
Transcript of [ AO VIVO ] SNIDERCAST COM CABO ERIVELTON RAMBO - #341
Danilo SniderEstamos ali.
O louco.
Um, dois, três, não fala porra nenhuma. Um, dois, três. Não é essa aqui.
Opa! Bom dia, bom dia, bom dia.
Iniciando mais SniderCast. Não é não?
E eu já agradecendo a Deus, agradecendo a todos os meus amigos, a minha família, ao pessoal, a todas as forças de segurança do país, que seguem a gente, acompanham o nosso trabalho, aos motoristas de aplicativo, O que é isso, o motorboy, o pessoal curta a gente, caminhoneiro. Então, estamos iniciando mais SniderCast hoje.
É isso aí, caminhoneiro, não façam filhos na estrada. Respeite só as mulheres que estão em casa. Isso. Arrumadas.
As mulheres que estão em casas.
Em casas arrumadas.
Aí é mais de uma mulheres, mano.
Seu pilantra, nós sabemos o que você faz na estrada, seu pilantrinha. Cada cidade, você pega uma mulher e faz fio. Toma cuidado, usa rebite também. É, usa rebite. Rebite, não pode. Rebite, não pode. Calocão. Boa noite, queria mandar salve para os motoboy, para os carteiros.
Demoliboy. Aê, demolidor. Cotiu, é isso aí, meu irmão. Trabalho honesto, trabalho honesto, é isso aí, meu irmão. Demoluboy. Aí, caralho.
E se for Uber, é o quê?
Uberboy. Demoliboy.
Demoliboy. Devoluber. Devoluber. Devoluber. Deixe o like, se inscreve no canal, manda para geral aí, manda para a família, manda no grupo de família, para todo mundo, certo? Um abraço aí para os moderadores que sempre estão aqui no começo e no final da live. É nós, rapaziada, muito top ter vocês aqui. E vocês estão me perguntando se dia 8 de fevereiro, vocês vão poder colar lá nos quatro anos de SniderCast. Estão convidados, todos, os moderadores estão convidados. Você estava convidando todo mundo, eu falei vai no estádio caralho. Não, aí não dá. Os moderadores podem colar, demorou? E é nós. E depois vai ter uma festa de completenalização em Março, lá na Top Arms, para a galera que acompanha o canal, conhecer o castrão. Demorou? É nós, estamos juntos. Apresente aí o nosso convidado. Opa.
Com vocês, Cabo Elivel.
Espera aí, calma aí, calma aí. Ele, ele, ele. Pega aquilo ali, pega aquilo ali, para honrar o nome, pega aí, Gabriel. Dá na mão dele, Gabriel.
Ele não trouxe o TA, vai esse daí mesmo.
O Cabo ainda não está nele, não.
Ele não trouxe o TA, vai ser esse daí mesmo.
Para cima, irmão. Com vocês, diretamente dos filmes americanos, Elivelton.
Rambu.
Rambu.
Caralho.
Aê, caralho.
Só faltou a faxinha, mano, e a vista.
O TA O TA não veio, mas esse aqui veio.
O TA não veio, mas veio aí.
É o mesmo tamanho do TA. É a mesma coisa. O TA é pouquinho maior.
O tamanho é o mesmo, mano.
Mano, deixa esse daqui aqui mesmo, vamos deixar aqui. Vamos colocar. Fica bonitão, mano. Deixa eu ver, bota a câmera nele. Não está pegando muito, mas deixa aí, pronto. Falar de polícia dá mais...
Aí, cara, ficou legal, mano. Caralho, porra.
Com vocês, Elivelto Ramo. Irmão, dá boa noite para a galera que está assistindo, olha a sua câmera aqui. Aqui, beleza. Vira o microfone aí, arruma ali, Gabriel, o microfone para ele certinho. Ok. Ele vai ficar de lado aí.
Deixa ele chique, cara.
Irmão, fica melhor se virar para cá, para nós.
Para cá, ouva, então beleza, então fechou.
Maravilhoso. Aí, porque se for falar, você fala com nós. Se quiser falar para a câmera também, dá boa noite lá para a câmera, lá para a galera.
Boa noite, galera. Estou muito feliz de estar aqui hoje. Para mim é como se... É uma coisa incrível. Nem imaginava. Está aqui junto com essa fera, o Castro. Eu dou risada demais com esse cara. Esse cara é incrível. E aqui com essa fera também que só recebe figuras ilustres. E eu estou aqui.
Está vendo aí?
Estamos começando a arranhar esse negócio. Uma boa noite a todos. Obrigado a vocês que estão nos assistindo. E agradecemos a presença e vamos tentar fazer podcast que agrade a todos.
Aí, meu irmão, é isso aí.
A gente está pouco sempre nervoso, não sabe o que falar. Já, você vai estar... É, caralho, é isso, mano. É isso aí.
É isso aí, caralho. O que é isso, se fuder. Quem ficou reclamando que eu estava estacionado lá, porra, seus mimizentos, bando de maconheiro.
O quê? O que é? Fico nervoso.
Mas do que você está falando?
Ele estava com a viatura parada lá, caralho, porra.
Entendi.
O pessoal não sabe de nada. O pessoal não sabe nem o que está acontecendo, não sabe nem que comeu ontem, e aí fica querendo dar pitaco na viatura parada. A viatura está lá fazendo segurança, caramba. A viatura pode estar atravessada, capotada, ela está fazendo segurança. Entendeu? Então para deixou o saco.
Mas o vídeo que eu vi dele, eu não vi os comentários.
O que eu vi do Eric Veltro, foi quem estava parado com a viatura lá?
Não, sim, mas vou perguntar até para você isso daí. Ok. Porque o vídeo, mano, estava passando assim, aí eu vi o vídeo, foi vídeo da hora, você passando, falando: O Polícia aqui está na vontade, o caralho. E o Polícia... E tipo, ali foi mais o quê? Eu falei: Caralho, a cidade está vazia mesmo, mano. Está ligado? Porque estava Você nem prestou a tensão na hora da viatura. Não, nem tinha. Falei: Mano, da hora, esse cara está ali, o Polícia aí fala bem para caralho, e você lá é noi, mano, esse mano aí deve dar bom podcast. Mas não foi nem cara de viatura, se delbeosa, a gente já ficou com a galera comentando. Eu já fiquei nervoso. O vídeo teve o quê? Foi bom ou foi ruim? Porque eu não vi os comentários. Viralizou por quê? Porque a galera falou da viatura em cima da calçada.
A gente não sabe o certo por que viraliza, só o nosso O nosso profissional ali para dizer. Mas talvez algumas falas polêmicas, por exemplo, a viatura em cima da calçada, porque muitas pessoas não têm a mínima noção de quem pode parar em cima da calçada ou não. E às vezes, quando você está com paciência, você até explica. Para uns, você tem até que desenhar. Mas jamais a gente ia fazer alguma coisa fora da lei, que a lei não permitisse. Então ficou muita perguntinha, a gente respondia, mas mesmo assim, começou o pessoal bombardeia a vinha na mesma conversa: Eu não concordo, mas aí não concordar é outra coisa. Aí tem que pedir para os deputados mudarem a lei para proibir.
Concordar, a gente não concorda com tanta coisa, não é, irmão?
Tanta coisa, e mesmo assim, engolhe.
Tem que engolir, fazer o quê?
Isso é verdade.
Mas aí a gente que não gosta da polícia, não é, irmão? Porque eu não sou polícia. Claramente. Eu não sou polícia. Você nem percebeu aquilo ali, mano. Na minha rua, se tem uma viatura em cima da calçada, irmão, parada com os polices lá, só de boa, averigou o que está acontecendo, mano, eu vou ficar feliz para caralho.
Com certeza, eu também Faz questão.
Tem uma viatura aqui na rua, mano, que foda.
Está ligado? Também faz questão. Pode parar na minha calçada também, que está tranquilo. Eu vou gostar demais.
Você é louco, eu dou até café, cara. Encostou aqui, falou: Mão, quer uma pizza, quer café, quer você ficar aí, opa, quando você come, quer ficar aí, eu paro, você fica aí.
