhe a viatura tinha uma outra viatura que como a gente bate nessas teclas os caras do pelotão. Todo mundo pensa assim, né meu? Aí os caras já tava numa outra casa do lado, um matagal. Aí, quando.

01:46:04

Os caras entrou no matagal, falou Vamos dar a volta, né, cara?

01:46:08

Primeiro que o sargento, os cara vai se esconder.

01:46:11

É aquela disputa Mano Fernandes.

01:46:13

E o Rocha caiu pro matagal lá. O Fernandes Bilau, né? Já sacou o canhão? Foi, Foi. Era um matagal, um monte de casa abandonada que tem lá? Ele deu uns quatro passos para frente e voltou. O polícia não entendeu nada. Ele foi você na frente que tem um cachorro aí.

01:46:32

Ele sei que.

01:46:33

Gosta de cachorro, que gosta de.

01:46:35

Cachorro e Não esse.

01:46:36

Mickey. Esse Mickey é vilão, né? Aí o outro que é vilão também, o cara é bom. Aí ele gosta de cachorro pra caramba, né? Aí ele foi todo brabo assim. Aí o cara contando que ele foi e voltou assim de uma vez assim, né? Que porra foi? Tem um cachorro lá. Você não gosta de cachorro? Vai lá, Você.

01:46:52

Troca ideia com.

01:46:53

Ele lá, cara. Troca ideia.

01:46:55

Ele ligou pra falar da Kitty.

01:46:56

Aí que ela era o celular da vítima mesmo. Mano, Mas daí ficou grande. Chorava de dar risada.

01:47:02

LOU Academia de polícia Esse daí foi porque caiu.

01:47:06

Quando a gente fez a localização do celular, caiu o endereço do cara. O cara tá acompanhando junto com nós. Não era para o cara falar Esse daí é meu endereço.

01:47:11

A casa está aqui, porra! Olha que maldito vai ser aquele cara.

01:47:16

Que só de se olhar, não só de olhar você vê que é pateta mesmo assim.

01:47:19

Pateta, mano.

01:47:21

Aí e se o véio volta sem ele? Aí que eu ia apertar. Você tá mentindo, véi. Troca ideia. Ia ficar apertando o véio lá.

01:47:29

Velho safado.

01:47:30

Você enganou nós, pô. Mas essa foi engraçado.

01:47:34

Foi foda. A gente passa por cada uma, né meu?

01:47:36

Você fica naquela velha mentira filha da puta mesmo. Esse cara tá me enrolando. Porque as pessoas tentam ludibriar, né?

01:47:43

Carai, que da hora.

01:47:44

Eu vou no banheiro. Fala aí do nosso patrocinador! Enquanto isso, Camila Moura, novo patrocinador das armas. Cap.

01:47:53

Cap. Ganza aí, cara.

01:47:55

O bagulho aí nas armas. Mano Gans.

01:47:58

Cap.

01:47:59

Ganza Melhor arma de fogo Customização, mano.

01:48:03

Melhores armas Utilizaçao aí, ó. Aí o pessoal que tiver interessado em fazer as modificações na sua arma aí com qualidade, certo? Ó lá, ó pá! Vou deixar o bagulho lá ó. Faz uma usinagem, pá! Usinagem de precisão então cap. Aí depois vocês entram em contato aí no. Aí ficou show aí mano.

01:48:27

Nossa, bagulho é outra.

01:48:28

Qualidade e mano, aí o.

01:48:30

Cara ia deixar o cano da arma assim filho Refiro.

01:48:32

Me.

01:48:32

À ação de Cannon.

01:48:34

O caralho, O cara mangina em ação fala.

01:48:37

Aí do patrocinador.

01:48:38

E caraio, vai lá. Quer ter mais desempenho, durabilidade e confiança na sua arma? Cap. Gantz Alá o telefone lá o tira print.

01:48:45

Aí é só chamar os cara hein?

01:48:47

Chama os cara aí já era. Beleza, vamos falar então aí vamos falar mais alguma? Chegou um super chat aqui do Marcos Bonilha saindo? Matheus. Há a possibilidade de tornar o som contravenção. Um forte abraço deste de Jundiaí. Valeu, Bonilha.

01:49:07

Tudo. Quando a gente fala de perturbação de sossego, é um pouco complicado. É chato. Por que é complicado? Porque você precisa, na verdade, uma constatação também. Porque às vezes o que é incômodo para uma pessoa, para outra não é. Tem isso e a gente, teoricamente, a gente não tem um medidor de decibéis ali para poder comprovar. Então, depende da reclamação da pessoa do reclamante. Então, qual que é a nossa ordem lá? Por exemplo, você está tendo um problema lá com teu vizinho lá de som. A gente precisa que você seja o reclamante lá e que você se apresente para nós, para que a gente possa conduzir para a delegacia. Porque afinal, quem está sendo o lesado ali seja você. Então tem que.

01:49:43

Ter as partes da ocorrência, tem que ter as partes.

01:49:46

Da ocorrência, porque senão fica subjetivo, né? Então é tudo complicado. Mas o que a gente precisaria nesse caso era de decência da pessoa ter uma educação e respeitar. O meu pai sempre falou pra mim que o seu direito, ele, ele, ele, ele acaba quando começa o do outro. Então, onde você entender ali que que tá, você tem que entender que você tá passando do teu limite ali, ferindo um dos outros. Então, o que a gente pede para as pessoas é um pouco de bom senso. Tá faltando isso no nosso país. Educação, educação, respeito, respeitar o próximo. Então, às vezes a festinha tá legal para você, mas a pessoa do lado ali tá doente, A pessoa tá com alguém enfermo, tem uma criança, uma criança.

01:50:25

Recém.

01:50:25

Nascida. Entendeu? Então respeita as outras pessoas. É isso que a gente precisa. É só isso aí que vai mudar. E a gente fala que isso aí não termina em tragédias. Quantas e quantas brigas de vizinhos começaram por causa de som alto? Terminaram em mortes? Terminaram em em situações aí alarmantes. Então a gente fala mesmo. Nada melhor do que também tentar lá um diálogo, tentar conversar com a pessoa. É lógico que vai. Tem casos aí que as pessoas não tem conversação e aí você parte para o apoio da polícia. E aí a gente está aí para poder fazer o direito do cidadão. Se chamar a gente lá, a gente vai comparecer e vai fazer o que tem que fazer. Só que, lembrando, é a ocorrência que ela acaba sendo secundária. A prioridade sempre vai ser a ocorrência envolvendo vidas. É por isso.

01:51:11

Que às vezes a pessoa fala Pô, chamei a viatura aqui, aqui em casa, porque tava o som alto e a viatura não foi. Porque a prioridade aí é um caso que às vezes você na ideia lá consegue resolver. Então a gente dá prioridade para as ocorrências mais graves, né? E essa daí vai ficando por último. vai chegar 01h00 que, se não teve reiteração, o Copom vai encerra ali e já era. Entendeu? A pessoa tem que ter educação, cara. Tem que respeitar os direitos dos outros, pô! É que nem essas porras desses bailes de rua aí. Vou falar baile funk que o Zenaide não gosta, né meu? Esses bailes de rua você tem que você tem que respeitar ali as pessoa. Cara, pra quê que você vai ficar de madrugada, 03h00 com aquele som infernal alto pra porra lá, meu! Pô, pelo amor de Deus! Eu só gostava de quando tinha esse som lá perto de casa, lá. Eu só gostava quando chegava a força tática que eu escutava o barulho das bombas.

01:52:00

Aí eu vibrava. Aí eu vibrava quando chegava as bombas. Velhos tempos, velhos tempos e bomba à vontade. Já era. Só aí, ó o M.

01:52:11

Aí o.

01:52:12

M.

01:52:13

Carai, mano! Aí tá bom.

01:52:17

Então é assim, né, meu? Quando a pessoa. Quando o pessoal se conscientizar e é isso que a gente tá faltando no nosso país, vai mudar muita coisa aqui. E a gente espera que não. Tem muito. Tem muita coisa aí que se nós, se nós nos juntarmos aí nós, cidadãos de bem, a gente coloca esses caras no lugar deles. A gente o que precisa fazer? É isso aí. Às vezes a gente vê aí dois ou três novinha aí dominando uma rua inteira, sabe? Colocando pavor nas pessoas tão assombrando, assolando a população. A gente pensa que a população de bem se junte contra essas pessoas, mas bota a cara sem medo, que esses cara é um bando de bunda mole, de bunda mole. Esses novinha aí é o cara que você apertou ele mesmo, né? Ele peida a gente toda noite aí e é um prazer enorme. Cara, eu adoro falar isso. O meu. Um dos maiores prazeres que tem é pegar esses cara malandro aí que fica assombrando os outros e tirar a malandragem dele.

01:53:10

Você vê quem fala assim você não sabe você que você não é nada para nós. Essa malandragem aqui só serve com com trabalhador, com nós aqui não cola.

01:53:17

Eu gostava de pegar aqueles caras que andava gingando na rua e falava para ele Eu sou trouxa, O pato também anda gingando, é mó maior cagão. Cansava, cansava de fazer buscar. Ai seu trouxa! E aqueles otários com aquelas calças lá em baixo aparecendo a cueca? O idiota nem sabe qual é o significado daquilo ali E ele usa lá nos Estados Unidos, na cadeia. Quando o cara andava assim com a, com a calça aparecendo, a cueca lá mostrando a cueca, ele tava a fim de ser possuído, né? Então e o cara não sabe? Aí o cara quer andar aqui, você entendeu? O cara não sabe o que tá pegando. É cara possuído.

01:53:57

E o cara.

01:53:57

Tá o cara. Ele andava lá assim, com a calça lá embaixo, sem aparecer na cueca. Aí os outros já sabemos. Aquele menino ali tá querendo conversa. Chama ele.

01:54:09

Do procurado que nem pegou.

01:54:11

Procurado aí, pô!

