Transcript of POLICIAL DA ROTA RELATA EXPERIÊNCIA EXTRATERRESTRE
Danilo SniderQue nem o comer... Mas creia, creia, porque no dia que eu tive o contato extraterrestre... O quê?
Você teve contato extraterrestre, vem, pô?
O quê, pô? Sério? Nossa, vraiment... Puta, vamos saber isso aí, porra. Isso foi em 1997. Eu trabalhava com o Conti Lopes lá na Rádio Atual. O Conti me zoou demais, puta merda. O Vendramini, você está vendendo ET? Você dormiu dentro da garrafa, Vendramini? O Conti falou assim: Você dormiu dentro da garrafa, Vendramini? Aí os colegas que eu contava a história, que eu peguei e contei essa história no programa do Conti. Aí eu me fudei, porque isso repercutiu. O programa do Conti era o primeiro líder em audiência. Puta merda. Aí, oh, Vendermene, que cigarrinho que você fumou, sei lá, que desmarrejou. Aí até que o pessoal da ufologia, o Covo, o Gevaer, o pessoal todo, eles foram em casa fazer uma entrevista comigo e minha esposa. Porque várias pessoas tinham visto que eu e minha esposa presenciamos na praia de Boracéia, mas eu não devia ter falado nada, o pessoal não acredita, não crê. Mas o que você viu lá? Eu vi o EP mesmo.
Conte, conte, não, agora conte.
Vai ter que contar para a gente aqui, cara.
Como é que foi o dia? Não. O momento que nós não vamos zoar. Não. Como é que foi o dia? Você estava fazendo o quê?
Eu sempre vi, eu e minha esposa, meus filhos, nós sempre vimos luzes no céu. E lá em Boraceia, o conte de Lopes tem uma casa lá. E a gente ficava numa pousada ao lado e lá é mato, é escuro, a praia é bonito, o céu limpíssimo. E a gente sempre ia para lá, a gente via luzes no céu, andando para lá, andando para cá, é nave espacial, é nave espacial, tal. E minha mulher foi abduzida, de porra de conta.
Ela está assistindo lá.
Vai contar. Aí dia, eu cheguei para o doutor Roberto Okama, é japoneio, nós crescemos juntos. Hoje, O meu filho é médico. Aí eu falei: Roberto, vamos para uma pousada lá em Boracéia? E o filho dele tinha a idade dos meus. Minha filha tinha naquela época, ela tinha 12 anos. O filho dele também, meu filho tinha 11, 10. E o filho dele também. Nós fomos para essa pousada. Eles ficaram numa casinha e eu, me exposei meus filhos em outra. E à noite, eu e o Japa, meu amigo, nós fomos fazer churrasquinho. E tombe. E tombe. Aí já era mais ou menos umas 11h30, mais ou menos, paramos o churrasco. Falei: Roberto, vamos dar uma volta na praia aí, que eu costumo ver disco voador, essa porra aí. Aí ele falou: Vamos lá, machão, não é? E eu e ele, entramos na praia, andamos a pé, tudo escuro. E estava uns 80 metros, 60 metros da casinha até a praia, a areia da praia. Aí eu e ele entramos. Nós entramos, tal, tal, tal, adentramos assim em direcinho na direção à água. Aí olhamos para trás, tinha uma redoma no chão, para onde nós passamos, parecia uma barraca, uma redoma iluminada.
Eu falei: Roberto, que porra é aquilo lá, cara? Ele falou: É, deve ser barraca. Eu falei: Que barraca? Nós passamos lá agora, não tinha porra nenhuma, cara. É, deve ser alguma casa. Falei: Que casa, aquela porra é mato. Ele falou: Não, não, não, vamos andando. Aí nós viramos as costas e quando olhamos de volta, não estava mais. Aí o japonês ficou com medo, falou: Vamos embora, vamos embora. Aí voltamos para a pousada. Ele foi dormir e eu fui chamar minha mulher, que ela gosta também, eu falei: O Ben, acorda aí, meus dois filhos estão dormindo. Aí eu expliquei para ela, falou: Vamos lá. Aí ela pegou uma lanterna e eu peguei outra. E dois cachorrinhos do caseiro acompanhou eu e minha esposa. Aí nós entramos na areia da praia com as lanternas fortes iluminando assim. Aí, de repente, rapaz, começou a fazer barulho, tipo zumbido de abelha. Tomou conta do ambiente, aquele barulho. Falei: Que porra que é essa, minha não sei. Aí, de repente, o cachorrinho, que estava do nosso lado esquerdo, ele latia e olhava em direção à praia, à água e voltava. Ele ia para frente e dava a ré e voltava.