Não, mas é aquele negócio, Eric, quando você tromba com pessoa de bem, com pessoa honesta, com pessoa séria, é o que o Isnala acabou de falar. Quantas vezes eu fui preservar local, você ia preservar local lá de acidente de trânsito. Aí você vai colocar a viatura, não que é dos lugares que primeiro mantêm a segurança sua e da equipe, do parceiro, e que não atrapalhe o trânsito, é lógico. A pessoa que está vindo na calçada, mesmo que a viatura esteja parcialmente em cima da calçada, a pessoa que está vindo, ela vai ver a viatura, vai ver que está ali fazendo trabalho e vai passar e não vai achar ruim. Agora, aqueles mimesentos, maconheiro, aquele pessoal de esquerda que gosta de tumultuar, o Schneider viu o vídeo e ele falou de tudo menos que a viatura estava em cima da calçada, porque não tem interesse para ele criticar isso.
Eu vou ser sincero, eu só fui saber que o aviador estava em cima da calçada com o pessoal falando, eu falei: Caramba, mas pode. Fala, mas pode.
Faça despercebido. Eu tenho certeza que não foi nenhum morador ali da rua, porque o morador Não, com certeza não. Estava agradecendo de vocês estarem ali parado, entendeu? Fazendo a segurança.
Com certeza.
Fazendo a segurança tanto dos moradores do que passava.
Teve até que falou para mim: Mas se eu precisar parar com a minha moto em cima da calçada, posso? Pode, se tiver situação de emergência. Pode, explica depois. Não que o código permita, mas vamos ver qual que é a necessidade, qual que é a emergência.
Carro quebrar para liberar- Emergência dá para usar o bom senso.
O que é uma pessoa que não tem que fazer, que quer ficar procurando chife na cabeça de cavalo.
Isso é verdade.
Você vai colocar o vídeo aí, Gabriel, já está pronto?
Pronto? Maravilha.
Vamos continuar falando disso daí.
Outra coisa também que-Olho, gato, vem só, fica aqui reto para nós, para isso, que aí está pegando os patrocinadores. Maravilha. Sim? Aí, pronto, perfeito.
Meu, a gente sempre-Va pegar uma pinga.
Tem pinga aí, cara. Se eu tomar, se eu ia tomar, mas eu não tomo, então...
O Nivelta, a gente sempre começa aqui perguntando para o Bruno...
É que a gente vai continuar já fazendo o corte.
Não, mas ele está aceitando o vídeo lá, para fazer o corte? Vamos lá. Está ok, já, cara. Depois a gente já entra. Manda. Pode falando aí. Estão falando que o meu mic falhou, onde é que está o meu ódio? Porque eu te mexi. Está bom.
Porque o Danilo é maluqueiro, O que foi? Carlos, o que é que o Carlos está falando aí?
Carlos Carvalho. É o mesmo maconheiro que estava falando ontem.
Carlos Carvalho. Sou maloqueiro, irmão, mas sou maloqueiro. E presta visão, presta bem atenção. Sou maloqueiro, mas nunca desrespeitei polícia, sempre fui a favor da polícia, sempre quando eu precisei da polícia, estava aqui, certo? Agora é diferente você ser maloqueiro, crescer na quebrada e ser vagabundo, ser maconheiro, tá ligado? Nunca usei droga na minha vida, apesar de ter uma cara desgraçada de nóia, nunca usei droga. Acho que é por isso que eu nunca fui assaltado. O cara me veio e fala: Essa porra é bandido, mano. Passa reto. Dá hora, olha que dá hora. Uma vez parado na radial, dois caralho de moto, parou, olhou para mim assim, assaltou o carro da frente.
Falou, esse carro já foi.
Falei: Caralho, é nóio. Ficou olhando para eles assim: Da hora, irmão. Olha que da hora. Você ter cara de bandido e gostar da polícia e se dar bem com toda a polícia.
Está ligado? Não dá bloque, não. Deixe ele aí, que de vez em quando eu vou xingar ele. Deixe ele aí, deixa o Carlos Carvalho quando eu tiver na ropa: Carlos, seu maconheiro.
Não dá bloque, não dá bloque. A gente quer ouvir você. Quem sabe a gente não te convida para vir aqui nes na decante.
É, para me xingar você aqui ao vivo.
Não, mas deixa ele falar, a gente precisa documentar o dele também. É, deixa ele falar.
Ele Velt, venta de cara picuí. Já já, ele Velt se solta e começa...
O Michel Torres aí...
O cagabudo.
Vamos se segurar aí, pessoal. Nem tudo vai dar para falar aqui.
Não, é pior E ele chegou aqui falando assim: Boa, não sei nem como falar. E eu não sabia que a gente ia trabalhar em Carapicuíba. Eu vou trabalhar 20 anos em Carapicuíba. Então, tem história para caralho, mano. Porque Carapicuíba é pista quente.
Carapicuíba é cidade furiosa. Sai daí, Danilo.
Deixa o convidado falar, mano.
Não é para a gente falar, não?
Pronto. Não, não fala. Vai. Mete bronca, irmão, vai.
O liquente é seu.
Vamos lá.
Fala aí, se O gordo, moleque, vai te lascar, caralho.
Não, e pior que depois, ele vai usar o nosso corte para se promover. E aí o que a gente fala?
Ele está ajudando. Ele está ajudando também, é acutucada.
Se eu trabalhar, se eu não falar, você não vai ter corte fum, porque eu vou começar a falar aqui só da saúde mental dos policiais, que a polícia está doente, que o governador de político, caralho, aí você não vai ter corte para ganhar dinheiro. Só para te avisar. Então nessa porra aqui há quatro anos, quem começou esse caralho Onde eu fui eu. E se hoje você trabalha fazendo corte policial é por causa de mim, mano. Então dá a segurada aí, viu.
É isso aí. O Matheus... Bom solto, hein?
Primeiro dia do ano novo é assim. Morais, mano. Beleza. Tem mais você perguntou o que...
Está tocando o vídeo aqui, mano. Está com áudio.
Olha o marasmo. E aí, cara? Já rodou umas 20 ruas, está tudo desse jeito. Nada. Nem uma alma viva, nem para remédio. E aí?
E base, não.
Não, base não, cara. Vamos agitar alguma coisa aí. Cassalho? Vamos cair lá para o outro lado. Não, lá não pode. Não, lá não pode.
Esse daqui é o seu parceiro.
O que é, isso, o senhor Morais. O senhor Morais deu o trabalho, vou falar. O som do grilo. Fala, fala, fala. É mesmo? Fala, fala, fala. Eu gosto desse termo. Familha, esse Morais deu trabalho. Vou falar. O som do grilo. Fala, fala, fala. Coitado, quase acaba o casamento. Vou falar. É mesmo? Fala, fala, fala. Eu gosto desse termo.
Familha, esse Morais deu trabalho. O vídeo viralizou, com o Eric Velto aqui, e a gente acabou de comentar o porquê que ele viralizou, que a galera estava falando da viatura na calçada, mas enfim, mano, o vídeo da hora, dia 1 de janeiro, ninguém na rua, ninguém para assaltar, ninguém para matar, é uma foda. Então é isso, da hora o vídeo. E agora o Eric Velto vai contar o porquê que o parceiro dele quase perdeu o casamento nesse vídeo?
É verdade, nesse vídeo. Eita, bichinho. Foi vídeo despretensioso. A gente gravou só para mostrar que estava tudo tranquilo, que o policial gosta de pouco mais de emoção, gosta de pouco mais de agitação. A gente vive por isso. Adrenalina. Adrenalina, adrenalina. Uns gostam de pular de paraquedas, das outras de saltar de montanha naquela...
Bumble Jum, Bumble Jum, Bumble Jum, aquela porra lá.
O policial gosta da adrenalina. Se falar, tem uns caras que estão atirando e falaram que a primeira aviatura que cruzar vai tomar bala. Demorou, é o meu sonho. É o meu sonho, cara.
A gente vai sair na porrada para chegar primeiro.
