Request Podcast

Transcript of POLICIAL REVELA TUDO SOBRE A M0RT3 DO DELATOR DO P*C*C

Danilo Snider
Published 11 months ago 756 views
Transcription of POLICIAL REVELA TUDO SOBRE A M0RT3 DO DELATOR DO P*C*C from Danilo Snider Podcast
00:00:00

Fala castrou e matei. Se vocês estiverem na segurança, mesmo levando de fuzil, dependendo, dependendo dá pra revidar. Vale a pena esse bico ou é alto risco? Bom, uma pergunta legal cara, foi a pergunta primeiro. Wesley Moraes Obrigado pela pergunta, irmão. Muito boa.

00:00:16

Primeiro começar que o Danilo falou primeiro né? Do Anderson, do Vinícius lá eu não sei falar o segundo nome dele. A gente sabe pouco, né? A gente sabe o que viu pela imprensa. Respondendo como que é o nome dele? O Wesley Moraes, O Wesley Moraes. O enfrentamento ali foi, foi num campo curto. Lógico que um fuzil contra uma pistola não dá nem pra comparar. Não dá pra comparar num espaço curto, num espaço curto, dá pra você revidar sim, porque a pistola você. Uma arma de manuseio menor fica mais fácil pra você. Pra você acabar revidando ali, manuseando. Só que um fuzil é uma arma de guerra, cara. É uma coisa. É o que às vezes a pessoa não entende é quem tá fazendo a segurança ali. Ele vai ter. Ele vai atirar só naquela pessoa que tá atirando ali é o atirador e é o atirador. Ele não está preocupado com o resultado. Ele não está preocupado se ele matou lá. O Vinícius lá, matou um, baleou outra pessoa.

00:01:10

Baleia Você, baleia, Mulher baleia, criança. A gente, quando a gente vai revidar qualquer situação, a gente tem que pensar unica e exclusivamente de acertar o agressor ali. Já esses caras, eles não tem preocupação, mata a mulher, mata criança, mata a pessoa que não tem nada a ver, então fica difícil revide com uma arma de de de de de guerra contra arma de cano curto fica difícil. Logicamente que se eu estivesse lá fazendo a segurança não dele, porque jamais fariam a segurança de um cara desse. E eu, se eu tiver fazendo a segurança da pessoa que tiver ali, nós vamos morrer junto. A gente vai morrer junto. A Não vou criticar os polícias, não conheço, não sei nem o nome dos polícias lá que estavam fazendo a segurança dele, mas eu não aceitaria esse tipo de de serviço, não aceitaria esse tipo de serviço. Mas se eu tiver fazendo a segurança de uma pessoa e essa pessoa for atacada, a gente vai lutar até o final. Se for pra.

00:02:04

Morrer, vão morrer junto.

00:02:05

Vamos morrer junto Se a gente puder sair da situação. Tenho certeza que em muitas situações a gente pode evitar. A gente pode se precaver, pode ganhar algum cenário antes, alguma situação. Ali foi um ataque inesperado, num lugar violento.

00:02:20

Num lugar que jamais o cara esperava que ia ser atacado ali.

00:02:23

Né? Você vê que você vem fazendo a análise do vídeo, você vê que ele até ganha, né? Na hora o cara desce da. Ele até tenta abrir um pinote ali, mas já foi alvejado em um tiro de fuzil. Já tira o cara do combate. É só em filme, tá em filme. Você vê o cara lá, toma tiro de fuzil. O cara cara, continua, ataca, tá? Se você tomou um tiro de fuzil, acabou você no combate. Se você por um acaso sobreviver, a gente tem situações aí que pessoas sobreviveram a disparo de fuzil. É muito difícil, mas naquela hora ali a pessoa não vai conseguir reagir.

00:02:53

Tem um sargento lá na na na, na quarta do vídeo, do quarta do segundo Batalhão. Lá me fugiu o nome dele. Agora, se o pessoal lembrar aí pessoal, joga aí pra mim, por favor, que ele ele ficou, ele ele. Ele ficou vegetando cara, com o deslocamento de ar de uma munição de fuzil, Cara, o cara deu um tiro de munição de fuzil na viatura, pegou no meio. O deslocamento de ar. Eh, deu, deu problema.