01:54:12

Ocorrência quatro com furto lá. Conta aí, Conta.

01:54:18

Aí, não.

01:54:19

Você que foi contar? Meu irmão?

01:54:23

Passa pro sargento. Passa pro sargento.

01:54:27

Só pegando. Só pegando um gancho aí. Do que tava falando? De malandragem. O sargento aqui não abaixa a cabeça pra ninguém, hein? Aí, quando vê o malandrinho querendo se crescer, dobra no meio. Esse cara aqui nunca vi um cara folgadinho se sobressair. Aqui dobra no meio. Coloca a malandragem no bolso igual ele fala aí, porra!

01:54:48

Não é orgulho, não é representar o cidadão de bem.

01:54:51

Já teve, Já teve um que falou assim Vai tomar no seu cu.

01:54:54

Comigo até hoje não. Os que falou foi pra delegacia quebrado no pau.

01:55:00

Aí eu falo Ai cara, não fala.

01:55:02

Isso, por favor.

01:55:04

Não. E eu falo pra você meu, na moral, eu não saio da minha casa para ser desacatado. A gente fala mesmo. E se o cara bater de frente é pau, é couro. E não tô nem aí, não tô nem aí. Ah, mas você bate, falou assim o cidadão de bem respeitou. Ele vai ter minha educação na elegância e na elegância. Forgot bateu boca. Levou uma. Para mim é lixo. Pode ser trabalhador. A partir daí já é lixo, porque a pessoa tem que ter educação. Tem que respeitar. Se ela não respeita a família dela, aí é uma coisa. Agora nós aqui vai respeitar. Se não respeitar, ela faz como meu pai sempre disse para mim, né? Quem o respeito conserva os dentes.

01:55:42

Então eu tô aqui com você já tentar levar uma.

01:55:47

Por eu ser um pouquinho melhor.

01:55:49

Né?

01:55:49

O pessoal começa a querer dar uma folgada, mas é meu sonho o cara folgar e vir para cima para eu quebrar ele no pau, quebrar. É meu sonho.

01:55:57

E mal sabe ele que às vezes pega um cara desse aqui que vai Um couro dele é bem pior do que o meu, porque aqui é luta, faz um monte de coisa.

01:56:04

Exatamente por isso que você não deve jamais vai nessa pessoa, entendeu?

01:56:09

Não tem essa de baixinho não, filho. O cara não sabe.

01:56:12

Muita gente, mas muita gente acha que olha pelo tamanho e fala, né?

01:56:16

Esse aí eu quebro no pau.

01:56:18

Mas já veio um gigantão e tomou no rabo.

01:56:21

Não, não, ainda não. É fazer revista em casa, com dois metros. Tem que fazer a abertura zero pra eu conseguir. Se não, fodeu, não.

01:56:33

Pega lá em cima da camisa do cara e ele para trás. Enverga ele. Se racha, enverga. Ele cai dois metros de altura e vai por partes. O Cavalcanti.

01:56:45

Tem parte.

01:56:46

Aqui e o Felipe mandou um super certo. Matei o cachorro certo, matei o cachorro, dei risada e achei. Esse dia eu quase morri de rir. Falei para o Rocha Vou pegar ocorrência do sargento, tá top Vocês dois, eu e o Wagnão assistindo.

01:57:00

Wagnão.

01:57:01

Mandar um abraço.

01:57:02

Pro Wagnão lá pro pro Fernando.

01:57:05

Pessoa.

01:57:06

Aí da hora. Wagnão. Aí CAC né? Aproveitando, estendo para todos os caiaques do Brasil aí. Um abraço. Força e honra para todo mundo.

01:57:14

Aqui dos caiaques aqui. Teve alguém que fez uma pergunta aqui e falou se vocês abordaram cá com a Providência. Infelizmente aqui ó. Achei aqui ó. E o Cristiano Moscou sai do carro e vai saindo. Matei Referente aos cacos. Qual o posicionamento de vocês com esse novo governo? E se pegar a arma em condições? Esse decreto só ferrou a gente.

01:57:34

Ele tá tendo uma crise de riso agora.

01:57:37

Aí eu eu falo por mim, né? Eu quando eu vi que o cara eu já aprendi só pra vocês saberem, né? Eu já aprendi um CAC o ano passado, a gente prender um CAC quando tiver fazendo merda. A independência, Polícia que é ladrão e infelizmente lá não é nem o cara. Numa briga lá ele sacou uma arma e efetuou disparo para o alto. Lá a gente chegou lá e a gente fez a prisão dele, pô! Você vê que é um cara que tem, que tem. Tem emprego fixo. Um cara educado, um cara que sabe conversar, mas tomou uma atitude errada lá. E aí, independente de quem ele seja, a gente toma a providência que tem que tomar. Porém, porém, né, a nossa ideia eu falo por mim aqui eu tenho certeza que o Cavalcante pensa até mais. É a mesma coisa que eu, que é aquela questão. Eu acho que a pessoa tem que ter direito a poder fazer a proteção da vida dela. A proteção da família dela pode ter o direito de andar armado, desde que ela comprove alguns requisitos.

01:58:30

A gente luta para que isso? Porque aqui tem que ser um país livre. E aí eu acho que a pessoa deveria ter o direito de andar armado. É uma coisa que a gente realmente precisa evoluir, né? Com esse governo aí. Porque eu acho que tanto a direita, a esquerda deveria ter um denominador comum sobre isso. Porque o ladrão ele tem direito de andar armado e vem andando. E por que que o cidadão de bem não pode? Sabe? Então são coisas que precisa ser revista nesse país. Uma delas é essa questão. A outra, para mim, também é a pena de morte, que tem que ser revista. Vou sempre frisar isso. Onde eu tiver, na onde eu caminhar, eu vou falar disso. Concordo com você, porque a criminalização do cara que tá em fuga? Porque ele coloca a vida de um monte de gente em risco. Mas voltando lá para o CAC, meu, não é? A gente não está procurando um CAC. A gente tá procurando ladrão. Então assim é igual a multa.

01:59:22

Eu não tô procurando fazer multa nos outros. Eu tô procurando bandido. Todo dia que eu saí pra rua eu tô procurando bandido. Mas se eu tiver que fazer assim, infelizmente cair para nós, a gente utiliza a câmera, a gente faz. Mas a gente não procura, a gente não procura. Se deparou lá com a pessoa lá da da, da segurança privada, com o pessoal de cidadão de bem, com o pessoal de. A gente quer que essa pessoa aí vai embora de cara a gente. É lógico que a gente vai ter que colher informações, ver quem quer realmente do que se trata. Mas assim, a nossa preocupação é empreender bandido, atrasar o lado do ladrão de quem tá atrasando o lado do cidadão de bem. A gente quer que o cara possa andar na rua, né? O Castro e eu sei que todo mundo hoje tem esse sentimento. Eu quero voltar a poder ver as pessoas sentadas na calçada, na frente de casa, nas noites tranquilas que a gente não vê a gente.

02:00:13

Eu quero que as mulheres possam andar com o celular na rua e o cara com a motinha. Não venha enquadrar ela lá e levar o celular dela. E das vezes não só levando o celular e levando a vida dela, como a gente vê em vários casos aí. Então não é só o celular, não se trata só do celular. Se trata que, em muitos casos, aí muita gente perdeu vidas por conta disso aí. E aí é uma política que precisa ser mudada nesse país. Então é a nossa preocupação. Sempre vai ser contra o bandido e nunca contra o trabalhador. Lógico que o trabalhador tem que ele tem que cumprir algumas regras também.

02:00:44

Alguns requisitos, né? As regras e regras e requisitos. Então quer dizer, eu penso assim o cara, ele pode ser, ele pode ser CAC Mas se ele tá descumprindo as normas, que é ter uma posse de uma arma, ele vai incorrer no vai.

02:00:59

Perder esse direito.

02:01:00

E vai perder o direito. Agora se o cara da arma dele lá no que a lei manda e o policial vai abordar, ele vai embora com a arma dele de boa, sem problema nenhum. To vindo do estande de tiro Pato Comprova ali já era.

02:01:14

Os cara ta falando que esse contato da calcinha.

02:01:17

Puta da calcinha foi foda. Isso daí eu deixo de conta.

02:01:22

Aí pra você.

02:01:24

A gente tava patrulhando nesse dia e tava com Fernandes. Fernandes Tava com a gente.

02:01:29

Esse Fernandes é igual ao Cássio, pensa o Cássio novo é esse Fernandes.

02:01:33

Igual zueira pra.

02:01:34

Porra. E você conheceu ele lá no aniversário do Madaleno lá, aquele bigodinho.

02:01:38

Bigodinho, bigodinho.

02:01:39

Piratinha.

02:01:40

Fala que ele é promíscuo.

02:01:42

Tava patrulhando, Tinha um cara na porta de. Tinha um carro na frente colado com o portão e tinha um cara. Aparentemente ele tava mexendo. Na verdade, ele tava mexendo no carro ali. A gente foi, abordou ele. Começamos. Fez a busca, né? Aí o sargento não viu. O Fernandes tava fazendo a busca. Eu na segurança, ele revistou. Ele levantou a camiseta quando puxou uma calcinha de renda.

02:02:11

O cara de calcinha e.

02:02:12

De calcinha você não viu.

02:02:14

Você não viu na internet.

02:02:16

Todo mundo postou isso aí. Aí ele olhou assim para mim e falou se liga aí, eu não tô acreditando, viu? Aí ele abaixou. O sargento nem tinha visto ainda.

02:02:28

Aí a visão do inferno.

02:02:30

Consultamos. O cara tinha criminal pra caramba. Um monte de.

02:02:33

Brabão.

02:02:34

Brabo é brabo, é.

02:02:36

Brabão ainda de calcinha.