Exatamente, então é tranquilo isso. Então, como eu estava parado, foi vídeo mais descontraído, não tinha nada, para mostrar que estava tudo seguro. E a gente postou esse vídeo, eu postei no final do serviço ainda, final do serviço, postei o vídeo e beleza, não olhei mais nada, fui dormir, aí à noite, o cara, esse celular está quebrado, quase não consigo dormir, pipocando as mensagens do Instagram. Falei: Está quebrado isso aqui, eu desliguei. Aí quando foi de manhã, estava fervendo. Aí eu olhei assim, falei: O que está acontecendo com esse vídeo aqui? Pifou. Estourando de mensagem. E aí no plantão seguinte, falando do Morais, no plantão seguinte, o Morais: O que você fez comigo? Minha vida, minha mulher acordada de madrugada. Só de madrugada, quase cinco mil, só mulheres, cinco mil mulheres pedindo para me aceitar lá no Instagram e continua caindo. Olha aqui, abriu e só entrando os pedidos de solicitação de amizade. E não parou. O Instagram dele tem pouquíssimo, deve ter, sei lá, acho que 200, nem 200 pessoas que eles Instagram é restrito. Cara, aceita tudo. É, aceita, cara.
É, é seguir tudo, pô.
Aceita.
A mulher gostou do...
Gostou. E só dá comentário do Morais. Morais... Ficou o jargão Morais. Morais ficou famoso. Abraço Morais.
Vai Morais, abraço meu irmão, ficou famoso Morais. A mulherada está querendo Você, mano. Se uma mulher for ciumento, você está fudido, cara.
Foi. Desse jeito, hein?
Guilherme Gomes, uma vez ele foi entregar lanche lá na minha... Uma vez ele foi entregar lanche lá na casa da minha namorada e ele me entrega o lanche e pergunta: Aqui, meu filho, trouxe brinde para vocês. Sacou uma porra de uma 12, maluco, gelei.
Que porra, que gostou, Gilel. Qual que é o Gilel? Gilel Gomes. Você é meu amigo, Você sabe que essas coisas a gente só faz para os amigos.
Eu tinha uma lanchonete na Zona Norte, a Mildinho dos Lanches.
E aí, essa lanchonete, às vezes, eu ia fazer umas entregas, ia lá para aparecer, mostrar o rosto para o cliente. E esse daí foi uma das vezes. Eu tinha uma mania de andar com a Calibre 12 no banco do carro que era terrível. Eu estava sempre ali no jeito.
Porra, mano, aí sim, mano.
Eu ainda gosto, na verdade.
Aí você chegou e falou assim: Tem brinde aqui para você.
Eu veio, eu veio, o bicho se assombrou. É, mas fala, Guilherme, na verdade, meu.
Mas espera aí, conta direito, caralho. Foi, pô. Você sacou o lanche-Estou tomando lanche e estou.
Chegou o seu lanche. Perdeu a fome na hora, não é, Guilherme? O cara, se você dá uma ligada em meia, eu falo que ele é a arma de quem não quer matar ninguém. Por quê? Você saca e empinotiza.
Já empinotiza, acabou. Acabou a treta.
Acabou, o pessoal ficou parado olhando, acabou.
Se o cara estiver com a G2C, ele olha assim e vai embora.
Encole e vai embora. Porra, irmão, que da hora. E aí é legal que dá para usar como cassetete.
Dá, porra, você é louco. Mano, só espada, não é?
Espada, tudo que der é improviso.
Teazão é da hora.
Não, teaz é bom demais, é uma arma excelente, uma arma bonita, uma arma bacana. Isso é ruim de portar, não é, irmão? Você se sente mais macho, cara.
Isso é ruim de portar, não é, meu?
Portar, só em pé. Eu já tentei portar ela uma vez na cintura, como ela é muito grande o cano, quando eu sentei, rasgou a calça. Porra, mano. Não teve jeito. Caralho, Não dá mesmo. Não dá, não dá. Então é só em pé mesmo.
O irmão, a gente sempre inicia aqui o podcast, hoje a gente começou na zoeira aí, o convidado contou o início da carreira dele, você entrou na PM quando...
O início da carreira...
Qual foi a sua primeira unidade?
Eu entrei em 2000. No ano de 2000, eu ingresei na Polícia Militar. Tive as minhas razões de querer, sempre quis, desde os cinco anos de idade, como eu já falei anteriormente- Tem alguém na família da Polícia, pai? Não. Na verdade, eu tenho tio que inclusive é reformado agora, mas não foi ele também a inspiração. Aos cinco anos de idade, eu já sabia que eu queria ser policial. Eu tinha tio que era o irmão da minha mãe, a finada mãe também, que esteja em bom lugar. E esse meu tio, ele ele me pegou comigo para cima e para baixo, como se eu fosse o filho dele. Ele tinha carro para a época, que era uma coisa incrível, que poucos tinham naquela época. E dia eu saí com ele, almocei com ele, fiz tudo com ele. E ao retornar, ele namorava uma moça que era ex-mulher de bandidinho da época. Vagabundinho. Vagabundinho da época. E esse cara começou a discutir com ele na minha frente. A gente estava no local que era bar lá, bar no mercado, e tinha uma areia no chão, inclusive. E esse cara pegou e esfaqueou ele na minha frente. Porra. Ele caiu no chão segurando as vísceras assim que o cara rasgou ele, segurou as vísceras e eu vi o sangue escorrendo por cima do braço.
Ainda a visão é clara e nítida. Eu consigo contar com detalhes o que aconteceu. Quantos anos você tinha? Cinco anos. Puta, mano, caralho. Agora que eu tenho a noção que uma criança de cinco anos consegue capturar tudo aquilo que ela vivencia. Então se ela vivenciar coisas boas, com certeza ela vai ter uma mente legal. Se vivenciar coisas ruins, pode afetar. Ou alguns se recuperam, no meu caso, não me afetou de uma forma negativa isso, mas pode ser que aconteça. E aí, meu tio ficou lá caído e ele acabou vindo a óbito depois. Por causa dessa agressão à faca? Por causa dessa agressão à faca. Caraca. Daquele dia, eu decidi, eu vi ainda, veio uma viatura na época aquelas Veraneu, aquelas mais curvadas D10, A10, eu acho.
C20.
C20, uma traseira mais alongada. E eu olhei e eu falei é isso que eu quero. Eu pequeno, agora que eu tenho a noção do que eu pensei àquela época que estava muito à frente, porque eu pensei: Não, vou ser policial. A minha cabeça pensava assim: Vou ser policial porque eu vou vingar o meu tio. E na verdade, não funciona dessa forma. Exatamente. Mas dali saiu o que ia ser e eu estava predestinado naquele momento. Tanto que quando eu fui fazer a minha prova, a minha prova já fui fazer, mas já sabendo o que eu tinha passado. Eu tinha aquela certeza comigo, convicção, fiz, passei, ingressei Fiz coisas de polícia antes de ser polícia. Como sempre, a gente vai fazendo algumas coisas, prende algumas pessoas também. O País Anos, você era País Anos. Loco, louco.
Depois você vai contar.
Conta aí, então, cara.Aí você chama.Continuar..
Conta aí, como é que foi antes de ser polícia, mano? Antes de ser polícia. De história boa, para aí.
Deixa eu ver, dá.
Não, dá caralho, dá, dá, dá, dá.
Já prescreveu. Eu tinha 17 anos ainda. Aí uma vez, eu presenciei, ia sempre à escola a pé, presenciei o cara roubando uma menina. O cara armado, Ele foi e eu sempre treinei artes marciais. Eu sou faixa preta, primeiro dano de karatê, do estilo Shotokam. E nessa época era o karatê mesmo, era o karatê. E aí o cara roubou a menina, colocou a arma na cintura, eu fiquei olhando e falei: Acho que dá. Dá, Está. Aí eu grudei ele, amaciei o lombo dele. Ainda bem que deu certo. Deu uns erigdus nele lá. Que ele colocou na cintura, achou que estava tudo certo, foi passando. E aí foi onde eu grudei, consegui segurar ele. A viatura veio, fiquei contente, mas é loucura, não recomendo isso, não recomendo que faça isso. Mas aconteceu na loucura da...
Você mesmo paisando, você viu o melhor momento ali.
Viu o melhor momento, claro, não foi assim, estou indo de frente.
O cara guardou a peça quando ele fez ele guardando...
