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Transcript of POLICIAIS DISCUTEM SOBRE FUNK DURANTE PODCAST E CAUSAM POL3MICA

Danilo Snider
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00:00:00

Onde está o cara de Capão Bonito, São Paulo, e presenciou carro parando na esquina com o Civic e efetuando disparos com essas merdas de arma numa senhora, que ódio. Está vendo? Você viu? É isso daqui que eu acho errado, se é minha mãe, se é uma minha irmã, e o cara está atirando com essas merdas de gel aí? Está fudido.

00:00:19

Está fudido, velho. Esse Schneider é meio maluqueiro. Não, deixa eu ler. Deixa eu ler, caralho. Nossa, apagou? O Neldson Oliveira Oficial. Esse Schneider é meio maluqueiro. Funk é cáncer. Câncer é a cabeça da minha rola, mano. Porra de cáncer, caralho. Olha a bosta que você está falando. Você pega hoje no Spotify, dos artistas mais ouvidos no Brasil, é o MC Rian, caralho. Aí você vem falar para mim que é câncer? Olha para vida, caralho. Está doido?

00:00:47

Eu penso diferente- Se você não gosta, é diferente, irmão.

00:00:51

Se você não gosta, você pega aí punk rock, você pega rock onde o cara fala de satanais na lêcha- Fala de droga. Fala de droga, só que está em inglês, você não sei o que o cara está falando. Eu vou cheirar uma cocaína e vou matar você de amor, vou te enfocar até você morrer e o cara está lá: Let's go, for you. Para, caralho. Para. Respeitar o que cada gosta de ouvir, mano, é simples. Acabou. Tem religião, respeita a religião do amiguinho. O amiguinho gosta de ouvir funk, o amiguinho gosta de ouvir rap, o amiguinho gosta de ouvir samba. Cada com o seu cada não, não vem falar que é câncer, não. Você está falando bosta, agora é diferente, você pegar câncer, você pegar funk, onde o cara está falando: Vamos fumar maconha, ficar loucão, dar tiro nos polices, da hora, aí é apologia, está errado, como você pega rap também, onde o cara fala vai dar tiro no polices, aí sai a milhão, você pega samba, onde o cara fala: Vou fumar minha erva no lado de cada...

00:01:48

E para esses caras que estão falando que vai dar tiro, não fala não, pega lá e vem para cima, que nós estamos esperando.

00:01:52

Só não falou isso. Nós temos que responder, todo mundo está elogiano aqui, mas às vezes causa isso daí.

00:02:00

Não, não tem só não, não tem bastante aí. Só quem pode falar, quem não gosta desses baile... Vamos falar baile funk, desses baile onde junta esses macunheiros...

00:02:12

Bailho de rua.

00:02:13

Bailho de rua, onde junta macunheiras, O dinheiro é quem já teve perto da sua casa e vê a zona que é. Eu já fui vítima disso daí, tive muito tempo lá perto de casa e eu sei que o bagulho é foda.

00:02:26

Sim, é horrível.

00:02:27

É horrível, cara. Quem quer dormir a três horas da manhã e o bagulho está lá tocando aquela porra daquelas músicas lá, independente de ser funk, independente do caralho que for, e cheio de vagabundo, cheio de maluqueiro, moto roubada, carro roubado, você está entendendo? Então, eu tenho que acabar independente de ser funk, independente de ser samba, O que é que você vai ficar com o cara, vai dar uma bomba, qualquer estilo musical. Rapp, o caralho que for. Agora, o que tem que acabar é juntar esse pessoal para ficar usando droga e cometendo crime.

00:02:53

Agora, se você é retardado e está achando que eu estou falando aqui, você só está ouvindo eu falar: O baile funk é legal, você tem que tomar no cu. Estou falando que a ruaça e baile no meio de uma rua, com monte de gente, com moto roubada, droga para caralho, e som alto, não importa o estilo que for, porque se fosse na tua casa lá, exemplo, três horas da manhã, monte de gente na rua, ouvindo Marinha Meidonça no último volume, estrondando o teu ouvido, você ia falar o quê? Oh, Marinha Meidonça, está da hora.