02:02:38

Tá devendo cadeia ou já fala logo, senão nós vai te levar pro DP. Tá sem calcinha? É brabo. Não, não tô. Tô falando minha palavra não faz curva e tal. Consultamos ele não deu nada. Ele tava.

02:02:51

Quites com a.

02:02:52

Justiça. Aí o Fernandes falou pro sargento Você viu isso aqui, chefe? Aí levantou de novo. Aí o sargento Começou rachar o bico.

02:03:05

Eu perguntei pra ele ele não.

02:03:07

Era.

02:03:07

Todo brabão, né? Tipo o cara maloqueiro mesmo? Não, o cara é maloqueiro, maloqueiro. Falando na malandragem, porque foi assim, um detalhe da abordagem ele tava, ele tava atrás do carro, ele tava mexendo no vidro do carro e eu ganhei que o vidro do carro tava, tava o espelhinho. Era um carro antigo, sabe aqueles que dobram o espelhinho assim tava aberto.

02:03:25

Quebra vento.

02:03:26

Quebra, ventava aberto. Ele tava tentando furtar o carro, entendeu? Mas ganhou que ele tava mexendo no carro. E aí quando parou ele, quando foi parar a viatura, ele já disfarçou, fingiu que tava chamando na casa batata, mas sabe que tá no erro. Aí começa a apertar para ver o que tem de errado. Tá trocando ideia? E eu quero dar aquelas respostinhas, sabe? Tipo batendo de frente assim não, malandro, mas malandrão. Aí eu falei Caralho, você todo malandrão aí de calcinha de porra, quer isso daí os cara.

02:03:51

Tá pedindo pro cara se mostrar se ele tá de calcinha de cueca e.

02:03:56

O.

02:03:56

Pior, tá quase.

02:03:57

Dormindo. Mexe com a minha calcinha. E sabe o que é pior? Era de.

02:04:00

Sabe o que é pior? Não consigo tirar essa imagem da minha cabeça. É uma coisa que tá ligado.

02:04:08

Tem foto? Tem foto?

02:04:10

Cadê a foto?

02:04:11

Nós vamos.

02:04:12

Manda aí que eu vou botar aqui na televisão agora.

02:04:14

Uma calcinha azul.

02:04:15

Uma calcinha azul de renda.

02:04:17

Puta que.

02:04:18

Pariu! E é uma coisa que me causou um trauma, né? Porque o bagulho fica, Não fica na mente não. Mas isso rodou. Rodou a internet toda. Mas é engraçado que nós vê o cara direto. Isso que é o pior. É tipo, você vê o cara lá que é o cara é nóia, né? Então você vê direto lá o cara na rua. Aí você vê todo malandrão. Eu falei se as pessoas soubessem como que é a malandragem dele.

02:04:39

Porra, mano, o cara tomou dois malandrecos. É o.

02:04:42

Verdadeiro. Armando o cu para pegar.

02:04:45

Para caçar, rola a irmã, o culpa a caça rola.

02:04:49

Me manda aí. Me manda aí.

02:04:50

Vinícius falou Tá de cueca ou de calcinha? Depois você chama a sua irmã que eu vou mostrar pra ela. Se tiver uma irmãzinha da hora. Eu mostro pra ela.

02:05:05

O ministro comenta sobre o que acabou de postar. Querem proibir as mães de serem chamadas de mãe? Vai tomar no cu. Nasceu um pé de abacate, porra! Ministros debatem se só o termo mãe na DNV viola direitos de pessoas trans.

02:05:25

Ah mano, na moral. Vamos falar a verdade senhora. Deixa eu até quero falar sobre isso daí. É igual esse negócio de boi.

02:05:31

Deixa eu botar a foto primeiro.

02:05:33

É igual a esse negócio de buceta dessas coisas tudo aí. Esse negócio de. O cara se sente um parente meu? Não, não agora. Agora, sério.

02:05:43

Eu queria que o cara se sentisse um pet, um cachorro e soltasse um pitbull pra ele.

02:05:48

Se vira aí, cara. Você viu a mina que se identificava como cega e ela cortou o olho, Ficou cega, ficou cega.

02:05:57

Mas assim, ó.

02:05:59

Calma, não bota que ainda não. Olha aí.

02:06:03

Aqui, malandrão! Como pensamos? Já vimos de tudo.

02:06:10

Dessa vida louca.

02:06:13

Aí.

02:06:13

Só aí, só pra comentar.

02:06:14

Zum zum, zum.

02:06:15

Só comentando, pô! Essa fase aí já passou. Esse negócio de.

02:06:20

Calcinha de renda azulzinha.

02:06:23

Não é? Vê se não é praga.

02:06:25

Enfiada no toba ainda. Ah, mano, ele faz esse corte a ele. E aí que.

02:06:34

Acontece, mano. Tipo essa questão aí de buceta dessas paradas, sabe? Tipo, mano. O homossexualismo, ele. Hoje ele tinha muita homofobia antigamente, mas é uma parada que já passou. Véi, no seu tempo você tá ligado que as pessoas que as pessoas eram homofóbica mesmo e tal, você tinha e era difícil das pessoas aceitarem, mas já passou. Mano, as pessoas já aceitam já tá normal. Todo mundo conhece vários homossexuais, aí conversa normalmente, tem uma vida normal, você aceita, respeita. Tá tudo certo, irmão, tá tudo certo. Só que daí a gente começar a ter que mudar toda a nossa vida por conta que os caras estão inventando coisa. Tipo assim você viu a mina falando do boy? Ela não sabe explicar, não sabe?

02:07:16

No final ela falou Eu sou viado, entendeu?

02:07:17

Ah, eu sou um cara, entendeu?

02:07:19

Eu sou um cara, Eu sou ele. Sei lá, eu sou.

02:07:22

É uns fluído, né? Umas coisas, não sabe explicar. Então, tipo assim, a gente tá passando por ridículo e aí essas coisas tem que ser cortado, não tem essa opção. Da hora, mano. Ah, você se sente parte da hora, Tá tudo certo. Só que é o seguinte o resto do povo não vai ter que mudar por causa de vocês, não. Isso aqui é um banheiro lá. Isso aqui é um banheiro para vocês. Pô, acho digno. Acho isso correto. Tá certo. Vamos lá. Cria um banheiro para o povo. Para esse pessoal não tem problema. Só que daí a gente tem que mudar todas as outras pessoas do mundo por causa deles. Tá errado, cara. Tá errado, então a gente tem que parar com essa loucura e tudo, eles levam para o lado emocional da coisa, sabe? Ai você tá me excluindo, você tá me querendo diminuir a pessoa. Não tem nada a ver essa opção. Se quer se relacionar com outro homem, se relaciona mulher que é com mulher.

02:08:12

Ah, hoje você quer com mulher, amanhã quer com homem e bi tá tudo certo. O cara é o casal liberal lá que o cara gosta de ver o cara transando com a mulher dele da hora Legal. Cada um vive do jeito que quer, que cada um quer e tá tudo certo. Só que nós não podemos e não devemos ter que mudar nossa rotina todinha, mudar nosso jeito, mudar nossa as leis por causa dos caras, não. Todo mundo tá achando ridículo lá uma mulher, uma mulher trans lá, competir com mulher. Todo mundo sabe que isso é ridículo. Quer ela quer, Vamos fazer o campeonato de trans lá. Ela vai ser a primeira colocada lá no de Trans Faz lá. A Olimpíada Trans acabou e.

02:08:51

Não tem a Olimpíada lá do Paraolimpíada. Paraolimpíada. Tudo certo.

02:08:55

Agora você ia pegar lá um homem e colocar para competir com a mulher. Como que é? Tanto é que a mulher tava lá em 200 no mundo. Aí é primeiro colocado. Quebra de recordes. Faz a porra toda lá. Ah, não! Aí o pessoal vem falar que não, que não sei o quê. Não é desse jeito. É lógico que é desse jeito. Pô, vamos parar com essa palhaçada. Vamos parar com essa, com essa. Essas doenças que a esquerda fica pregando, essas besteiras. Isso aí não tem nada a ver.

02:09:21

Não, obrigado. Ó, aproveitando aí com uma, quem tá falando aí é o Vinícius Silva. Eu também tava brincando, irmão. Uma brincadeira também não sei nem se tem irmã. Tem a brincadeira também. Ele falou assim Eu estou na brincadeira. Beleza, irmão. Tamo junto aí, meu irmão. Aqui é zoeira, brincadeira sem limite.

02:09:37

E.

02:09:38

Sem limite. Então é o seguinte eu penso assim, cara. O cara é como se fosse um condomínio. Eu penso assim no seu condomínio, se você mora num prédio, quem é que faz as leis? A maioria não é. A maioria faz as leis e a minoria vai cumprir as leis que a maioria decidiu. Então os caras não tem que colocar goela abaixo a maioria do nosso país. É heterossexual? Heterossexual Então não tem que descer goela abaixo, não tem que se curvar e descer goela abaixo. O cara fala assim Ah, mas você é homofóbico, você não gosta de mim. A única coisa que eu quero com outro, o único relacionamento que eu quero com outro homem é troca de tiro. Nada mais. Beleza e simples troca de tiro. O cara quer trocar um tiro comigo. Cola aí. A gente vai trocar um tiro de boa. Agora, esse papo de que vou combater falou Esse papo de que ah, não. Aí teve um prefeito no interior que ele fez três banheiro, fez o banheiro masculino, o feminino e o trans.

02:10:33

Aí eles não quiseram. Eles não quer usar o banheiro.

02:10:37

Promiscuidade.

02:10:38

Quer promiscuidade.

02:10:39

Ele quer usar o homem, quer usar da mulher e da mulher, quer usar.