Você fingiu demência, tem que fingir demência, tal, e vai embora. E aí você consegue fazer alguma coisa. Foi o que eu fiz naquela época que talvez eu não fizesse de novo, que não tinha juízo. Quando você não tem juízo, você faz umas coisas desse tipo. Já fui assaltado quando era paisano, pouco antes de entrar na polícia Teve uma vez eu indo para a escola. Eu tinha comprado relógio daquele... Era... Esqueci, Choque... G-choque. G-choque. O relógio lá, eu falei: puta, que legal, meti monte de parcela, comprei lá na São Bento. Que eu trabalhava lá, tornei para a escola, aí os caras me enquadraram. Me enquadraram. E agora, meu, três caras, coladinho assim, a faca colada no bucho. E agora, meu? Aí eu pensando: O que eu fiz, cara? E agora o que eu? E agora o que, meu? E agora? Aí eu tentando lembrar, eu falei: O que eu fiz? Falei: Cara, e agora o quê? Dá o relógio. Ah, meu, é o relógio, foi até o alívio. Você quer o relógio, pô? Pega o relógio. E aí, dessa vez, levar embora. E por coincidência, esse cara que me assaltou alguns anos à frente. Quando me tornei polícia, ele continuou ali, bandidinho, acaba ficando ali naquele ciclo e eu acabei prendendo ele em furto à loja.
Arrombou uma loja no centro de Carapicuíba e eu acabei prendendo ele.
Você conheceu ele lá?
Eu reconheci, porque eu os conheci, Aquela segurinha carimbada que você já conhece já desde de novo.
Aquela sementinha ruim que tem ali, sementinha do mal.
Acabei prendendo ele, dentro desse furto à loja.
E o G-SHOCK?
Já teve. Você lembra do Meu G-CHOCK?
Agora eu vou dar choque de Agora eu vou dar choque de você, filha da puta.
Essam muitas emoções.
E aí você fez escola onde? Fiz em Pirituba?
Não, fiz no Choque. Fiz no Choque? Fiz no Choque. Na época dividiu, acho que tinha muitas escolas começando ao mesmo tempo. Aí dividiu em várias unidades. Dividiu na escola de sargentos, dividiu no Choque e outras aí, acabou dividindo.
E aí você se formou e foi trabalhar onde?
Me formei e fui para o 12º Batalhão. 12º Batalhão...
Jabaquara fazia ali naquela época.
Isso, Jabaquara. E lá foi uma área excelente que eu gostei, aprendi muito ali. No início, eu fui para a primeira CIA trabalhar no período noturno. Minha primeira ocorrência, que eu peguei à noite, que eu peguei à noite, eu estava trabalhando... Eu nem lembro mais o nome da menina, mas eu trabalhei com a menina, era magrinha, pequenininha, também novinha de polícia. A gente vai fazer abordagem na Águasprayada. Tem a Águasprayada lá, que hoje acho que é o Roberto Marinho, o nome dela, Águasprayada. E tinha umas favelas lá que o pessoal chamava de favela, mas para nós aqui, para a gente que conhece a periferia, não é bem uma favela. Aquelas favelas Michuruca, no meio de terreno lá, e tudo, prédios subindo ao redor. Uns cortissos mais... É, uns cortissos, mais... E aí estava rolando forró dentro da favela lá, buraco no muro, que era a entrada da favela lá, buraco no muro. Aí foi abordar cara do lado de fora, abordagem tranquila, não tinha nada. Aí me sai primeiro baiano lá. Eu sou baiano também, eu posso falar.
Você pode falar, fala do conterrâneo.
Meu conterrâneo me sai e começa a fazer escándalo. Está abordando meu irmão, aquela muvoquinha de beira de favela. Aí começou a sair o pessoal com os meios na cabeça. Aí quando viu a rua, ali, a lé a luz para allá, estava toda tomada. Nunca vi sair tanta gente que eu nem sabia onde saiu, mas na verdade, depois descobri que tinha uma favela, uma favelinha ali. Está batendo-Estava batendo-E estava batendo- Um forró. Um forró. Aquela galera, o pessoal começou. Começaram a jogar umas pedras de lá, eu com a menina aqui, e agora... O cara querendo soltar, eu falei: Não vou soltar também agora, porque não Eu tenho minha abordagem, não sei o que tem. E aí, daqui a pouco, o cara pegou e falou assim: Ele não vai conseguir matar todo mundo, não. Aí o pessoal começou a vir para cima para dar de pau. Aí, eu olhei para o cara e falei: Mas você vai, e deu tiro na direção dele.
Não vai todo mundo, mas você vai.
Eu estou ouvindo ele falar: Mano, ele fez assim, mano, você vai.
Você vai, porque... O cara atirou. A verdade, é o cara que agitou, não tem jeito, você vai. Aí, quando atirou, aí abriu todo mundo, não veio mais ninguém, eu falei para a Fox: Pede apoio, pede apoio. Aí o apoio chegou, resolvemos. Na primeira ocorrência? Na primeira. O CGP quase desmaia, fala: Imagem, Deus.
Imagem, que eu vou ter mais de cáu?
Me fez contar 10 vezes a ocorrência como foi. Foi assim. E aí deu certo, tudo bem, foi tudo certinho, redondo. O cara está bem, meu conterrâneo está bem, graças a Deus. Um abraço para você, se estiver me ouvindo. Baleou ele? Baleou ele, O caralho, eu pensei que eu tinha que sentar. É, abraço meu conterrâneo. Sentou nele, caralho. A cachaça é foda. Porra, mano.
A cachaça é terrível, porra.
O bicho aí...
O 18 anos, vai, mas você vai, toma, pa.
Olha só como é, 21 anos de idade, 21 anos de idade, a gente não tem muito juízo, não.
É, não, mas tem que ser assim. O cara caminhou para cima, irmão.
Está faltando esses pulistas de dia, irmão.
Mas ali foi sinal para mim, cara, aquele dia. Que eu deveria ter largado a polícia.
Nada, caralho. Não, aí que você tinha que ficar, meu.
Eu fiquei.
Se eu sou o CGP, eu chegava lá e falava: Aí, cara...
O Júlio, o Júlio, na primeira ocorrência, pelo amor de Deus, dá ênfase nisso, mano. Ali eu falei... Vamos contar no mundo O cara pegou uma folha para cima dele.
Eu acho até, cara, que na minha escola de formação, os caras pegaram as folhas dos caras reprovado, falavam: Ok, esse aqui está reprovado. E alguém trocou, cara. É, é...
Não é possível. Não é possível. Não, não, vou tirar isso daqui.
Não é possível, cara.
O cara falou que ele está aparecendo O José Pedro Lopes, que está parecendo o Coisa do filme.
O Coisa? O Coisa? O que Coisa?
O quarteto Fantástico.
O quarteto Fantástico, homem fantástico. O homem de pedra. Homem de pedra? Homem de pedra.
Teve aqui e falou assim: O Dian Kleber, ele trabalhou na escola Basílio Bonsniak, em Carapicuíba, na minha época. Lembro dele com a 12 na mão, apavorando o pessoal que ficava na porta da escola fazendo baguça.
Não, não é apavorando. Era educando.
Educando... Boa, boa.
Lembro que era munição de borracha.
Ela era elastômero, não é meu? É, nada letal, nada letal.
A gente aparece na escola lá: Ele não vai matar todo mundo.
Não todo mundo, mas você...
Você tem que direcionar. É, direcionar, é verdade. É boa, boa, boa. Mas toda vez que tem uma galera inflamada, você tem que focar no cara que está incendiando todo mundo. O meu O meu precursor na PM, o sargenta Emmanuel, ele ensinava para a gente.
Falou assim: Quando você vê tumulto, pega aquele que está tumultuando. Pega, gruda ele, tira ele do meio, que os outros vão ficar assim. Ah, vão. Cadê? O que aconteceu? Então, a melhor coisa que eu ia ter que fazer é isso daí. Você já grudar o cara, ele não, já não grudou, ele já sentou o pau no cara, boa.
Aí, caralho, é sim. Não teve jeito, leite de uma defesa, não teve jeito.
E aí, tem amigo meu que trabalhou lá, 86 milhão. Quem que é?
Wagner. Wagner, Wagner.
No 12, lá, o pessoal, o apelido dele era Foguinho.
O Foguinho? Foguinho, o vermelhinho. Conheci, conheci.
Lá, o apelido dele é Foguinho. Lá, a gente mora, é meu vizinho, o apelido dele é Coloral.
Conheceu, eu conheci. O Foguinho, ele trabalha... Tinha uma galera boa lá naquele 12.
