Transcript of MORT3 MUITO ESTRANHA DE FUNKEIRO EM SP - SGT CASTRO

O cara, se o maluco for pegar, ele está fudido. Vamos lá, próxima notícia. Esse cara aqui foi morto hoje, você viu? Produtor musical assassinado com mais de 60 tiros enquantoente gravava clipe hoje, lá na zona norte. Caralho, série? Já foi das Forças Armadas dos Estados Unidos, não é? E aí...

Foi bala perdida, esse cara falou.

Hein? Bala perdida. Foi, 70 bala.

60 bala perdida.

Só que aí, ele tinha envolvimento com o crime também.

Parece que ele foi se matar, foi tenta tirar suicídio.

Ele dava treinamento para os caras de como atirar o caralho. E aí foram lá, hoje deram 60 sabugadas a ele.

Eu vou falar uma coisa para você. O cara tomou 60 tiros, cara. O cara estava com ódio mortal dele, caralho. Mortal, mas mortal até o último grão.

Fala lentinho, você viu? O mano, a Polícia também quando faz cagada, não é tem que comentar, mano.

O bagulho é fora, faz cagada... Eu já sei do que você vai falar e eu já estou com a minha pronta resposta aqui. Vamos lá.

Agora eu quero saber do que você- Vamos lá. Não, fala aí agora.

Você é a falar do O que é o nome da pimenta que jogou no Bebaça.

Cala a boca. Nossa, que viagem é essa, mano. Não foi, caralho? Não, mano.

Mas eu vou falar sobre essa aí.

Não, não. Daí nem tem notícia aqui atrás, eu vou falar do que eu vi hoje.

Eu vou falar...

E o Polícia se lascou, mano. Vai pegar a Ficaram acompanhamento dos dois irmãos, por isso mandou parar. Não parou. Não parou. Por quê? Por quê? Por que eles estavam bebendo. Não, mas calma.

Pau no cu deles. Calma. Oxi, calma. Minha mãe entrou na live aqui. Eita. Yolanda de Castro, boa noite, povo de Deus. Eita. Amém. Amém. Vejo, mãe. A única mulher que manda na mim é minha mãe, cara.

Aí, mano, perseguição, perseguição, perseguição, beleza. 40 minutos de perseguição, os dois, moleque de boa, não tinha passagem, não tinha nada. Só que eles falaram assim: Fudeu, vai estar bêbado, vai estar bebendo, os caras vai parar nós, e ficaram com medo. E olha, chegou belo tempo assim, parou o carro, aí parou uma viatura atrás, outra na frente, beleza, aí, quatro viaturas em volta. O cara: Vai, desce do carro, desce do carro, mano, quando abriram a porta, o policial abriu a porta, deu tiro no moleque.

Se a cara, mano, disparou?

Aí eu não sei, mas aí- Tem que analisar isso aí. Todo mundo com filmagem e o cara foi preso em flagrante e vai ver se vai sair de custódia, mas acho que não vai sair, vai para... Já vai preso por Romão Gomes. Vamos começar do começo. O moleque não tinha passagem, o moleque não estava armado, não tinha droga dentro Vamos começar do começo, vamos vir lá do comecinho.

Passou da hora já, aqui nesse país de merda, que de justiça de bosta, passou a hora já dos caras criminalizar a fuga. Passou da hora já, cara. Deu o pinote da viatura- O cara tem que matar o cara. Não, não, não, não, não, eu vou falar o que pode ter acontecido.

Mas presta atenção, os caras estavam rendidos. Rendido. Um monte de polícia em volta, todo mundo assim: Vai, vai, vai, desce do carro. A polícia abre a porta e atira no moleque. O cara falou o quê? Não oferecia risco nenhum, estava todo mundo ali, não tinha risco.

Mas não é que isso daí não exime o cara, de repente, o policial ter aberto e visualizou uma arma na mão do cara. Um exemplo, não foi o caso. Não foi o caso. Mas, por exemplo, o O policial está aqui de noite, aí o policial está aqui, o cara abre a porta, o cara vai levantar a mão, mas ele está com o celular na mão. Ele vai levantar a mão, ele vai levantar a mão, aí ele vai levantar a mão, o cara vê celular, o policial O cara de repente, ali, foi inesperiente e efetou disparo, entendeu? Então, a gente tem que analisar tudo isso daí. Outra, o cara não ia com o câmero, caralho, efetuar disparo sem ter motivo?