02:10:41

Quer usar o homem quer. Olha a bagunça! Teve uns lá, uns que foram no shopping lá, parece que no Rio de Janeiro que não deixaram. Ah, vamos lá agora mijar. Lá vamos. Vamos mijar em tudo. Lá porque não deixou? Porra, carai, você não é homem. Vá quando virar um esqueleto. Qual que é a diferença do esqueleto masculino e feminino? E o osso da bacia É o osso do crânio, entendeu? O cara vai identificar que era uma mulher e que era um homem. Masculino e feminino. Agora, porra, mano, o cara os cara quer? Quer que você aceite? Quer descer goela abaixo que você tem que aceitar o jeito deles? Olha, eu tenho um ídolo, um cara que era o que ele falava, Cara, eu admirava esse cara demais. Ele já morreu, O Clodovil, o Clodovil. Ele era homossexual. E ele falava Eu não sou. Não fico nessas baixarias. Sou contra casamento gay. Eu sou contra. Ele era um cara que ele era na dele.

02:11:36

Porra, se os cara ficar na deles de boa, ninguém vai encher o saco dos cara, entendeu? Cada cachorro que lamba sua caceta, entendeu? Se o cara quer fazer, ele faz o que ele quiser com o orifício anal dele. Um que evoluiu, evoluiu, evoluiu o mundo. Esse assunto tem que falar, mas tem que falar, tem que falar. É uma bosta.

02:11:59

Nem compensa falar disso. Não vai mudar nada. A gente falando.

02:12:01

Aqui vai mudar.

02:12:02

Sim. O que você tem a falar, irmão? Sobre? Já vamos botar aqui na tela de novo. Não bota aqui não, que eu vou botar a cara desse arrombado filha da puta. Vocês estão vendo esse cara que tá tentando estuprar as mulher num Fiat Uno? Não, eu não vi. Não sei se você conhece esse arrombado aqui, ó. Peraí.

02:12:23

Acho que é na Mooca.

02:12:24

Não é Mooca? Vila Matilde. Ele já passou na Mooca, na Vila Matilde, no Tatuapé. Ele parou o ninho dele aqui já acharam? Acharam o Uno dele, né?

02:12:34

Mas você acha de pedreiro do caramba? Com todo respeito aos pedreiros, com todo respeito, Aí.

02:12:43

A cabecinha.

02:12:43

Dele, a cabecinha dele.

02:12:44

Se você tiver Não precisa dar zoom não, Gabriel. Se tiver notícia aí desse shampoo aí ó.

02:12:51

Como é que eu.

02:12:52

Não vou saber o nome dele? Se arrombado, ele pára do lado da sextavada, agarra a mina e tenta jogar pra dentro as mina corre mano! Então a polícia inteira tá atrás dele. Acharam o carro dele, mas não acharam ele. Se você conhece, se você ver liga denúncia qualquer denúncia irmão um telefone 118 110 190 também falou Eu vi esse cabeçudo aqui. Então, utilidade pública Se você vê esse cara aqui em algum lugar, liga pra polícia na hora, hein mano?

02:13:22

Próximo você avisa pra mim que eu pego ele, depois eu entrego o que sobrar dele para a viatura. Eu quero.

02:13:27

Eu quero deixar. Só frisado também que a gente recebe muitas dessas denúncias, às vezes de sequestro, de tentativa de estupro, e aí muitas das vezes não tem boletim de ocorrência, não tem nada que fala e às vezes é só especulação. Então, assim, a gente tem que tomar cuidado com esse tipo de informação, porque já teve casa, teve. Teve mulher que foi assassinada. Aí lá na Baixada Santista, por conta de coisas lá, falou que ela fazia rituais satânicos lá com crianças.

02:13:54

Que foi linchado e linchado.

02:13:56

E não era.

02:13:57

Estupro.

02:13:58

Tem que ter certeza.

02:13:59

Eu já peguei.

02:14:00

Ocorrência. Esse cara parece o Cássio.

02:14:03

Cara, a gente vai entrar numa. Até vou entrar numa ocorrência. Até vou entrar numa ocorrência que você vê como é que é as coisas, né? E é tudo complicado esse tipo de coisa. A gente, a gente recebeu uma notícia lá de uma criança que deu entrada num hospital que possivelmente havia sido estuprada ou violentada, né? Então a gente foi até o hospital lá e eu. E eu falo para você, meu caro, essa ocorrência eu dou atenção total. A gente para o que tá fazendo, para ir, para ir atrás. A gente foi lá no. A gente foi lá no hospital, fizemos o contato com a mãe. A mãe falou e tal. Tá, tá, tá com um machucado aqui no bumbum e tal. Meu filho era um bebê? Era. Devia ter uns dois aninhos. E aí a gente foi no que a mãe tá falando? Um cara que o cara que teve contato com ele foi meu vizinho lá, que é pedreiro e tal. Tô achando que foi ele.

02:14:55

E pelo que ele falou aqui comigo, conversando com ele, ele falou que foi eu. Foi esse tio aí que mexeu nele se quisesse. Então, quando ele falou isso para nós. Quando ela falou isso aí falou Então vamos lá na casa dele. Aí conversamos com o comando, fomos até a casa do cara. Aí chegou lá na área de comunidade e tudo. Fomos lá, buscamos o cara na casa dele. Trocando ideia no respeito, na educação, falou Tá acontecendo isso, isso, isso. A mulher falou que o menino tá machucado lá e possivelmente pode ter sido violentado e tá acusando você aí. Ela tá te acusando. A gente aqui não sabe o que que é. Mas assim a gente vai te conduzir pra delegacia lá pra poder ser registrado o boletim de ocorrência. E aí, mano, sabe como é que é, né? O cara fica naquela com constrangimento do caramba. A família do cara lá já ficou daquele jeito, porque mexe com família, mexe com todo mundo. E aí te levou pro DP ou o O Castro e quando chegou no DP lá mandou fazer.

02:15:53

O delegado mandou e fazer aquele laudo lá, né? Faz lá no Lobito, foi lá. E aí eis que o laudo voltou. Negativo. Negativo, que era apenas uma falta de falta de higienização. Então, assim, a gente poderia ter tomado uma outra maneira lá o a ocorrência. De qualquer forma, foi registrada a ocorrência. E aí o cara fica lá, respondendo uma averiguação de possível gerente de Jack. E aí, você sabe quanto que isso tem de peso numa quebrada, não é.

02:16:27

Cara?

02:16:27

E as pessoas tem que ter responsabilidade com as pessoas, tem que ter responsabilidade com isso. Então eu falo porque já chegou várias denúncias para mim em direct. Aí pessoas falando o tal tal veículo aí. Tá sequestrando criança, pô! Nós estamos travando todo dia. Não tem nenhum sequestro de criança.

02:16:43

Não desapareceu.

02:16:44

Não desapareceu.

02:16:44

Ninguém. Desencontradas aí, né?

02:16:46

Então, assim, agora, se esse cabeça de sextavado aí realmente estiver fazendo isso daí, meu, eu desejo para ele a morte. E é uma coisa que eu quero. Não, não, eu quero. Eu quero nesse país. Morte para estuprador. Eu quero pena de morte esse povo. Para estuprador. Para cara que. Para cara que Que comete o crime de. De roubo seguido de morte lá Do latrocínio, Latrocínio. Eu quero morte para esses cara eu quero morte não quero que esse negócio de ai vai uma pena mais dura. Não é pena dura não. Não Tem que ficar pagando a conta desse cara não. Tem que chegar lá, chamar ele lá e dar uma um tiro no meio da cara dele lá, catar e fazer a família pagar a munição e acabou. Já resolve o problema.

02:17:25

Uma vez o Bolsonaro estava no Jô Soares e o Jô Soares perguntou se é esse país aí que tem pena de morte. Não resolveram o problema da criminalidade. Mas só que eu nunca vi nenhum criminoso voltar a ser reincidente Depois que ele foi, passou pela pena de morte? Simples assim, né cara? E no caso do estuprador? Se não der para matar o cara? E castração química no cara velho não, Mas castração química.

02:17:45

Pelo gasto que esse cara furta, esse cara vai dar dor de cabeça. Esse cara mata alguém? O cara não fez isso? Cometeu. Isso daí é morte. A gente tem que parar de passar pano para isso daí. Quando uma pessoa fala assim, quando a pessoa fica falando para mim, aí tem que dar prisão perpétua, é porque você não tem estômago para ver a pessoa morrer. Coloca eu lá de folga. Não, não pode me colocar de folga. Eu vou com o maior prazer do mundo. Eu quero ser o carrasco. Não vou nem usar aquela roupa preta lá. Fala assim esse aqui estuprou, mostra, tá condenado mesmo E pena de morte daqui. Na hora, na faca, na bala, do jeito que for. É estuprador. Tem que tomar tiro na cara. Para cara que mata as pessoas também à toa é negócio de vai roubar e dar.

02:18:21

Tiro de graça.

02:18:22

De graça a pessoa. Morte para eles também. É uns outros crimes. Mexeu com criança, entre outros aí. E eu acho que isso aí tem que entrar em discussão nesse país.

02:18:30

Então é difícil. O Marcos Bonilha mandou super certo. Saindo, matei e saí para o caça. Em algum momento já se depararam com justiceiros. Ainda há resquícios dos pés de pato. Mas aí já era. Eu penso que isso daí.

02:18:46

Não é assim, né, meu? Que cada um, né? Para mim, o cara cometeu um crime, é criminoso. Então, se eu deparar lá, o cara tinha cometido um homicídio.

02:18:54

O problema dos pés de pato eu vou te falar qual que era os pés de pato antigo, né? Meu? É que era assim. O cara começava a fazer uma limpeza até saudável na região lá matando uns vagabundos. Aí o que acontecia? O Isnard tem um desafeto ali que fez alguma coisa para ele chegar para o cara e fazer o pé de pato. Aquele cara ali é ladrão. Aí o pé de pato ia lá, sentava o lápis no cara. Então ele começou. Ele começava a desvirtuar. Começava a matar, inocente, matar inocente, não a matar. Cara que às vezes não tem nada a ver. Às vezes tinha uma briga com vizinho. Tá. E começou. Aí perdi a cabeça e já era. E esses cara, eles são um cara xarope, Xaropes. Esse cara que faz justiceiros com eles tem prazer de matar. O dia que ele não mata ninguém, ele fica até doente, entendeu? Então você tava falando de absurdo. Tem um absurdo aqui, cara. Um absurdo para mostrar aqui, ó.