Tinha, tinha uma O cara era boa, ele era oito meias. Ele está reformado hoje, ele está de boa, mas é aquela área ali, sempre foi uma área boa que trabalha.
O Codro tinha o Sargento Lemos também, que aposentou, acho que Terente Lemos também, que era cara de gente boa. Um olhinho de sapo, assim.
Um olhinho de sapo. E aí, mano, a primeira ocorrência foi essa daí.
600 pessoas na live, mano.
Essa daí eu falei, eu tinha que ir falando, vou embora que pelo jeito, as emoções me aguardam.
Então, eu vou falar.
E aí é que criou a segunda ocorrência.
A segunda, eu vou te ver, que eu posso contar. Tem que ver que pode contar.
Deixa a like na live, família, que a live hoje vai ser da hora. Já viu, mano, que vai ser top. Então deixa o like aí e se inscreve no canal.
No 12 lá também, cara, eu trabalhei período lá na primeira cia do 12, período noturno, período noturno bom para caramba.
Só para você não esquecer, o Everton Machado falou que fala para ele contar, joga logo a preta.
Essa eu vou contar, eu vou contar, Joga Loga Preta.
Já está anotada aí, né?
Vou anotar agora aqui, espera aí.
Joga Loga, nota aí, pô.
Vocês que foram lembrando a ocorrência da hora dele aí, manda para nós, mano.
Mandando para nós aí, pô.
É só as que pode, viu? As que não pode, vê se eles têm que ver. Não manda lembrar a sua ocorrência, não manda lembrar não, cara.
20 anos, 20 anos, caralho, 20 anos, 20 aninhos, né, Cassandro? Quem? O Cassandro vai contar uma coisa dele e fala assim: Pera aí, deixa eu fazer as contas.
Mais de 30 anos, já precisa. Acho que eu vou contar Joga Loga Preta.
Joga Preta, conta Joga Preta aí.
Se a gente estava numa ocorrência de indivíduo em surto, a gente não sabia até então que tipo de surto era esse, ele invadiu uma casa, ele estava além da casa e o pessoal: Não, o cara está lá dentro, está louco, está com a faca, está doidão, está quebrando tudo. Beleza, chegamos lá e fizemos o cerco, juntou que é aquelas várias viaturas no local e a gente está lá. O cara começou parecendo sapo saltando por cima das casas, de lado para o outro, de lado para o outro, e no final, ele estava dentro de uma casa e não queria sair, estava difícil para entrar. A gente entrava na casa, ele pulava na outra. E assim ia. Ficou lá, quartoirão pulando casa. E na casa, a galera chegando, o pessoal, tudo lá, a comunidade, todo olhando, tudo olhando. E aí, ele falou da Joga Loga Preta. Nisso, eu olhei para o Eu falei para o Machado, o Machado com sacolet de bomba lá. Aí eu: Machado, joga logo a preta.
Aí os caras: Cara, viado, vai jogar logo a preta.
Aí nós não aguentamos, temos risada. O cara está falando assim O cara não sabe nem o que é a preta. O legal foi o jeito do cara: Cara, a gente vai ouvir a preta. E aí pronto.
A preta é luz e som, é?
É luz e som. É luz e som. A preta é uma que ela vai dar, ela tem nitrato de se trata, é como se fosse flash daqueles flashs antigos das caminhões fotográficas. Ela vai ter o barulho, que é a tordoa, e o flash.
Que vai deixar o cara...
O cara vai ficar perdido, cego, por período.
É a preta. É uma Joga logo a preta, Machado. Joga logo a preta, mano, os molecados. Aí, mano, mandou jogar a preta.
É, cara. Aí não rio, cara. Esse dia rio demais, cara. Tivemos que rir primeiro para poder continuar o serviço.
É, aí não tem gente.
E pega no O final, esse cara...
Vocês conseguiram pegar o cara?
Meu, esse cara se jogou do primeiro andar, de lado, pipocou que nem sapo no asfalto e não morreu. Caralho, mano. A gente socorreu ele, era transtorno. Tinha problemas lá, a gente não sabe exatamente o quê. Insultado, cara, mano. E aí?
E ocorrência com faca, irmão, você teve alguma?
A com faca, a gente já teve bastante. Puta, tem uma aqui... Dá para contar da Kátia, lembrei de outra aqui, viu? Da Kátia.
Conta da Kátia.
Da Kátia. Essa é você, Ferreira, eu sei que estava junto aí. Tem palavrão nessa...
Não, pode falar à vontade.
O que mais a gente fala é palavrão.
Porque a graça é o palavrão mesmo, o que aconteceu lá. Vamos chamar as no ocorrência, na coab de Carapicuiba. O cara Picoíba. A ocorrência era indivíduo que invadiu uma casa armado com a faca e a mulher saiu, pegou a filha, puxou a filha e trancou a casa com ele lá dentro.
Deixou o cara lá trancado.
E ficou lá. Aí chegamos lá: Tudo bem, senhora? Tranquilo? O que aconteceu? O cara entrou em casa e se trancou e tirou a roupa, está pelado lá dentro com a faca na mão. É, mas pelado lá dentro? É namorado da senhora? Não, não conheço. De certeza, não é ex-namorado, não é nada? Não, não não é nem da sua filha? Não. Então vamos lá ver, vamos subir lá para ver. Aí subimos. E a gente viu a quebradeira dentro do apartamento daqueles prédios da coab, o apartamento é quebradeira, quebrando tudo. E o cara lá dentro gritando. A gente e bateu na porta. Primeiro batemos na porta: Ei, não, não entra aqui não, não entra aqui não. Aí a gente pegou e: Vou entrar, cara, pelo amor de Deus, para, larga essa faca aí. O cara: Não entra não, não entra não. Vou jogar a preta, hein? Podia jogar a preta, jogar logo a preta.
Você me apreenta, mano.
E aí a gente entrou. Aí, beleza, vamos contar até três, vamos entrar. E aí na hora que, 1, 2, 3, que a gente entrou, meteu o pé na porta lá e reentrou. Aí o cara veio correndo, só que não estava com a faca na mão. É O cara me pegou para o cara, mano, vou ter que falar.Voy falar.Voy falar, dá vontade. Aí o Ferreira já foi na frente. Aí o cara veio correndo lá para o Ferreira, fazendo assim: Fira, oi, Ferreira.
Bateu na punheta para o Ferreira.
O cara veio falar do nome do Ferreira. Aí o Ferreira... O Ferreira me pega, me pega a arma, já começa. O sangue desceu, rapaz. Aí eu: Não, o Ferreira não faz assim. Porra, a primeira vez que eu vejo o cara O meu poema era correio. Aí depois... Júlio, alô Júlio. E nisso daí ele começou a chamar o Ferreira de Cátia. Vamos. Aí a parte do palabrão, ele: Cátia, calma, Cátia, eu só quero cozinho, O Ferreira tinha jeito. O Ferreira tinha jeito engraçado de falar, que O Ferreira não tinha como. O Ferreira falava assim mesmo com a voz minha rouca: Quê?
Quê? Quê?
Você quer meu cu? Você quer meu cu?
Cate é o caralho.
E coro. E aí para grudar esse cara, para segurar e mobilizar esse cara. Aí foi difícil, viu, cara? Aí gás e nada, o cara transtornado. Porra, mano. O Gema usa o cara. Aí o Ferreira queria descer com cara pelado. Não, não vamos descer com cara pelado, não. Vamos pôr a roupa no cara. Poi você, não vou pôr não.
O cara já batendo O cara vai bater uma pueda, é, caralho?
Para amor de Deus, mano, cara. Olha, não. Essa é difícil, essa foi difícil.
O cara veio bater no pueda para cima do pulinho, chamando ele de Cátia, mano.
Ferreira, abraço, Ferreira. Cátia, o Ferreira, vogo Cátia.
Aí é ele que eu não falo.
Só se o Ferreira faisait...
Aí o apelido dele ficou Cátia, mano.
Ficou Cátia. Aí olha. Só se o Ferreira faisait bico de Cátia, a gente não sabia, não é? De repente, mano. Será a Ferreira.