Eu falei: Que porra, eu estava armado. Naquela época, eu andava com umas 380, estava nas minhas costas. Aí eu falei: Que porra que esse cachorro está olhando assim? Aí eu peguei e iluminei na direção que o cachorro estava latindo e olhando o cara. Aí vinha andando à beira mar, parecia louvo a Deus, alto, mais de dois metros de altura, a cabeça desproporcional ao corpo. E esse que você vê em capa de revista. Ele era de uma cor única, era meio amarelo, mostarda, inteiro, parecia Napa. Aí eu e minha E eles eram iluminando, ele vinha andando assim, eles dava espaço larvo. E ele era magrinho, magrinho, magrinho. Os braços passava do joelho, era comprido, e era magralíssimo. Aí eu falei: Minha mulher, e a cabeça desproporcional ao corpo. Falei: Por que E aí eu falei: O que é essa? Ela falou: Não sei, e era noite de lua, lua cheia. Aí eu falei: Aí de repente, ele parou. Ele parou e virou de frente para nós. Ele devia estar, acho que a uns 60 metros, 70 metros de distância de nós. Aí ele parou e virou de frente. Eu falei: Pega a lanterna, paga a lanterna.
Ela apagou a lanterna, você via ele direitinho. Aí ele pegou e veio na nossa direção assim.
Puta que pariu. Aí era pilote, mano. Era tiro.
Aí era O que eu fiz? Eu puxei a pistola. Eu puxei a pistola e aquele bicho veio vindo. Aí eu peguei e engatelei a pistola. E você sabe como que é pistola, o cão vem para trás. Aí eu baixei a pistola aqui embaixo, conforme eu engatelei assim, eu estava olhando para ele, eu bati a mão no gatilho e a arma disparou entre eu e minha esposa, quase acertei o pé dela. Porra, mano. Bá. Conforme eu fiz aquele clarão de disparo, sumiu o bicho. Em volta dele, tinha vários vultos pequeninhos andando assim, sabe? Bom, aí isso aí depois eu contei no programa do conto e tal, depois os ufólogos foram em casa. Tem aí, se você entrar no YouTube, tem lá Celso e Sonia Vendramini, avistamento e tal, gravaram 38 minutos conosco, o relato meu e da minha esposa. Isso foi no mês de março, e no mês de fevereiro de '97, apareceu o mesmo ser na praia de Caraguatatuba, que Boracé é segmento de Caraguatatuba, aquele lado de lá. E muitas pessoas viram. Aí, está na internet, quem quiser entrar aí, viu, é Celci, Sónia e Evendramini, avistamento ufológico, na época da TV Infa.
Isso daí foi em que ano, '97?
'97. O novão, cara, vou dizer uma coisa para você. Se eu não estou com a minha esposa, eu ia procurar psiquiatra, psicólogo, qualquer coisa, mas ela não bebe, minha mulher não bebe. Para dizer que eu vi porque eu bebi, mas eu não estava de fogo. Eu tinha bebido no churrasco, mas não estava de fogo. Minha mulher viu a mesma coisa que eu. E fora isso, isso aconteceu lá em Boracéia. Aí depois, dificilmente, eu fui para lá, não vi mais. Mas aconteceram outros fatos, cara, aqui no Jassanão, onde eu morava, aqui no Jassanão, no Gassanã, ali perto do clube do Guapiro, que eu morava lá. Se aparecer uma nave para nós, para ela acender. Para mim, para minha esposa.