02:19:46

Espera, eu matei voltar aqui que eu vou ler. Essa é uma. É uma notícia aqui, ó. Última Ratio Jornal Razão lá de Florianópolis. Traficante ganha medida protetiva contra PMs em Florianópolis.

02:20:00

Puta que pariu.

02:20:01

Não podem chegar.

02:20:02

Perto. E o poste mijando.

02:20:04

Não fala para mim. Cara, é um absurdo isso aqui, cara, É um absurdo. E menciona intimidação de policiais e juiz impõe restrição de 500 metros.

02:20:14

Se chegar, o polícia vai preso, vai preso.

02:20:17

Tá aqui, ó. Uma situação inusitada marcou o julgamento dos acusados de tráfico de drogas Bruno Bruno Henrique Cordeiro dos Santos e Gabriel Marques da Rosa, realizado na última segunda, dia nove, em Florianópolis. Durante a audiência na terceira Vara Criminal da Comarca da capital. O juiz. Não vou falar o nome dele aqui para ele não querer zoar nada. Deferiu uma medida protetiva em favor de Gabriel contra dois policiais militares que atuaram no caso, determinando que os agentes não se aproximem a menos de 500 metros do réu. Mais uma vez o meu cu cai da minha bunda porque é um país que valoriza vagabundo. Como é que um juiz, cara, um cara que estudou um cara que porra mano.

02:21:05

Tem que pagar.

02:21:06

Cesta básica, né? Juiz cara vai lá e determina uma medida protetiva contra um vagabundo, contra um traficante. Cara, isso é um absurdo, cara, fala pra mim, ouviu isso aí? Se eu vi isso aí, que que o cara traficante ganha medida protetiva contra PMs em Florianópolis não pode chegar perto. O juiz determinou porque o cara falou. Réu menciona intimidação de policiais e juiz impõe restrição de 500 metros.

02:21:33

Sim.

02:21:34

Fala para mim.

02:21:34

É uma coisa maravilhosa. A gente vê um juiz, um cara, fazer isso. Daí agora fala para mim esse cara tá trabalhando para o povo.

02:21:41

Trabalhando pro vagabundo.

02:21:42

O cara trabalhando pro povo está.

02:21:43

Trabalhando pro vagabundo.

02:21:44

Se num país sério aqui não era para vir um cara superior a esse juiz chamar ele lá e colocar fala, agora você vai responder esse processinho aqui, ó. Você já tá afastado do seu cargo. E afastar esses caras do jeito que deveria ser afastado porque eles são afastado e ficar recebendo salário normal é.

02:21:59

A pior.

02:21:59

Coisa que pode acontecer pro juiz ele ser aposentado com o salário integral.

02:22:03

Então a punição do cara. E aí, com.

02:22:05

Essas decisões aí, que são decisões todas polêmicas, né? O cara soltou é do rap, né? Entre outras aí que a gente não precisa nem ficar falando, né? Então é por isso que a gente precisa mudar as coisas. Esses caras aí estão tão vendo direito de quem? Porque o cara que tá lá, o cara que tá lá e julgando as pessoas, ele tem que defender o interesse de quem?

02:22:28

Da sociedade?

02:22:29

Agora um bandido? Um bandido? Ele tem. Ele tá sendo perseguido pela polícia. Eu tenho que parabenizar esse polícia que está perseguindo o bandido, que ele tá certo.

02:22:38

Bandido não tem que ter folga, não tem que ter, não tem que.

02:22:41

Estar sempre, não tem que estar sempre perto. Tem que estar sempre fiscalizando. Tem bandido lá em Mauá, lá que a gente que o cara conhece, eu conheço o cara, o cara me conhece, eu falo cara, toda vez que eu ver você, eu vou te abordar, eu vou revistar e vou procurar se tem alguma coisa errada. Só que agora a gente tem que tem que fundamentar a abordagem atitude suspeita. Tá bom, vocês quer ouvir mentira? A gente vai falar não viu um volume na cintura dele lá? E é por isso aí. Eu tô abordando ele, porque agora a gente vai ter que pedir licença, eu vou ter que ir lá, correr no juiz, pedir uma autorização para mim, poder fazer uma abordagem que muitas das vezes eu vou lá e constato prendo o cara e aí o cara julga isso aí, improcedente. Olha, mas foi de maneira inadequada. Por que é isso aí, o cara tá defendendo um ladrão e aí a gente tá precisando mudar esse país. A gente tá precisando mudar esse país.

02:23:24

Por isso que.

02:23:24

Eu sou fã de um cara que se chama presidente de El Salvador. Eu sou fã desse cara. Cara Ele. Ele sozinho. Com apoio da população, ele deixou El Salvador, que era o país mais violento do mundo e hoje é o país mais seguro do mundo, Simplesmente porque, qual é a atitude dele? Colocou vagabundo no lugar dele, certo? Colocou vagabundo no lugar dele? Qual é o lugar do vagabundo? Se ele tá na cadeia, ele não tem que ter direito. A partir do cara que cometeu um crime, ele tem que perder todos os direitos dele, os direitos dele tem que ser cassados. Ah, eu tenho direito a visita íntima aqui a Eu tenho direito a o amor, Pelo amor de Deus, Eu trabalho na área 21 ali no CDP Independência. Os caras fizeram uma rebelião porque foi duas vezes a mesma mistura pros cara. Caralho, você entendeu, porra? Que país é esse, mano? Isso é um absurdo! Tem pai de família que não tem condição de comprar mistura para a família dele E o cara reclamando porque foi mistura, foi duas misturas, foi repetida a mistura pro cara.

02:24:27

Então tem que mudar isso aqui. Tem que acabar com isso. Esse país aqui, infelizmente ele. O vagabundo aqui. O crime compensa nesse país. Tem que acabar com isso.

02:24:37

E o detalhe que eu sempre friso o país está certinho até prender o cara depois dali da frente. Então você já sabe onde tem que mexer e a gente já sabe. O prendeu, fez o flagrante lá na Polícia Civil e entregou ele para a Justiça. A partir dali é que as coisas não estão andando. Então, é a partir dali que você tem que começar a mexer. Tá. Então é desse jeito que a gente tem que levar.

02:24:59

É, tem que ter vontade política, irmão. Tem que pegar esse Congresso aí, esse Senado e colocar eles para trabalhar para o povo decente, para o povo trabalhador.

02:25:08

O cara tá defendendo o direito do coletivo, direito do povo. O cara que dá uma medida dessa daí, ele tá trabalhando para o povo. Esse cara tá fazendo chacota do país.

02:25:18

Nosso país é chacota em qualquer outro país do mundo, qualquer país, se você for qualquer país da Europa, aí Ásia, qualquer país fala que aqui tem saidinha pro dia das mães. Pro ladrão que matou a mãe. Eles riem da nossa cara. Não é mentira isso aí, mas aqui tem aquela. Aquela notícia hoje.

02:25:36

Você viu a notícia do dia hoje aqui? Eu vi um vídeo, né? Daquele, o cara que matou junto com a Suzane Richthofen lá, os pais dela, o.

02:25:44

Cravinhos lá, os.

02:25:45

Irmãos Cravinhos.

02:25:46

Irmão Cravinhos.

02:25:47

Vocês não viram isso hoje? Vazou um vídeo dele com uma moto, com uma moto, uma ninja. Acho que foi ele acelerando ela assim. Aí a pessoa falou O único país que tem pena de morte só, só para o cidadão de bem, só o cidadão de bem. Cara, tá lá, Tá aí o motão acelerando.

02:26:02

O pai e a mãe da Richthofen lá tiveram pena de morte e ela tá aí concorrendo a cargo público, entendeu? Tá, esse país é uma piada. No meu país.

02:26:11

Na minha, na minha utopia. Suzane Richthofen A cabeça cortada.

02:26:14

Não era pena de morte.

02:26:15

O maníaco do parque que tá pra sair e já já falou que se sair ele pode sair. Ele mesmo falou que se sair ele vai matar mais.

02:26:23

Mas vai acontecer com ele igual aconteceu com aquele outro lá, um xarope que saiu lá, saiu na matador e na na na na mesma, no mesmo dia mataram ele. Quem tem que fazer isso aí, cara?

02:26:32

No mesmo dia, nada. Ele ficou um tempo fazendo podcast. Ele quando tinha acabado de sair, ele foi no canal do YouTube dele e colocou o WhatsApp dele, né? Aí eu entrei lá, tava nem fazia podcast com polícia ainda. Aí eu falei mano, vou chamar esse cara. E mano tava hypado. Aí eu mandei mensagem no whats, falei pode botar ele. O dia que eu chamei o Pedrinho matador, eu mandei mensagem no whats, falei será que é ele? Mandei um áudio, ele falou Pedrinho, tudo bem irmão, queria te convidar para você contar sua história aí né mano? Aqui no podcast Aí filho, chegou um áudio dele Oh filho, quem tá falando? Aí eu falei Ai meu Deus! Falei É você mesmo, irmão? Ele falou Filho, sou eu mesmo. Viu de Deus e irmão. Falei. Vixe mano, esse cara tá falando. Vamos marcar assim Aí onde que? E aí? E eu com a mão de falar onde era minha casa? Eu não.

02:27:28

Então mas você vem. Ele Eu vou, filho, É só você falar um dia Aí a gente marca. Eu falei Ah, tá. Então espera aí que eu vou pegar o endereço.

02:27:40

Vai que ele me rastreou?