De repente, mano. Já teve caso lá no Tático, lá no 21, que o cara foi abordar e era travesti, no 21, aqui no 21, aí o leu para trás falou assim: Até você vai me abordar, eu vou falar o nome da polícia. Não vou falar o nome da polícia, que é o Malta, que é no dado da Zika.
Você é Malta. Olha que o avião conhece a jegue já, hein? É? Não, não vou ficar de gruça, não.
Não, conta, pode ser sem nome, sem nome.
Não precisa falar nome. É, sem nome, ninguém vai saber, caralho. Beleza, então. Alô, Júlio.
A gente se apresenta.
Vai trabalhar hoje, Você.
A gente te apresentando- Espera aí, antes de você continuar, família, acabamos de começar o podcast, 700 pessoas na live, eu já vou fazer o anúncio agora, não é, mano?
Isso, é. Porque se você vai no final, a galera já começa a sair. Então, já vamos fazer agora, que está no começo da live, que aí vocês não saibam. Vamos falar agora da Yonder, mano. O Yonder. O baguio é bom para vocês, mano.
Apartamento preço bom.
Moro em na Villa Matilde, mano. Esse é top, eu já vi as fotos, na Villa Matilde. Um dos melhores bairros da Zona Leste. Onde Onde nós estamos aqui, viu? Vem ser nosso vizinho, mano. Conheça o Emmanuel, mano, próximo à praça da Toco, e é o Metrô Vilha Matilde, melhor lugar para você morar. Melhor, não estou falando isso não, é o melhor lugar para você morar, mano. Pode perguntar a qualquer pessoa. Onde está o nome, mano? Praça da Toco, você vai saber. Plantas de 33 metros e 42 a 44 metros, com 1 e 2 dormitórios, unidades com sacada, suíte, vaga de garage.
Coloca o link da Yonder.
Já está aí o link, Não, eu vou te mandar o WhatsApp para chamar. Você a gente dar visita, caralho, querer saber, querer conhecer.
Conhecer a maquete lá.
Ó, área de lazer com espaço gourmet, churrasqueira, playground, academia, mini-mercado e área de convivência, mano. Entrega em 10 de 2028, daqui dois anos.
Não, 25, 26. Três anos.
Dez, dois, é. É, dois anos e oito meses. Fluxo de entrada em 45 vezes, mano. Você vai comprar uma casa de R$ 30 mil. Dá 30 mil...
Você morar na Vila Matilde dá R$ 30 mil...
E detalhe, você está pagando. Se daqui ano faltando para entregar, você quiser vender, os caras vendem para você. Exatamente. Mais caro. Você ganha ainda.
Você vai aplicar o dinheiro lá quando você for vender seu apartamento, você comprou por R$ 200, ele está valendo R$ 280, 290.
Não, R$ 350, R$ 350. R$ 350, R$ 400.
Um exemplo, a Yonder vai vender para você porque ela tem já o no qual já especializado para fazer essa venda. Beleza?
Está aí. O Yonder. Logo o Cássaro, vamos aparecer nos vídeos lá, vamos fazer as gravações.
Vamos fazer umas gravações lá, está top.
Entregar apartamento, vamos gravar vídeo para o Yonder.
E se falar que é nosso, que que acompanha nosso programa aqui e for lá comprar e fechar, chama que nós vamos colar lá para agradecer você lá, beleza?
Número, anota aí, Gabriel, já te mandei aí, bota na descrição. Chame no WhatsApp 11913, Certo? Chama lá e fala: Olha, vi lá no Snider lá, vi lá no podcast, quer no apartamento é esse daí mano, como é que é a entrada aí? Eu fui lá e o Washington, que é o dono da Under, falou assim: Vem cá, que hoje você vai sair daqui com apartamento. E foi verdade, eu fui lá e eu saí de lá com apartamento. Vou pagar agora, mas vou sair de lá com apartamento. Certo? Estefone está certo?
Tem certeza? Está.
Tem que colocar o 11, 11, 91, 34, 34, 34, 34, 23 540. Chama lá. Demorou? Fala os patrocinadores agora no começo da live para vocês não ficar achando que a live acabou e ir embora, porque aqui tem coisa para contar, mano. Aqui tem coisa. Vamos falar da Blazer. Está com o link novo da Blazer aí, Gabriel? Colocou na descrição? Fala, o que aí? Familha, daqui três programas eu vou sortear R$ 500 para quem se cadastrar, tem que se cadastrar. Você falou certo, ontem você falou quatro... Quatro, três. Você tem que se cadastrar de novo na Blazer, que agora 100% regularizada aqui no Brasil O site mudou, quem tem cadastro, vai ter que fazer cadastro de novo, tudo regulamentado, irmão, graças a Deus, agora a gente pode trabalhar tranquilo aí. Então vai aí na Blazer, se cadastra, tira a print que se cadastrou, só e-mail e senha, cria lá, você pode jogar também para a maior de 18 anos, certo? Jogue com responsabilidade. Saque via PIX e deposta via PIX ultra-rápido. Agora está mais rápido ainda para você sacar dinheiro na Blazer, mano, certo? Se você tem problema com os jogos, é propensa a ter vistos, a Blazer não é para você, já estou avisando.
A Blazer não é para você ganhar dinheiro, mano, é para você jogar com consciência lá, dar uma brincada. Se você é doido, acha que você vai viciar e vai acabar com sua vida, não entre na Blazer, certo?
Não vai à escola do Guelva da sua casa, não, cara.
O problema, ninguém aqui ganha dinheiro com perca de vocês, não existe isso. Nunca fiz isso, não é hoje que vamos fazer. A gente tem contrato com a Blazer, onde eles pagam a gente todo mês para manter a estrutura aqui tal. E já vi muito caro ganhar 5.000, R$ 10 mil, dez mil, 100 mil, entendeu? Então você tem que ter a cabeça de ganhar e sacar, certo? Então é isso, estamos juntos, vamos lá. Vou voltar para o podcast aqui, depois eu falo dos outros patrocinadores, que agora eu quero ouvir isso daí, que eles têm que contar. Conte aí, irmão. Que agora eu quero ouvir isso daí. Estou falando que nem bêbado, está mesmo. Nossa, estou querendo falar que nem locutor para ficar mais bonito. Conte aí, irmão, para nós.
Vamos lá. A gente estava lá no... Gabi. Pode contar, Eu estava lá no DP apresentando uma ocorrência. O indivíduo lá brigou com travesti, saiu na mão e... O indivíduo é polícia. Não, não, não. Essa ocorrência é mais comum do que se imagina. E aí o cara está lá na delegacia, o travesti, transtornado, transtornado porque o cara estava devendo o dinheiro dele. E aí entrou uma polícia lá de uma outra viatura e quis dar uma dura no travesti lá, porque o travesti estava fazendo barulho, barracu lá no DP. O travesti pegou e deu uma comida de rabo nele, falou: O que é você? Você está pensando que eu te conheço?. Eu fui dar uma dura no cara: Meu, presta atenção, rapai, olha o que a gente está falando com polícia. Aí o travesti falou: Polícia. Aí acabou.
Aí o cara virou, foi embora, acabou.
Acabou. É cara é conhecidíssimo. É. Não dá para falar o nome, mas ele já sabe.
O pessoal já conhece, o pessoal já sabe quem é.
Já sabe quem é. Deus me livre de fofoca. Não, Deus me livre. Toma a vergonha, toma a vergonha.
A situação jegue, meu. O cara que gosta de Kinderovo, uma surpresa...
Uma surpresa desagradada. Mas tem umas surpresas aí que não dá nem para não saber, passa batilho, mano.
Não, eu não passo batilho.
Tem uma galera na internet que você olha e fala assim: Mano, é nem fudendo.
Uma coisa que o O travesti não consegue esconder.
Pede para ele contar do tangão. Grugumilo.
Puto tangão? O que foi que pediu?
Macete, grugumilo. Viado, tem operação hoje até para baixar o grugumilo, Castal. Tem também? Tem.
Mas se o travesti tirou o grugumilo, ele tirou o pau.
Tem. Conta aí, irmão, do tangão.
Tangão.
Tangão, mano.
Tangão é fogo. Vai mandando, vai mandando, Fabrón. Esse nome tangão, nem eu sabia que o nome era tangão. Isso foi batizado por cliente, que E foi abordado e batizou de Tangão. E aí virou Tangão.