00:03:25

Eu vou falar melhor que você, vou usar exemplo muito bom. Não estou preocupado se essas pessoas Você vai me criticar ou não, o Cavalcante é testemunha. A gente pega, cai várias ocorrências para nós de igreja, irmão. Igreja? Igrejas que incomodam realmente, porque a pessoa dá microfone lá e coloca uma cachuna de som, volta na mão da doida lá. Ela acha que Deus é surdo. Ela pega lá e grita, faz escándalo. Ela acha que a gente é surdo. Então, você pode ter certeza que tem gente na live aí que passa por isso aí.

00:03:50

Eu sofri uns quatro anos, irmão, com a igreja, na frente da minha casa.

00:03:51

Que a pessoa está do lado da igreja lá e não precisa disso. E é isso que as pessoas têm que começar a entender nesse país. Você pode fazer festa, você pode se divertir e não precisa ser exclusivamente: Tem que ser no sábado, tem que ser no domingo. Você pode fazer uma festa na sua casa na segunda. Já fiz várias vezes também. Desde que você... Respeitar as pessoas. É isso aí. Quer fazer o baile que seja funk, alguma coisa? Vai lá, pede autorização, não dê margem para o uso de entorpecente, para exploração de menores, para o tráfico de drogas. É esse tipo de coisa. Dá para ter festa de todos os estilos musicais. Logicamente, que a gente associa sempre muito mais ao funk, porque as músicas utilizadas lá geralmente são as de funk. Só que eu não consigo pegar e olhar e falar quem está fazendo isso aí é o artista. Não, é o noia vagabundo lá, que não acontece nada com ele, que faz, e infelizmente, como a gente não pode fazer muita coisa, ele vai se repetir, aí as pessoas acabam virando reféns, dentro da sua própria casa, de bando de vagabundos. Então é por isso que hoje eu falo que a gente tem que começar a virar esse país aqui e começar a mostrar que o cidadão de bem, tem que expulsar esses noias, esses vagabundos, tem que colocar eles no lugar.

00:04:58

Então está precisando o povo se levantar contra vagabundagem. A gente precisa colocar esse povo no lugar.

00:05:02

O Marcelo Silva está falando que as igrejas não passam das 22h00.

00:05:06

Não interessa.

00:05:07

Não, tem igreja que passa às 20h00.

00:05:09

Não interessa.

00:05:10

Ele está mal informado. O som que está causando, incomodando horário é qualquer horário. É qualquer horário, é qualquer horário, não tem esse negócio mais... Até 22h00, eu posso estremecer tudo, não é mais assim.

00:05:22

Deixa eu só colocar. Não é mais assim. Independente de qualquer coisa, está falando da palavra de Deus, da hora legal, eu não tenho nada contra. Inclusive, eu também frequento igreja. Só que assim, é o que eu estou te falando, a partir do momento que você está incomodando as pessoas, as pessoas que não estão participando, você não tem esse direito. Então você coloca lá, as pessoas que estão lá, dá para você diminuir pouquinho o volume e dá para fazer lá o culto, dá para fazer a oração, o encontro.

00:05:47

Até porque Deus nos sube.

00:05:48

… O encontro, e fica tudo melhor, pode ter certeza. Ninguém está falando aqui, não adianta querer levar para o lado emocional da coisa, para o lado religioso, que eu estou pouco miliciando... O cara já está falando aqui da macumba. Que eu estou pouco miliciando para esse tipo de coisa, eu não tenho esse negocinho, não. A gente está aí na rua, eu sou policial militar, eu atendo todos os tipos, todos os estilos, respeito todo mundo, a gente é uma instituição ímpar.

00:06:11

Espera aí, que eu vou ter que responder isso.

00:06:12

Então, eu não vou Eu vou falar aí nessa de lado emocional, porque tem várias igrejas e eu constato lá, falo: Olha o barulho que tem essa igreja aqui, olha a altura do som como que está. A pessoa gritando lá, fazendo escándalo. Para quem está participando lá, está legal, mas para quem está lá fora, a pessoa que mora do lado, se estiver doente, se está assistindo uma televisão, está querendo ficar numa hora tranquila, acaba passando transtorno por causa disso.