02:27:41

Mano Kuku na mão. Aí eu desisti. Aí ele começou aí em podcast, foi em vários podcasts e aí acho que a galera, a galera rastreou, onde é que ele tava, filho? Porque tipo, imaginou na cabeça dele, né? Bagulho de antigo ninguém vai querer vir atrás que ele matou ladrão. Não esquece também, né mano?

02:28:00

Eu sempre falei aqui no país é fácil de baixar a criminalidade baixasse drasticamente. Velho baixa maioridade penal para 14 anos, 14 anos.

02:28:09

Esse não tem que ter idade penal, tem que ter crime. Cometeu crime. Foda se a idade dele. É que.

02:28:18

Nem nos Estados Unidos, Estados Unidos, criança de 12 anos chega algemado até essa.

02:28:22

Semana, moleque. O moleque que falou na escola que ele tava armando pra matar os amiguinhos dele. O caralho. Lá nos Estados Unidos. Aí os amigos foi e mostrou pra mãe. A mãe foi, ligou pra polícia, a polícia pegou o moleque. Mano, desse tamanho assim o assim molequinho levou na casa dele. Mano tinha um monte de faca, um monte desses aqui, ó, um monte e uma lista com quem que ele ia matar. Aí prenderam o moleque.

02:28:48

Demônio. Demônio. Esse moleque vai ser solto?

02:28:50

Vai? Nada.

02:28:51

É o que eu te falo. O que eu vou te falar um pouquinho também que ele não tá falando nada.

02:28:56

Aí ele fala Você não fala isso.

02:29:00

Fala aí, meu filho.

02:29:03

Eu tô sem assunto. O que.

02:29:05

Acontece? Eu falo, eu falo pra você.

02:29:07

Só de você Tá aqui, mano, já é a hora.

02:29:09

Eu falo de verdade se você. Se você começar a fazer, levar certo para é que o pessoal, principalmente a esquerda, ela planta essas coisas, né? A pena de morte não resolve o problema, não vai resolver 100% nunca, nunca, nunca vai acabar. A criminalidade vai zerar. Você pega países aí que são modelos, que tem um homicídio, tem dois homicídios, mas tem, acaba tendo. Só que quando você coloca uma pena severa, você tira um monte de trouxa que tá pensando em fazer ali. O cara falou Opa, o negócio aqui é Madeira em pena, então. Então acaba o problema. O nosso problema aqui é que a nossa pena ela não tá, ela não está sendo aplicada corretamente. Então tá. Por isso que todas as noites aí que nós estamos de serviço, a gente vai lá e aborda o cara. E o cara tem dez passagens. É inclusive uma dessas aí que a gente pegou essa semana que eu pedi pro Cavalcanti contar. A gente pegou um cara procurado pela Justiça, o cara cometeu um furto e a gente abordou.

02:30:05

Fizemos um trampo lá. E aí quando a gente consultou o cara na rede de rádio lá, ele tava passando nome falso. A gente pegou lá as contradições dele, que a gente trabalha muito com isso e pegando contradições. Troca ideia para lá, conversa. E você sabe todas as dificuldades que a gente tem para poder identificar a pessoa, o trampo que dá. E a gente pegou lá e a gente consultou o cara com quatro mandados de prisão, mais de 20 ocorrências, mais de 20 flagrantes. Um cara desse tem sete. Um cara desse vai ressocializar. Você acha que tem como? Agora você tem a primeira vez lá. Madeirada força empenada. Mesmo assim fala assim toma que é ceca essa pancada aqui, caraio! Aí você acha que tava cometendo.

02:30:44

Crime de novo? Aí os caras falam qualquer desculpa desses direitos humanos aí. Ah, mas se tiver pena de morte, só vai morrer preto e pobre. Mas se o preto e o pobre tiver cometendo a porra do crime, que vá pros quintos dos infernos. Caraio, você entendeu, Porra, mano! Aí fica essa mania Ah, então nós não vamos matar o preto. E o pobre deixa o preto e o pobre fica roubando aí, caralho! Porra, mano, tem que acabar com isso aqui. Tem que colocar leis mais rígidas aqui ó. Fazer cumprir. O cara foi condenado a 15 anos em 2024. Ele tem certeza que só vai sair em 2039, entendeu? O cara vai querer roubar o cacete que ele vai querer roubar, entendeu?

02:31:21

Só levar a droga pra Indonésia, Leva lá pra Indonésia e leva.

02:31:24

Lá pra Indonésia. Lá, papai El Salvador vai lá. Vai cometer crime lá. Acabou rapidinho, velho. Agora aqui os cara lisa, vagabundo, velho, vagabundo tem direito a tudo. Vagabundo tem direito a cama boa, vagabundo tem direito a comida boa e cinco refeição que o vagabundo tem na cadeia, caralho! Qual o pai de família que consegue dar cinco refeição pro pai? O cara assalariado consegue dar cinco refeição pra família dele? É uma palhaçada esse país aqui, mano. Sabe qual que é a saída pra esse país ultimamente? É o aeroporto internacional o cancelar essa porra aqui mano. Fico fudido mano. Isso daqui.

02:32:01

Cavalcanti e Cavalcanti falavam Eita porra, tá doido, Toma whey, toma creatina isolada.

02:32:11

Não fico revoltado.

02:32:12

Não, mas é o país.

02:32:14

Da impunidade. Porra, aqui é o país da inversão de valores e já faz tempo. Foi toda uma manobra aí que o que foi tomado há muito tempo atrás. Por isso que tá essa falta de vergonha aí, porra.

02:32:26

É um país onde onde a polícia não pode subir o morro, aonde se sabe que tem ladrão, que tem traficante não pode subir. Aí é o país onde um ministro vai lá e entra lá na sem escolta, sem nada, entendeu? A polícia não pode subir a porra do morro. Ah, mano.

02:32:42

O que que responde o Correa que falou isso daí.

02:32:44

E entendeu.

02:32:48

O cara? Ele que passou a responder por falar uma verdade ou não aconteceu porque o próprio ministro falou que foi lá.

02:32:54

Não tem câmera mostrando ele não.

02:32:56

Mas ele falou que.

02:32:57

Ele foi lá. Estamos falando de uma mentira que não tô falando a verdade. A polícia no Rio de Janeiro não pode subir o morro. E ele foi lá, pegou o nome.

02:33:04

Que ninguém pode falar, né? Tem um nome que ninguém pode falar. Pode Porque se falar Nossa Senhora. Se falar o nome, como é o nome dele.

02:33:11

No outro dia? Como que é o nome?

02:33:12

Rivaldo?

02:33:13

Então você não pode falar porque o cara. O cara toma a atitude que ele quiser, do jeito que ele quiser. Vai lá, rasga o direito. E aí, o que acontece? Nada. Não acontece nada.

02:33:24

Que.

02:33:25

O cara tá rasgando o direito que o cara tá vendo aqui, ó. Tá um juiz. Isso aí, um juiz que soltou aqui, que deu uma medida protetiva pros caras lá. O cara tá rasgando direito, mano.

02:33:34

O cara.

02:33:35

Rasgando. Aí você que falar. Se a gente comentar aqui, você tá arriscado a se foder.

02:33:40

Você não pode falar as coisas que você tem vontade de falar, cara. As coisas que você acha certo falar. Briga. Os cachorro latindo. Entendeu? Então a gente tá.

02:33:55

Ouvindo essa.

02:33:56

Gritaria na rua aí, tá, mano?

02:33:58

A última dessa daqui foi o Nando com medo, sacando canhão. Vocês nem sabem fazer corte. fode.

02:34:07

Mas é a verdade essa daí, mano. O país aqui tá E muita, muita bandalheira, muita coisa errada. Onde já se viu? O cara tá falando e mostrando a bunda dele aí nessa hora.

02:34:23

Agora vai tentar inventar.

02:34:25

Fofoqueiro? Tá ouvindo? Corre lá na rua, É gritaria e briga, pô! Leva uma câmera, leva uma câmera, a gente liga lá na rua de trás. É briga de vizinho, é briga de vizinho. Essa porra aí leva a delegacia pra delegacia.

02:34:41

Treta, caralho!

02:34:42

Aí, pô. A novela.

02:34:43

Das nove.

02:34:48

O Eduardo. Vou ver se eu vou conseguir.

02:34:50

Um microfone aí. Realmente, essa porra.

02:34:52

Tem que fofoqueiro do caralho que.

02:34:55

Tenha aprendido.

02:34:56

Caralho!

02:34:57

15 Pessoa tretando é.

02:34:58

Um Fifi, mano. Puta que pariu, mano, Deixa os cara tretar aí, cara.

02:35:02

Lá de carro.

02:35:03

Vai lá, vai lá.

02:35:04

Vou ligar ao vivo. Vou ligar ao vivo.

02:35:06

Vai lá. Vai lá.

02:35:08

Pode continuar.

02:35:09

O Eduardo Valverde tinha que dar aula pros recrutas. Você é louco, mano? PM Não quer? Estranho, não? Velho PM hoje em dia. Um policial perguntou para mim assim O que que tá acontecendo com a nossa polícia? Cara, é duas coisas que tá acontecendo na nossa polícia, meu irmão. É o problema é a seleção, né? O recrutamento lá dos caras lá que parece que os psicólogos estão falando assim o cara chega lá e falar nossa, esse cara é muito violento, Tira ele, cara. Se o cara é violento e tá no lugar certo, ele tem maldade, ele tá no lugar certo. Entendeu agora? Aí vai na escola, na formação, chega na formação. O sargento não pode mandar o aluno pagar dez, Não pode xingar o aluno. Cara, isso daí que você mandar o cara pagar dez. Isso é para testar o psicológico do cara. Você xingar o cara tá testando psicológico o cara. Por isso que tem um monte de polícia aí na rua aí que tá chorando quando pega ocorrência, o cara não está preparado.

02:36:01

O cara faz.

02:36:01

Bem, né? Tá fazendo exercício? Não faz mal.