O cara quer te levar.
Quer te abduzir.
Eu estava andando com ela na rua.
A ver que tocou algum jure lá para você ir lá fazer.
Era de noite, era de noite, aquilo acendeu bonito, cara. Da mesma forma que acendeu, apagou e sumiu. E aquilo ficou na retina dos meus olhos até hoje. Minha mulher foi para a casa, desenhou tal. Depois, os ufólogos falaram que era uma nave mãe, esse tipo de coisa tal. Mas se você entrar na internet e você vê o relato da minha esposa com relação a isso, o sonho que ela teve, abriram, foi negócio maravilhoso. Aí o que acontece? Eu sou camarada, não sou cético, eu creio em tudo, porque na casa de meu pai há muitas moradas, então seria muito idiotíssiminha achar que só aqui no planeta Terra tem vida. Eu também acredito. Mas eu não me aficionei por isso, não me aficionei, não virei fanática, eu falei: Quer saber de uma coisa? Se tiver que aparecer, apareça.
Polícia, não é?
A gente joga como polícia, porque polícia é assim. Eu contei essa história aqui para amigo nosso, o Vagnão, você está vendo aí, Vagnão? O Vagnão é motorciclista como eu. O Vagnão, contei para ele, falei: O Vagnão vai tomar O que é isso, rapalho? Isso é a história para o boy dormir. Peguei e contei para ele. Essa história, ele não acreditou. Aí eu estou em casa lá, dia, ele liga. Tremendo, gritando: O Celso, o Vendramini, eu falei: O que aconteceu, rapaz? Apareceu para mim? Eu falei: Quer aparecer, quer ser o quê, cara?. Porra, eu estava vindo pelo Rodo Anel, ele é SPM, eu estava vindo pelo Rodo Anel, parei o carro para fazer xixi. Eu parei o carro de quebrada, assim, à De repente, eu estou fazendo chixi assim, eu olhei no meio do mato, uma luz foi saindo do mato, uma luz forte, branca, e parou a uns 10 metros, 15 metros de onde eu estava, parou no meio da pista, do tamanho de uma combi. Parou, assim, flutuando no alto, e ficou 10 metros na minha frente. Aí eu me mijei todo, falou: Eu não vou. Aí, de repente, aquele negócio balançou, balançou assim, e foi embora, e subiu.
Porra, será que eles vão vir atrás de mim? Eles quer me pegar? Eu falei: Bem feito, cara. Você ficou me zoando, ficou me zoando, agora você se ferrou para lá no Tebê.
Nossa, eu que não sou doido de te falar não, essa porra parece para mim.
O cara ficou traumatizado, rapaz. Você entendeu? Mas eu não fiquei aficionado por isso. O que tiver que ser, será. Eu creio piamente.
O Carlos Aquino falou: Se fosse o Tenente Bahia contando, eu não acreditava.
É, mas são casos interessantes.
Então, sua mulher foi abduzida, como assim?
Então, rapaz, ela estava no quarto, ela viu uma luz assim do lado dela no quarto, mas ela estava meio sonolenta e acabou dormindo. Aí ela disse que ela se viu deitada numa cama de médico, e tinham essas criaturas pequenininhas, esses seres pequenos, que estavam mexendo na cabeça dela, ela disse que abriram a cabeça dela, ela vinha tudo, ela estava acordada, no sonho, e colocaram algo nela aqui atrás, na cabeça dela, depois, ela disse que fecharam a cabeça dela tudo direitinho, tal, esse tipo de coisa. Aí, no outro dia de manhã, ela levantou com dor no pescoço. Caraca. Aí ela chamou minha filha: Paula, o que eu tenho aqui? A minha filha olhou e falou: Pai, pai, vem ver, vem ver. Aí eu fui lá no pescoço da minha mulher aqui atrás, tinha três pontinhos assim, parecia triângulo, mais três pontos vermelhos. Caraca, mano. Aí nós conversamos com delegado de polícia, doutor Lattari, que era ufólogo, ele explicou que isso era chip assim, assim, assado, mas se ela não quisesse, seria retirado. Até ela ficou de fazer exame, fazer raio-x para ver se tinha, mas acabou não indo, porque aí sumiu a marca e aquela dorzinha, aquela cintinha, também parou.