00:06:38

Eu vou emendar a dele aqui, porque o cara falou aqui, vamos ler o seu superchat, qual é o nome dele?

00:06:42

É o Aventuras, viagens, lacer. Vamos ler agora.

00:06:44

Vamos ler lá que você falou que a gente cagou, que super chana, vamos responder. Agora, só vou responder esse mano aqui aproveitando o gancho dele, o cara falou aqui, H. E. Igreja é outro câncer de rua, de casa tem três. Eu sou da macumba. Quando eu faço festinhas aqui, eles reclamam, é para acabar mesmo. Não, Não, fio, a questão não é só igreja, não. Porque a macumba... O que é que eles estão falando tudo. Porque a macumba... Eu já morei do lado de uma macumba e saí de lá porque eu não aguentava ouvir tabaque bater no alto para caralho. O bagulho é... O O cara não fala da igreja. É a mesma coisa, macumba, igreja, qualquer lugar- Tem que ter, pode ter.

00:07:18

Só que é tudo. Tem que ter ódio, é tudo. Tem que ter ódio, é tudo.

00:07:21

Só respectar, cara. Tem que ter. No mesmo jeito que tem a igreja que grita lá, que não é todas, é algumas. Você que está fazendo a macumba lá, está batendo o tambor, fio, você tem que entender também, bate baixo.

00:07:31

Outro dia, a gente foi entender uma coisa de som alto. A gente foi entender uma coisa de som alta. Meu, acho que tinha umas seis pessoas, Castro. Zulho. O cara com paredão de som, mas paredão. Não tem como o cara conversar. Os cara ficou que nem bobão, idiota, copo na mão. Temos copo na mão, com a cara de retardado. Lá na frente, o mundo inteiro escutando o som lá, os caras não conseguem nem conversar. Aí a gente parou lá e falou: Não dá para baixar?. Aí o cara ficou bravo: Já arrancou. Vou desligar. Falei: Então desliga, meu amigo. Foda-se.

00:07:59

Isso daí ainda o cara ainda está com paredão. E aqueles idiotas que andam com a porra de carro, com aquele som no último... É idiota, também. Geralmente é dois doentes mental que está lá no carro, que é assim: O cara não ouve nada, não converte, não tem como conversar. Um som alto do caramba, meu. É uns doente mental isso daí para mim, cara. Doente mental. Eu olha assim e vou falar assim... Aí às vezes o cara é a namorada dele. Aí a namorada dele tomando baguninho e o cara: Tonto, tanto. Aí, você sabe o que acontece? Esse filho da puta arrumou trampo amanhã e ele fala assim: O serviço me deixou surdo. Ele andou 15 anos com aquela bosta daquele carro, com o som ligado do último grau. Aí o trampo uma semana: Esse serviço me deixou surdo.

00:08:43

Vou entrar com a ação. Você está gritando muito, vai incomodar os caras.

00:08:45

Toma. Lê aí as aventuras.

00:08:48

Lê aí. Você está reclamando, você está gritando muito.

00:08:51

Manda o nome. Lê aí. Aventura de viagem de lazer, mandou aqui o Supercher. Aqui é o segundo sajento Paulino, veterano da 11ª Brigada de Infantaria mecanizada. Hoje, curtindo a vida e viajando pelo Brasil, no meu Monza 1986. Você gosta de sofrer para caralho, meu. Após 30 anos de serviço prestado, vocês são os melhores. Parabéns. Forte abraço, meu irmão. Você ainda vai pagar... Tem muito pecado para pagar, porque você rodando no Monza 8:30, irmão. Aí é foda, meu. Zueira. Aventuras, viagens e lazer. Um abraço. Não sei se tem mais algum superchat que nós não lembra. O pessoal desgraça. O cara está falando no Cavalcante e fala, o Cavalcante não fala? O Cavalcante fala, cara.

AI Transcription provided by HappyScribe
Episode description

Em cada episódio, mergulhamos em conversas profundas e autênticas, mas lembre-se: as opiniões expressas pelos nossos ...