02:36:04

Meu. Tchau. Quando eu fiz escola, em 1987, o olhar pro sargento está olhando pra mim. Paga dez. Aí acabou, velho. Empurrava o chão. Já era. Já era.

02:36:16

Olha, eu vou te falar. Eu lembro de uma na escola que é essa. É engraçado. O cara, o sargento passando assim a gente informa, né? Aí um sargento passou e falou assim. Se mexeu em forma. Aí, tipo assim, nós já sabia que era para pegar, né? Aí eu dei aquela olhadinha assim, com o olho assim só.

02:36:38

Bola do olho, canto de olho.

02:36:40

Aí ele falou olha, mexeu com o globo ocular. Pode anotar ele.

02:36:42

Aí. E aí, porra, é assim que tem que ser, caralho! O sargento na minha época era assim Ó, eu tô precisando de voluntários aí, pára pra carpir aqui. Tal lugar aqui é final de semana? Ninguém não.

02:36:55

Todo mundo, Todo mundo.

02:36:57

Então vai ficar todo mundo de LC ser parcial só vai sair só no sábado. Sábado, 08h00 e só no sábado, 08h00. Vai passar a sexta feira toda aí carpindo. E aí? Morri por causa disso. É a.

02:37:08

Depressão que dá quando você vê todo mundo indo embora lá de Pirituba e Pirituba e você lá na sexta feira e.

02:37:13

Você informa.

02:37:14

Triste.

02:37:15

Avançando lá para pegar os material para carpir. E aí, velho? Morri? Não? Cara, Agora, hoje em dia você faz tudo. Nossa, eu vou chamar meu advogado. Tortura é uma tortura. Daí a gente.

02:37:26

Leva e a gente leva. Como? Com. Com gozação. Aí, na melhor das intenções. Porra, melhor.

02:37:32

Da hora Isso aí, cara. Hoje em dia você não pode fazer nada com o cara, tá? Falaram para mim há muito tempo atrás. Tinha na caixinha de de reclamação. O aluno reclamava do sargento, nem se identificava. Porra mano, pelo amor de Deus, cara! Isso é inadmissível cara. Por isso que tá essa merda aí.

02:37:53

Então, infelizmente, a gente vem tendo. A PM nada mais é do que um reflexo da sociedade, né? A sociedade e infelizmente ela mudou essa questão aí de de bullying, Essa questão de pegação de pé aqui para nós sempre foi uma zoeira. E quando você leva na parte da zoeira, não dá nada. Agora, quando você se faz de coitada, quando você pega o apelido ali para você mesmo e você sabe que aquilo ali vai. Vai ser bem pior. Então nada mais é que isso. Então a gente vem tendo uma geração mais fraca e a gente precisa mudar isso, precisa de do homem ser homem. Não tô falando de opção sexual, tô falando do da pessoa mesmo, do caráter da pessoa. A pessoa tem que aguentar o nosso trampo, ele exige do de uma mente forte. Então a pessoa tem que ser forjada com bom, com coragem, com astúcia, né? Com. Com aguentar pressão. Não dá para você formar um polícia Nutella? Não dá. É o que está acontecendo.

02:38:48

No final das contas, quem vai perder é a sociedade, a sociedade. Ela tem que lutar e querer isso. Daí a gente vê. O cara hoje dá o nome para poder fazer curso de especializado aí. Daqui a pouco ele tá metendo a boca no curso, sendo que ele sabe como funciona, sabe que tem relação, sabe que o pessoal lá foge, o cara leva o cara até o limite dele e daqui a pouco ele tá reclamando quem tá errado e quem tá dando curso?

02:39:10

Teve alguém que perguntou aqui já ficou para trás? Aí fiz uma pergunta se o cara se matei, porque que tá diminuindo o número de pessoas que querem entrar na PM? Justamente por causa disso? Porque é um bando de Nutella que sabe que vai entrar. E olha, a PM não é 10,5% do que era a formação antigamente. Aí o cara aí o cara não quer entrar na PM porque sabe que ele vai entrar aqui e vai ter um. Ainda tem um, né? Hierarquia, disciplina, hierarquia, disciplina. O cara quer ver na vida dele. Ah, dá licença.

02:39:41

Eu vejo muita gente, né? A gente vê até muitos críticos aí falando com relação ao militarismo, mas o militarismo, aí ele, ele é essencial para esse tipo de coisa. Se não tiver dessa forma, a gente sabe que vai enfraquecer ainda mais. E eu encaro o militarismo como um todo na sociedade, porque toda firma tem o seu militarismo diferente. Ali é um pouco diferente, mas tem. Então você tem lá o peão encarregado, o líder e tal. E é uma hierarquia normal. Então a hierarquia disciplina ela. Ela mantém as coisas de pé, as tradições, como tem que ser.

02:40:16

Isso aí, essa disciplina.

02:40:18

É.

02:40:19

Fato.

02:40:19

Isso aí o HK falou. Cadê o gordão da academia?

02:40:24

Aproveita. Aproveita pra chamar de gordão porque.

02:40:27

O Enzo falou assim Quem é essa criança que tá do lado do Matteo?

02:40:30

O Enzo, o Enzo.

02:40:32

O Enzo, outra criança? É a.

02:40:33

Geração, a geração.

02:40:35

Enzo é essa criança.

02:40:36

O nome de soldado Enzo.

02:40:39

Agora é Gael e Valentina.

02:40:41

Enzo Caraio!

02:40:42

Puta que pariu!

02:40:43

Nossa telinha novinha, né?

02:40:46

Ah, então não é Gael?

02:40:50

Gael, Valentina, Valentina, Helena e Maria Eduarda que.

02:40:56

Eu esqueci como é que vai ser o nome do outro que está aqui?

02:40:59

Não, não. Também tem onde.

02:41:03

O rádio do vídeo mandou o Enzo treinando na academia. Essa porra recomenda pra caralho!

02:41:09

Tá lotado.

02:41:10

Rapaziada! Blaze se cadastra. Leva 9/2 aí, ó. Terminou o podcast agora? Entra lá, se cadastra que eu vou fazer um sorteio aí pra quem se cadastrar com o meu link. Primeiro link na descrição. Próximo podcast me manda que você tá cadastrado lá que eu vou mandar. Então aí no Pixel pra vocês fechou? Leva 9/2 para 01h00, 18 anos, 40 horas grátis. Vai lá jogar as 40 horas grátis lá se cadastra, fechou os melhores upgrades. Já falou QAP. Ganz é nosso patrocinador novo aí, a Grow. E tem a Camila. Caralho, cheio de patrocinador, mas tem vaga pra mais um aí, ó. Como é que é o nome dessa água aqui? Mamba, Mamba, Mamba, Meus Grilo. Mamba, Minha rola.

02:42:02

Mamma mia.

02:42:03

Italiana e italiana. Demorô. Dra. Camila Chama ela lá que tá precisando aí resolver sua vida. Pique revisão de aposentadoria. Seu pai quer se aposentar? Sua mãe quer se aposentar. Tá aposentada. Revisão da vida toda. Só chamar a doutora Camila, certo? Então é isso. Sobrou mais alguma coisa pra gente falar? Quer falar alguma coisa?

02:42:28

Tem. Tem coisa aí pra contar.

02:42:29

Opa! Eita, porra! Tem! Quer deixar pra contar no final do podcast? Tem coisa aí pra contar. Fala aí, Matheus! Vou falar uma ocorrência. Fala aí, sargento.

02:42:49

Mas também é difícil falar, né? Eu falo pra caralho.

02:42:52

Eu falo pouco demais.

02:42:53

Ele já não fala muito. Aí tem o Castro e eu não.

02:42:56

Mas você sabe que isso é uma virtude, né, cara? O cara fala pouco, mas escuta muito.

02:43:00

Esse cara é foda.

02:43:02

Deus deu, deu. Por isso que Deus deu uma boca e dois ouvidos para você ouvir mais e falar menos.

02:43:09

E nós obedecemos.

02:43:10

Deus não deu mais.

02:43:13

Uma boca e dois ouvidos e a boca de baixo. Você tem boca de baixo e é boceta. Eu sabia. Eu desconfiava disso. Cara, eu sou transa. Danilo Buceta.

02:43:28

Tá sentindo, né? Tá sentindo nesse momento?

02:43:30

Eu tô me sentindo fluindo.

02:43:32

Tá fluindo. Gênero.

02:43:34

É, cara, comecei.

02:43:35

Tomar whey academia.

02:43:39

Aí, mano, pra.

02:43:40

Provar que a creatina é boa, os cara toma puro. Toma, toma! Essa é a razão. Quem é raiz Não é pura que puro mostra pra ele. Mostra pra ele como é que é a raiz raiz.

02:43:55

Aí já viu.

02:43:56

Aí, caralho! Esse bagulho é bom pra caralho, não é puro lá. Aí você bebe a água.

02:44:03

Aí Ah, então é moleza, cara. Então, caralho! Tá na mesma.

02:44:08

Vai botar na sua boquinha?

02:44:15

Como é que é?

02:44:16

Calma, Primeiro você toma aí. Que a boquinha.

02:44:27

Gargarejo.

02:44:28

Compra aí o seu aí na Grof, mano. Descontando a hora com o cupom. Enfim, não vai comprar sem cupom. Não que cê é burro, mano. Snyder.

02:44:37

Snyder.

02:44:37

Da hora. Compra lá com meu mano.

02:44:39

Devia ter falado assim ó.

02:44:41

Agora vai usar o meu cupom.

02:44:42

Ah, é? Então vou usar.

02:44:44

Eu só uso produto Groovy.

02:44:45

E faz tempo. E as.

02:44:46

Roupas? E os panos?

02:44:47

Porque é o seguinte a qualidade vai dizer que você.

02:44:50

Vai de leg para academia também?

02:44:52

Não, não, não é.

02:44:53

Outra e outra vai de lady.

02:44:55

Ela tem muita, Ela tem. Eu to falando aqui.

02:44:59

Com.