00:03:20

E eu não sou perito pra falar quem até tem bastante entendimento nessas coisas. E o Cavalcanti entende muito de arma, de munição, de disparo, mas assim, tiro de fuzil a pessoas que dizem né, que se ele passar até dez centímetros do seu braço você corre o risco de perder o braço. Então, esses tiros de ar. E quando você vê essas essas pessoas que ficam decepadas, que vê o braço pendurado, a perna pendurada e tudo, dizem né que é, São disparos que não acertou a pessoa que foi, que realmente é o deslocamento de ar que faz essas, porque realmente, principalmente se não estiver tão longe de tão longe, o disparo de fuzil, ele vai entrar na pessoa e ele faz o furo exatamente certinho, porque ele é tipo uma pessoa, um ser humano pra um tiro de fuzil é um papel, não é nada. Ele entra que nem uma manteiga. Então, essas coisas que a gente vê, essas atrocidades que o cara fica pendurado lá, é tudo raspão. Tudo que passou perto do cara e o deslocamento de ar faz aquilo.

00:04:15

Então você imagina o bagulho vai ter um deslocamento de ar quando passa por aqui assim, né? Raspando. E quando pega no cara por dentro, o deslocamento de ar por dentro é pequeno. Quando o cara dá um tiro aqui.

00:04:30

Vai colocar pessoas enfileiradas. Ele vai atravessar todo mundo, vai atravessar todo mundo. Eu não sei quantas pessoas aí. E aí também depende do calibre. Depende da arma. Depende da onde foi o disparo. Mas assim, pô, um ser humano, um corpo de um humano para uma munição de fuzil, aí é. É uma manteiga das manteiga.

00:04:49

Então, mas me tira uma dúvida esse cara aí? Esse cara aí que delatou, aí ele, ele. Ele era do PCC.

00:04:55

Então, o que aconteceu? Nós falamos aqui que ele era. Ele era. Ele lavava o dinheiro do PCC. Aí um seguidor meu entrou lá e o castrou. Pô, como é que você pode falar isso? Eu não conheci o cara, mas eu tô falando o que tá na mídia, o que a mídia tá mostrando, o que as reportagens estão mostrando. Nós falamos em cima disso. Eu não conheci o cara, Não sei quem é o cara. O que eles falam é que ele lavava dinheiro pro PCC. Que é isso que acontece.

00:05:23

É o seguinte o que a imprensa noticiou foi o seguinte que ele tava envolvido na morte daquele sem sangue, sem sangue.

00:05:29

E o motorista dele.

00:05:30

É ou não é um outro cara? Como que é o nome do outro cara? Ê, cara preta. Cara preta, Cara preta. Que eram dois integrantes integrantes do da facção criminosa PCC. E era. Eram integrantes de alto do alto escalão do alto escalão do PCC. Em que esses caras? Aí um deles acho que tinha investido 200 milhões. E o outro eu sei que a bagatela que eles falam lá em mais de 500 milhões. Os caras tinham colocado na mão meio bilhão e meio bilhão. Mais de 500 milhões tinham colocado nas mãos dele. Não tinham colocado nas mãos dele e ele tinha sumido com esse dinheiro. E aí, segundo a segundo, que a mídia passa, que ele contratou, acho que foi um, se eu não me engano. Acho que é um GCM, não um polícia. Policial penal, agente penitenciário, alguma coisa do tipo. E esse cara estaria envolvido na morte dos dois lá. Isso que o Cássio tá falando. A gente sabe tudo pela imprensa. A gente não tem certeza nem nada.

00:06:25

Mas se a imprensa pode falar, a gente também pode falar, né? Não é a gente que tá, não.

00:06:30

Tá.

00:06:30

Replicando, que tá falando.

00:06:32

Com o pessoal, tá.

00:06:32

Falando. E aí, segundo as informações, que ele seria responsável pela morte dos dois e a partir disso aí o PCC teria decretado a morte dele. Antes de morrer, ele tinha feito uma delação premiada.

00:06:47

Inclusive no programa do Cabrini. Ele foi lá, pô.

00:06:50

Inclusive, ele denunciou. Parece que dois policiais, esses que estão presos e tinham denunciado mais pessoas, delegados, entre outros agentes.

00:06:58

Tá, mas aí a dúvida é o seguinte agora que você respondeu quando o cara delata ele, ele tem uma. Os cara dá uma segurança pra ele. Quem cara pra ele? O governo, o governo. E a partir do momento em que ele cai numa dessas, aí é morto. O que acontece então.

00:07:13

Para ele.

00:07:14

Prejudicar o governo? Porque muitos cara vai falar assim Não, mano, eu não vou delatar porra nenhuma, Os cara não consegue segurar um cara.