Eu acho que ou foi acidental, entendeu? O cara foi abrir a porta aí. É, pode ser. Porque o cara chegar, abrir a porta e falar: Você está fugindo de mim há muito tempo, toma, eu vou te matar com a câmera no peito.

Vamos voltar àquilo que eu falei. Passou da hora. Vocês, deputados, 503 deputados que estão fazendo não sei o quê, porque o país está de perna para o ar e vocês não fazem nada. Então, montem uma lei. Faúl, meu amigo, meu, passou da hora de vocês pôr uma lei e criminalizar a fuga, porque a partir do momento que dois moleques desses da pinote da viatura, eles estão colocando em risco os policiais que estão na viatura. Primeiro, estou colocando em risco a vida deles, dos caras que estão dando pinote. Segundo, estão colocando em risco a vida dos policiais. Terceiro, estão colocando em risco a vida dos pedestres que estão na rua. Quarto, estão colocando em risco o pessoal que está no carro. De repente, vem uma família lá no carro, vindo de uma pizzaria, do e esse maldito está dando pinote, bate no carro da família e mata a família lá. Então, passou da hora de criminalizar isso aí. Parar com essa putaria, que o cara veio uma viatura que é da pinote. Deu pinote, velho, correu. Meu O cara falava quando ele era vivo: Correu da Polícia é ladrão. Então, tem que acabar com isso, de dar pinote.

Igual eu vi vídeo aí, dois nóias, dois macunheiros maldito, a viatura indo no patroamento, eles buzinando atrás, os dois sem capacete, buzinando, tipo assim: Vem, vem, vem, vem perseguir a gente, porque os caras estavam numa viatura a quatro rodas, é lógico que é difícil perseguir. Até o policial manobrar a viatura para ir atrás deles, já estão longe. Se é eu, o cara faz negócio desse daí comigo, eu dava a ré na viatura e passava em cima deles, entendeu? Falaram: Vieram atrás daqui, e bateram atrás da viatura e já era. Mandava esses dois nóias para os quintos dos infernos. Então, passou da hora já de criminalizar isso daí, entendeu? Outra coisa que eu queria falar é daquele que teve uma boa repercussões daí, você viu? Do bebasza que estava subindo e o policial deu jato de gás de pimenta nele? Não. Aí desceram a lenha, mano. Aí Desceram a linha, falaram monte, eu vou falar sobre isso aí também, que repercutiu muito aí na... Depois eu vou até com o Gabriel, fui no banheiro, quando ele voltar, eu vou ver se ele acha ali para a gente colocar aqui, vê se o LP acha aí, o cara que...

Lp, manda aí LP.

O LP, vê se você acha o cara que deu jato de gás pimenta lá no bebaça. O que acontece? Desceram a linha do polícia: Covardia, que isso, aquilo. Beleza, vamos analisar, os caras O cara analisou do ponto que o policial deu o jato de gás pimenta no bebaça. Agora, vamos analisar.

Firma para cá pouco. Não, não. Aí, aí. Está bom.

Quantas vezes esse policial já deve ter pedido para aquele bebaça sair fora? Quantas vezes já não tinha pedido para aquele bebaça sair fora? Se o policial vai lá e dá muro no cara, ia falar merda. Se o policial vai dar uma coronhada no beba, ia falar merda. O policial usou o que ele tinha em mãos, que era menos letal. O que era? Gás de pimenta. Quantas vezes já devia ter falado para aquele bebar: Sai fora, sai fora. E ele lá querendo se segurar na viatura. Então a polícia foi, deu jato de gás de pimenta nele, aí caíram matando em cima do polícia, o caralho. Mas só que vocês têm que analisar o negócio, não só naquele corte, o corte vai dar só panorama do que aconteceu, mas tem que analisar o que aconteceu antes. Aí, aquele comentarista da Record, que é aquele coronel que é comentarista na Record, foi lá e desceu a lenha do Polícia. Desceu a lenha do Polícia, desceu a lenha do Polícia, a gente jogou no grupo que eu estava lá, até saí do grupo lá. E eu falei o que eu sempre falo, eu critiquei o fato do coronel comentar aquilo ali.

Ele, como sendo polícia, devia analisar a coisa friamente.