02:44:59

A academia, mas é a grosso. Ela tem muito. Ela tem muito mais coisas que as outras. Não qualidade também, mas ela tem muita variedade. Ela tem todos os tipos de produto, entendeu? Quer dizer, você pega alguma, O preço é bom e adequado. Não é uma coisa que você vê que é a número um do Brasil.

02:45:17

Chegou junto com esse daqui, porque assim ela tem a.

02:45:20

Comprovação de originalidade.

02:45:21

Pra você ver isso daqui eu comprei antes de fechar a parceria. Juro por Deus. Mentira.

02:45:26

Mentira, cara. Mentira, você tá. Você tá igual o Glauber.

02:45:29

Agora.

02:45:30

Tá no.

02:45:33

Caralho! Porra.

02:45:35

Eu comprei essa porra e essa porra porque a minha nutricionista falou compra que é o melhor, que tem custo benefício e é um dos mais top. Comprei. Chegou aí, fui lá, entrei em contato com os cara e tal. Mandei email e tal, mandei o podcast. O cara falou Irmão, manda o seu Mídia Kit. Mandei o Mídia Kit. Fechei uma parceria boa e eles mandaram junto com isso daqui, antes de eu fechar parceria em nada mandou uma paçoca, mano. Ou vai tomar no cu, caralho!

02:46:02

Eu compro muito aquele bagulho.

02:46:04

Aquele mano.

02:46:05

Zero.

02:46:06

Delicioso e zero bagulho.

02:46:08

Alfajor deles já comeu, não é bom?

02:46:10

Aí eu falei parceria lá é roupa, Whey é as.

02:46:15

Barras de proteína, irmão é bom demais.

02:46:17

Você come e fala assim não é impossível que não engorda e sem açúcar.

02:46:21

Por isso que.

02:46:21

Eu tô te falando. Eu compro. Não tô falando aqui. Não tenho vínculo nenhum com a empresa, mas eu compro tudo agora. Até porque, até porque é o seguinte, né, Tem garantia de originalidade, porque nesse ramo aí tem muita coisa aí que o cara tá falando ali, que tem tanta caloria, tanto.

02:46:37

Falsificar isso daqui, caralho, pega aquele bagulho e faz pão de queijo. Como é que é o nome?

02:46:42

Fermento?

02:46:42

Não, não.

02:46:43

É amido.

02:46:45

De milho. Polvilho Pega polvilho. Cara, é a mesma coisa.

02:46:48

A mesma coisa.

02:46:48

Cara, mete um negocinho aqui.

02:46:50

Mesma coisa. É um caminhão cheio de japonês. Melhor encerrar.

02:46:58

O processo, viu?

02:47:00

A mesma coisa É um caminhão cheio de japonês, caralho!

02:47:03

Ai, caralho, rapaziada! Sigam aí, mano! Sargento Mattei, Certo? Sigam aí! Cavalcante Instagram Não matei arroba sargento Matei tudo junto junto do Cavalcante e.

02:47:17

Do Underline Cavalcante.

02:47:18

Aí logo.

02:47:19

Logo ele vai ter que mudar, né mano?

02:47:20

Pra separar né?

02:47:22

SD carai SD Cavalcante. Aí amor, assim de cavalo.

02:47:26

Cavalo Eu acho melhor Soldado Cavalcante Tudo junto.

02:47:29

Cavalo é da hora. Cavalo Qual seu nome? Cavalo.

02:47:32

Cavalo?

02:47:35

Sigam aí o Glauber aí.

02:47:40

Chutou aqui a bola que tava inflamada.

02:47:43

Terça feira. Major Meca, Tenente Bahia, Certo. Não perca essa dupla aí. Mas se você não lembra no podcast com o Bahia, mano. Caralho, como eu ri no Bahia. Quem? Eu? Eu Meca, Puta que pariu! Falando do tio Henrique, ligou para ele mano a mano.

02:48:00

Eu não tenho o nome de quem vai vir. Segunda feira é quinta feira.

02:48:03

Advogado Vendramini Esse é lenda. Foi da Rota em 1000. Ele entrou na rota em 1978. Irmão 78 acho que foi 78. Então você imagina esse cara na rota em 78? Então não percam. O Ribas fala dele aqui, toda vez que vem fala que é o monstro dos monstros aí da área criminal. Falou que ele já exorcizou o o promotor no meio do júri. Demorô! Então não perca terça feira. Major Zeca e Tenente Bahia Quinta feira Vendramini.

02:48:43

Segunda feira Deputado Danilo Ballas, Danilo Ballas e o Cabo Lucas. Fracasse de novo. De novo vai vir junto com o Danilo Ballas. Eita Bexiga beleza, Danilo Ballas, deputado Danilo Ballas e o Cabo Lucas. Fracasse segunda feira, quarta feira. Coronel Sales Coronel Sales já foi comandante geral da PM. Vamos entrevistar ele segunda feira, quarta feira. Então, segunda feira, Deputado Ballas e Cabo Lucas vai a casa.

02:49:17

Olha isso aqui, olha a lotação. E o médico essa porra boliviano, mano.

02:49:23

Beleza? E dia 25, quarta feira. Pedrinho Pedrinho Sales.

02:49:28

Quem é Pedrinho?

02:49:29

Pedrinho Matador que você tá falando?

02:49:31

Pedreiro Ah, entendi.

02:49:33

Beleza, pessoal? Então.

02:49:34

Segunda feira. não, quarta não vai ter podcast. Ainda bem que você falou, mano. Não vai ter podcast não. Não vai, Não vai, não vai.

02:49:43

Eu marquei só com o coronel.

02:49:44

Não, quarta feira, não. Você tem que me avisar antes da viagem. Não pode. Pode ser de segunda, né?

02:49:52

Não, Mas a gente vai segunda e quarta.

02:49:53

Não, mas não é toda quarta.

02:49:54

Tem que me avisar se você não vai gravar na quarta feira.

02:49:58

Tá bom. Agora, deixa eu pegar a cadeira dessa quarta feira.

02:50:05

Você tem que avisar.

02:50:06

Até quarta feira. Tem que avisar porque a seguinte fala para.

02:50:11

Para.

02:50:13

O povo.

02:50:14

Tamo junto. É zoeira, Vai ter de graça assim. Segunda e quarta.

02:50:18

Fechou até acabar a eleição. Quando acabar a eleição eu vou fazer só segunda feira. Não aguento fazer segunda e quarta.

02:50:23

Não é a idade bater.

02:50:25

É, mano, é foda porque, mano. Quarta feira é dia de semana.

02:50:30

Foi foda, hein? Teve podcast segunda e.

02:50:33

Imagine.

02:50:33

Uma segunda, terça feira, Terça?

02:50:36

Não sei.

02:50:37

É quarta feira. Marçal. Quinta feira. Mattei e Cavalcanti Cavalcanti. Semana que vem de novo junto. Faça suas.

02:50:50

Suas.

02:50:51

Quero mandar um abraço pra todo mundo que acompanhou aí. Agradecer como pessoa da 1100. Obrigado pelo carinho de todo mundo aí. Mandar um abraço pros mediadores aí, pro.

02:51:01

Mediadores, aí pra.

02:51:02

Bruna, sobrinha do Castro, pro pro Belgrado, pro pro.

02:51:08

João.

02:51:09

Que vai gostar disso.

02:51:11

Para Andrea, Divino.

02:51:12

Andrea, Divino para todo mundo. Aí o pessoal sempre onde eu vou fazer podcast, eles saem daqui e vão acompanhar.

02:51:19

Eu, Souza.

02:51:21

Heleno Souza, Eduardo.

02:51:22

Valverde, Eduardo.

02:51:23

Valverde, Gabriel Bôscoli, Paula, Sargento, Paula.

02:51:28

A Divino, a Divina.

02:51:30

Então todo mundo aí sempre me dá a maior moral e a gente às vezes acaba esquecendo de de retribuir essa moral. Então, obrigado pelo carinho de vocês. Por onde eu tô passando? Aí sempre vocês me acompanham. Então tamo junto. Obrigado de coração aí pelo convite novamente. Para mim sempre vai ser uma honra estar aqui com vocês.

02:51:46

Cabo Xavier tá na live aí, mandou um abraço, mandou um áudio do caralho, Mandou também. É nóis, Xavier! Obrigado aí, mano. Amigão que trabalha.

02:51:57

Com ele lá. Antigão também. Pista quente, véi. Na hora eu tava lá na Praia Grande lá. Ele foi lá me visitar lá. Um abraço. CAVALCANTE Manda aí.

02:52:06

O. Quem acompanhou a todo mundo agradecer, principalmente a vocês dois. Irmão, tamo junto de vocês! Valeu pela oportunidade. Ô meu.

02:52:13

Irmão! Que isso?

02:52:14

Não sou muito de conversar, né? Mas deu pra passar.

02:52:18

Porra, tá doido? O bagulho e a zoeira que nós tá aqui. Não se compara, irmão da hora.

02:52:22

Mandar um abraço aí pro pessoal do pelotão do básico e mandar um abraço pro terceiro pelotão lá da primeira companhia do 30. Obrigado aí por todo mundo que acompanhou. E é isso aí.

02:52:34

É nóis, irmão. Tamo junto!

02:52:36

Gabriel Pasqualini. Um abraço, meu irmão. Tamo junto. Cara, você tá só alegria.

02:52:44

Opa!

02:52:48

Opa! Opa! Vende? Vende.

02:52:50

Não é muito de conversa. UPA! UPA! UPA! UPA! Célebro. Não, não tem. O. Não tem lugar no mundo. Pior para colocar apelido do que a PM tinha uma. Tinha uma polícia magrinha, pelotão de bolso único, que só cabia um bolso na bundinha dela. Tchau.

02:53:18

Tchau. Tchau. Tchau. Tchau. Corta. Faz o.

02:53:22

Único. Corta. Corta.

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