00:07:20

Então, primeiro, primeiro foi o seguinte ele foi. Foi oferecido para ele segurança e ele Ele negou. E aí ele recusou a segurança, porque os caras fazem aquele ato de proteção. A testemunha muda o nome do cara, muda o cara de Estado, muda tudo. O cara deixa de ser quem ele é.

00:07:37

Mas deixando bem claro que a proteção que o Estado dá essa daí, né? Não é que é escolta pro cara.

00:07:42

Não, não é uma.

00:07:43

Escolta a escolta.

00:07:45

Mas naquele caso ali até durante um tempo acho que eles iam.

00:07:47

Nós podia até fornecer pro cara. De repente. Segurança é uma coisa.

00:07:50

Que envolve muita, é muito complexo, é muito complexo. E os caras sabiam, tinham noção, né, do risco que ele estava correndo. Só que assim. Heh. É difícil você proteger uma pessoa desse nível, né? Ele mexeu com coisa grande. Ele mexeu com valor. Eh, Segundo a própria imprensa fala que tava sendo oferecido 3 milhões, né? Pela pela cabeça dele. Então assim, você imagina quantos caras que queriam matar ele? E aí eu acho que tinha muitas pessoas também ligadas, né, que não queriam que ele matasse informações que ele podia passar. Então o cara era um morto vivo. Essa é a realidade. Parece que saiu até um áudio, né? Esses dias aí. E aí ele, ele, acho que um cara falando lá que a E três e. E três. Pensa em três. Você chegou a ver esse áudio aí? Pensa em três. E aí depois eu até achei estranho que parece que ele fala também no áudio. Não, eu nem fala isso nem de brincadeira.

00:08:46

Parece que é a voz dele, né? Eu não, eu não entendi muito bem, mas o que a gente sabe mesmo é pela imprensa. Só que, assim como o próprio secretário de Segurança Pública, o Henrique, falou o nosso serviço extra corporação, ele é proibido, então os policiais de qualquer forma, eles já estão sendo, já estão sendo investigados e vão ser punidos primeiramente por exercer uma função. Além da polícia, esta corporação. E aí né? Meu, é um cara que ele não tem. Ele tá com ele, tá envolvido com pessoas que com dinheiro, com caráter duvidoso, pertencentes a facção criminosa. Então um polícia fazer fazer bico né, Que é o que a gente chama pra um cara desse fica complicado. Lógico que eu não tô falando aqui da índole dos polícias, não conheço, não sei nem os nomes dos policiais, mas assim é complicado, não dá pra você, não dá pra gente se envolver com esse tipo de coisa. E a polícia é pra esse tipo de gente aí.

00:09:39

E olha, é água sim.

00:09:40

Então é que.

00:09:40

Nem um fala aí, fala aí que se não fala.

00:09:44

Tem um seguidor meu que ele falou pra mim Oh, mas você vai puxar o dever do cara quando você vai fazer segurança? Não é questão de puxar o Ah, mas a partir do momento que você começa a fazer segurança pro cara, você começa a ver a vida do cara. Aí você Sabendo o que que ele está envolvido. Então eu, eu, eu, eu, Subtenente Castro. Se eu estiver fazendo segurança para o cara e eu ver que ele está envolvido com a situação, desce o Canela. Não, não.

00:10:08

E vamos falar a verdade, né? Não vamos ser sonso, não vamos ser sonsos. Pode ser que em outros casos até aconteça isso, mas não era o caso dele. Por quê? Porque esse cara é um cara que passou diversas vezes na televisão.

00:10:19

Só um.

00:10:19

Cego que não.

00:10:20

Sabia.

00:10:20

Então não é um cara desconhecido. Esse cara, inclusive, tava famoso no Brasil inteiro. Então, assim, não tem como o cara falar pra qualquer pessoa. Não sei não. Talvez você olha e você não sabe qual era realmente a função dele lá no comando, se era lavagem, se ele se envolvia ou não. Talvez esse cara nem se envolvesse com a com a parte de de roubo, de crime, de coisa, né? Só fez a parte da lavagem de dinheiro, da lavagem.

00:10:45

Mas assim o bagulho.

00:10:46

Mas assim não dá pra você falar que você não sabia de nada. Isso aí é só ignorância. E nós né, que pertencemos a instituição. A gente sabe que na polícia não dá para você dar essa de de doidinho. Não que a polícia não acredita nisso não.

AI Transcription provided by HappyScribe
Episode description

Em cada episódio, mergulhamos em conversas profundas e autênticas, mas lembre-se: as opiniões expressas pelos nossos ...