Mas o Paulinho, você quer o Tangão?
Não, a gente abordou, abordou cara, e esse cara pegou e deu o nome para esse tipo de abordagem que a gente tem de Tangão. O G? Vou contar. Qual a característica da Tangão? Vamos agora, vou explicar agora, aí que está o detalhe. Conta o pop da Tangão. O pop do Tangão.
Corregedoria, então na live, viu?
Não, então não. Isso foi há mais de 20 anos, inclusive.
Olha lá, corregedoria, que a P, meus amigos. Está aí, amigo, não é? Sei, sei.
O tangão é foda. O tangão consiste numa técnica, eu ouvi dizer também. Eu ouvi dizer. Eu ouvi dizer que consiste numa técnica de você, não para qualquer pessoa, claro, É lógico. Uma pessoa que pediu com jeitinho... É, impede, tem gente impede. Impede, tem gente que implora. Aí você vai lá, puxa a camiseta dele por cima bem da calça. Aí você vai lá com a camiseta, você gruda a tanga dele, Certo. Você respira fundo e... O cara sente o gosto do pano na boca. Na boca, puta, mano. E tem mais, ele não consegue tirar, ele vai embora daqui lá lembrando de você. E aí foi feito isso, o cara é: Eu vou falar lá na leste, inclusive falou que ia falar que estava lá na leste, que vem cara para o Iba e tomou o tangão. Tomou o tangão. Aí o nome do meu tangão foi dele. Ele que deu o nome, a gente nem sabia que tinha nome isso.
Eu nem sabia que tinham batizado.
Tinha batizado. Tinha batizado. Tinha uma abordagem de tangão. Aí virou o tangão.
Ia ser difícil fazer no Snive, porque o Snive não usa tanga, não é mano? Eu acho que você já não usa porque você deve ter tomado tangão mano. Perdeu, pegou ódio.
Deixa eu ver. Estava O que é? Tem umas perguntas de fantasma aqui?
É, irmão, se torna sobrenatural. O Léo Angelin falou que lá no Rio de Janeiro é cuecão.
Cuecão? Tu vens? Outra cultura. Outra cultura. Cuecão também? Tangão. Acho que é o Máscara que lançou isso? O Máscara que eu conheço, o Espíritu, o Macumba, o bagulho louco.
O Cemitério.
Lá em Caracuiba tem semitério. Esse semitério foi invadido uma época por moradores de rua, na época que ele ficou abandonado, Moradores de rua acabaram invadindo esse cemitério. Isso estava bem no início. Em princípio, todo mundo respeitava o cemitério, lá no começo. Então, nunca você ia imaginar que o que ia ter... Hoje é comum você achar esse pessoal usou a área de droga dentro de cemitério, é comum. Mas antes não, antes não era. E aí tinha uma favela que se formou próximo ao lado do cemitério, que está lá até hoje, e a gente colocou a viatura, tinha local para entrar pelo semitério do outro lado, que a gente conseguia entrar lá, estacionar a viatura lá dentro, para pular o muro para dar a cana lá do outro lado. Para dar o bot. É, para dar o bot lá. E aí, a gente deixou a viatura e desceu tranquilinho na caminhada, e não era comum ainda naquela época os usuários de droga dentro do cemitério. Aí eu estou descendo na frente, aquela lua cheia, bonita, no céu, meio claro assim. De repente, lá tem aquelas... Qual é o nome dos túmulos que tem os... Crípita. Ferto? Cripita.
Cripita, tem aquelas cripita. E aí, tinha umas portinhas nas cripta, daqui a pouco- Anota aí a história da Jaqueline, sem falar os detalhes. Da Jaqueline, vou lembrar já o que é.
Manda mais informação, Eduardo Vinícius.
Vamos ver, manda mais informação que eu já lembro o que é. De repente, a portinha abriu. Já abriu, já arranjendo aquela porta precisando de óleo. Aí eu já dei aquela parada assim, fiquei aqui daquela olhada assim, arregalada assim, caramba, o que é isso? Deve ser o vento. Daqui a pouco sai uma cabeça O rápido olha e volta. Aí gelou, gelou tudo. Dou aquele gelo, as pernas ficou bamba.
O pangão...
Só que aí você ficou ali parado. Daqui a pouco, você começou: Não é real, cara. Não é real. Tem explicação. Daqui a pouco, o cara saiu de vez. Aí dá aquela gelada assim, mas... Espera aí, não é. Vem cá. Era noia. O nome é Nóia. O nome é lá dentro quase me mata. O noia dentro da cripta. Dentro da cripta, cara. E agora ficou comum. Agora você vai achar...Va achar muito lá, meu.Mas não tinha. Essa foi ruim, essa quase que eu fui.Caraio, você é louco.Gelo, gelo.
Não, você é o Tenente Nott, que corria para caralho.
É que as pernas se travaram, era para correr também.
É, vai ter uma clima gelada.
O irmão, você já teve O que foi a sua ocorrência, maluco, qual foi a sua ocorrência que teve mais sangue, mano, mais feia? Que você olhou assim e falou: puta que pariu, essa foi foda, mano. Eu lembrei do Xaviera agora, que teve aquela do...
O Xaviera mandou uma mensagem para mim aqui, abraço aí, Xavier.
Está com o nome Por que?
Mais sangue.
Toda vez estou aqui no meu lado, está fechando no meu próprio. O cara está te contigo.
Com mais sangue, acho que foi... Não tive nada de pessoa despedaçada, não, nada desse tipo.
Mas como que o cara tomou facada, o caralho, sanguentado.
De facada. Deixa eu uma específica aqui para lembrar.
Você lembrou da Jaqueline?
Não, deu mais detalhes aí?
Deu mais detalhes. E as que você anotou aí, qual que você anotou?
Você anotou algo aí para nós? Vamos ver aqui, anotei. Vamos ver aqui. Vamos lá. Não Notei aqui também da época da escola mesmo, do Ralo, que teve parceiro que sempre tem lijeiro, que só ele é esperto. Tem a minha abordagem, que eu fui abordado com 15 anos e tomei tabef.
O O Zoi é legal, mano. Porra, aí legal, mano.
Tem a ocorrência do Zoi também, a Zoi é legal.Conto a Zoi?Conto.
A Zoi.
A ocorrência do Zoi... A gente fez uma abordagem em local que é ponto de e nisso daí, tinha dois moleques lá que eram menores. Aí abordamos e a gente começou a conversar com eles para... Não, acho que assim não dá para contar não, cara. Acho que dá para contar não.
Manobra, mano. Manobra, mano. Manobra, mano.
Opa. Ou não prescreve mais? Não. Não, eu vou pular, vamos contar essa não.
Melhor para o lado.
Melhor pular, melhor pular.
Aqui é embaçada, aqui é embaçada.
Isso daí é...
Não, isso não vai dar não.
Melhor não falar.
Vou contar que eu fui a morrer.
Corrigedoria está aqui na área.
É, melhor, melhor.
Melhor evitar. Então, Wesley Barreto. Vai mandando aí, galera. Tem bastante gente que te conhece aqui. Wesley Barreto mandou aqui: Pergunta se ele lembra do doido que foi falar besteira na porta do carro dele na época que eles estavam saindo da academia quando abrimos ouvir, o vídeo doido, estava bravo, olhou para dentro, viu ele e... E sarou. E sarou.
O Wesley, é verdade. A gente passando ali no centro de São Paulo, perto da ISA, que vende armas ali. O locão, o locão no transo, maluco, louco, bravo, chutando o carro, quebrando, dando tijolada. E aí ele veio no vidro do carro para xingar. E aí eu abri o vidro tranquilamente, olhando pacificamente, a calibre 12 ajeitada assim. Meu Deus do céu. Segurando a pistola aqui, falei: Oi, filho. Bem assim, tranquilo, Oi, filho.
Aí ele: Paz.
Desse jeito, cara, passe. Meu brabão, passe. Tranquilo, vai atravessou a rua, foi embora, e o Wesley ficou rindo até hoje, que está perguntando...
Da Jaqueline, falaram aqui...
Abraço, Wesley.
Como buscar a TV que roubaron na nossa comunidade do Jaqueline.Puta.