Aí eu não fui atrás mais. Não, aí lagamos. Aí, do jeitão que eu sou, eu vou falar o negócio do seguinte: Viu, Eter, se quiser, estou à disposição, estou aí. Aí, cara... Aí eu vou cantar igual o Raúl cantava: Seu moço do disco voador, me leve com você para onde você for. A caralho. Te garanto que é bem melhor que essa merda de planeta Terra que nós estamos vivendo.
Que pariu, viu meu? Está bom para ser abduzido mesmo, viu mano? Se eu vier algum extraterrestre para cá e ele ficar aqui uma semana, ele pede para embora, cara. Me leva embora cara, fala me O que é que eu vou embora de essa porra aqui, mano.
Pois é, pois é. Você é louco, mano.
Você para para pensar mesmo, caralho, isso existe em nós, mano. Não existe, não existe. Você é louco, o barro gigantesco, mano.
Eu cheguei a uma conclusão, assim, porque a gente tem muita... Coisas que falam com a gente Mas é falar, é sentir. É sentir que imagina se esse pessoal aparece da noite para o dia com aquelas naves maravilhosas, como é que fica o povão fanático, religioso? Os caras se matam. É verdade. Entendeu? Então eles não podem aparecer de repente, que vai ser caos muito grande. Pessoas vão se matar. A religiosidade incutiu na cabeça das pessoas, histórias que às vezes eu conto isso para algumas pessoas que são religiosas, falando isso é coisa do satanás. Que coisa do satanás? Então imagina se aparece mesmo. Se aparecer, vira o caos, vira o caos, porque foi tudo induzido anualmente.
E essas pessoas que someem do Falei: O que aconteceu?. Creio, creio, creio. Você ninguém sabe para onde foi, o que aconteceu, sumiu do nada.
Uma vez eu fui abduzido, na época do carnaval, foi abduzido no carnaval. Colocou no chipe, no seu pescoço, monte de chip. Eu fiquei quatro dias desaparecido, depois me devolveram.
Foi a teia, não é?
O chip que ficou no meu pescoço foi as porras que a dona Cecilia me deu.
Você para para pensar, essa aí manda o Vítor Belfort. Ninguém sabe onde essa mulher está, sumiu do nada. É documental, O que é o comentário agora? Foi sumiu do nada, ninguém tem culpa, ninguém viu, ninguém sabe onde foi.
A gente não sabe, cara, como diz, mais mistério entre o céu e a Terra do que sonha a nossa vã filosofia. Exatamente. Então a gente nunca pode dizer: Dessa água, eu não beberei. Nós não sabemos, temos conhecimento, por isso que eu digo, temos que respeitar a tudo e a todos. Então, eu, religiosamente falando, eu sou o famoso Tico Tico no Fubar. Eu frequento todos os lugares, eu gosto de conhecer. Eu fui batizado na congregação cristã do Brasil, frequente o centro de Umbanda, entendeu? Vou no Kardecismo, eu vou em todos os lugares, você pode imaginar, vou no Santo Daime, você entendeu? Então, eu sou muito eclético nesse sentido, porque o caminho é só.
Eu também sou assim porque eu gosto muito de conhecimento.
Conhecimento, cara. Você vai quebrando muito o mito, você vai deixando de... Sabe, você vai sendo mais você. O que? Porque na minha opinião, eu pergunto aí para quem... Os terem espectadores, não, aqui é polispectadores. Polispectadores. O que é Deus? Quem é Deus? O que foi incutido na cabeça nossa pela Igreja Católica? Desde pequeno, eu me recordo que eu ia na Igreja, Deus, aquele homem barbudo, barba branca, sentado lá, o homem... Então, com o passar do tempo, você vai desmoronando.
Em cada episódio, mergulhamos em conversas profundas e autênticas, mas lembre-se: as opiniões expressas pelos nossos ...