Do Jaqueline. Meu Deus do céu.Essa dá para contar.Cara conhece, mano. Os caras conhecem, mano. Essa dá para Eu tomava conta de grupo de escolta para caminhões que transportavam eletroeletrônicos. E aí eu tinha pessoal que ficava seguindo cada caminhão em cada local, em várias rotas em São Paulo. E lá no Jaqueline, tinha escolta lá, o Jaqueline, até policial lá, que estava lá, o sarjeto estava escoltando o caminhão. Aí os caras vieram, ganharam no sapo o caminhão lá na favela do Jaqueline, que é a travessa para trás do Carrefour da Raposa Tavares. E aí os caras pegaram na mão, ganharam o motorista, levaram a televisão Zona bonita, rapai, de 65 polegadas. Caralho, top, mano. Está em casa. Está na sua casa? Eu vou contar o resto. Vamos ver essa E aí o cara, eles pegaram e levaram a televisão, foram embora, levaram lá para o Jaquerini. Eu, como responsável da empresa que fazia as escoltas, tinham combinado com eles que eu tinha que pagar. A gente tinha que pagar por algum produto que fosse levado.
Foi acordado isso daí?
Foi acordado, foi acordo. Tinha que pagar. Se levasse, porque tinha os policiais ali, então tinha que pagar. E eu fiquei bravo com o policial e falei: Meu, mas o cara ganhou no sapo, você deixou o cara embora, por que não, mãe, não podía, tinha Vai, meu, vai. Vai, alguma coisa, faz barulho aí para o cara embora. Mas beleza, não fez. Aí eu reuni alguns amigos. Fomos em dois carros lá no Jaqueline. Conseguimos localizar o... Por acaso, a e eu tinha pensado em ir nas biqueiras lá, chamar os meninos para conversar, rapaz, tudo bem?
Oferecer uma TV.
Tudo bem, você viu uma TV? Chegou uma TV aí, conversar tranquilamente, pacificamente. E nisso, por sorte, a gente estava paradinho nos carros lá. E aí me passa o cara numa Sonrento branca, dando ordem, pessoal, porque lá são várias biqueiras próximas, vários pontos, dando ordem lá: O pessoal, o pessoal, o movimento aí que é final de semana, milhão. Opa, esse cara O patrão é o patrão. É o patrão. É o patrão.
É o patrão.
Aí convidamos ele: Amigo, vem cá. Aí veio com a gente.
Vamos conversar para fazer podcast?
Sentou, deu uma volta com a gente lá no bairro. Então, cara, o que aconteceu? Foi convidado, não é? Aí ele: Não. Foi convidado. Convidado, sentou, é voluntário voluntariamente no banco do carro.
Voluntariamente, não, certinho.
Fui tudo dentro dos conformes. Não, cara, não foi meus meninos, não foi meus meninos. Falei: Mas espera aí, cara, você não é o chefe? Se você é o chefe, aqui é tudo obrigação sua. É, o que aconteceu aqui é responsabilidade sua. Faz o Fala, mano, você é uma amiga, faz uma ligação aí, faz uma ligação aí, vê o que você consegue para a gente. Olha aí, na amizade. Aí, na amizade. Não, cara, você é cara legal, eu vou fazer isso. Fez a ligação, aí demorou pouquinho, deram retorno, falaram assim: Beleza, então O Mino já pegou lá a televisão, só que os caras tiraram da caixa. Mas a televisão está lá no local. A gente já falou o local que estava, que era perto da caçamba lá. E aí, a gente: Mano, certeza que está lá, cara? Você não está de crocodilagem, não? Quando a gente for lá, vocês não vão cortar a gente de fuzil lá, não, pô? Não, não vamos não. Então está bom, eu vou confiar na sua palavra, porque a gente tem que confiar na palavra do próximo. Exatamente. E a gente foi até lá. Chegou lá, aí tinha uns caras lá, a gente tinha: Mano, e esse cara aí?
Não, não, eles estão guardando para os nós para não pegar a televisão. Para ter a segurança. Para ter a segurança da televisão. A televisão estava lá. Aí pegamos a televisão, paramos, pegamos a televisão, colocamos em cima de dos carros, que era grande, não cabia.
Não cabia nem do carro.
Não, e nem sabia que ia recuperar, então, senão tinha ido com a caminhonete, pelo menos, para trazer. E aí, dois foi segurando a televisão em cima, e a gente saiu de lá. A gente foi saindo, liberamos... Liberamos, não. Agradecemos a cooperação.
Agradecemos o cidadão pela cooperação.
Aí ele perguntou: Mas vocês vão dar muita carga aqui? Eu falei: Olha, eu não. Até porque não é minha área. Eu não.Mais, não é?Mais, não é? E fomos embora. E quando a gente entrou, falou: Meu, será que está fácil desse jeito? Esses caras vão venir atrás de nós, vão cortar a gente na bala. A gente acelerou na Raposa com a televisão em cima. Aí andamos as ruas, não vai dar nada não. Recuperamos a televisão e como eu tive que pagar ela de qualquer jeito, porque já estava fora da caixa, ganhou a televisão. Ganhei não, comprei a televisão.Comprou a televisão, é?É, mas não fiquei no prejuízo.
Teve desconto.Mas não ficou no prejuízo, não é, meu?É, não ficou. O importante é isso aí.
Mas os cabra macho que foram nessa operação, obrigado, viu? Um tom de parabéns.
Porra, é isso aí, está vendo? Chamou os caras na ideia, chamou, convidou o cara para ir lá, o cara na amizade. Isso aí.
É só assim, você tem que ser educado. Pedindo com jeito, a gente consegue qualquer coisa.
Está vendo? O Gustavo Chaveu falou pacificamente.
Sim, sempre. Isso, isso é importante.
Deixa eu ver se tem mais alguma, mandaram mais alguma aqui.
Ele foi assaltado.
Assaltado? Depois, já no caso, polícia. Foi assaltado?
Não, porque eu estou aqui, senão... Não, mas assim... Ser assaltado...
É, é foda.
A gente dificilmente retorna aqui.
Mas já foi abordado alguma vez uma viatura e deu alguma zica?
Não, não, porque as abordagens, quando é uma abordagem independente, para mim pode ser o cara do carro forte. Se ele me abordar, eu não sou idiota, eu vou levantar minha mão, tranquilo. Para mim, não há problema nenhum. Se identifica depois...
O Rodrigo Lima mandou aí, eu estou aqui... Rodrigo Lima. Teve uma final de futsal, Mirassol e Brazinha, no Tancredão, que teve o Zulu. O cara foi levar uma coelha e ele pegou o cara pelo pescoço com uma mão só. O final de...
Caramba, essa eu não lembro.
A final de futsal, Mirassol, Mirassol e Brazinha.
Não, esse pessoal é exagerado. Mas eu lembrei de uma outra coisa, que essa eu posso contar, porque inclusive...
Aconteceu, ele não pode contar.
Inclusive, esse cara é meu amigo hoje, Eduardo Vieira, deve estar aí na live também, é meu amigo. Mas é só assim, educativo. Você vê que a polícia é educativa. É educativa, mano. Educativa. Estava parado na viatura no centro de Carapuíba, atravessado ali na calçada de novo. É, palanhã. Ali, highlight ligado, era à noite. Na frente do Toufik, antes era mão dupla, tinha farolzinho. Estou ali, aí, o pessoal sempre fazendo uma graça, desembarcado. Aí me vem cara no assaverinho e dá cavalinho o pau na frente da viatura e vai embora. Só que Deus colocou a mão no farol, falou: Fica vermelho. E aí parou e não tinha como. Aí quando parou, eu saí correndo. Correndo, estava em forma ainda. Saí correndo, a boa de corrida. Aí, peguei o rapaz, puxa o freio de mão, ele puxou o freio de mão, beleza. Aí, a técnica, vou ensinar a técnica. Esse dedão pega no cinto, esses outros aqui esmagam. Quando você esmaga, o cara vem voando que nem passarinho pela janela. Ele ajuda. É a técnica, é? É a técnica. Quem olhou, falou: Nossa, ele arrancou o cara pela janela com o braço. Não, é que com a técnica, O cara vem.
O cara vem, sai automaticamente.
Ele se arrastou o cara, tirou ele lá. Abordei, tirei ele do carro. E aí vem cá, encostamos lá. Ele falou que trabalhava na garagem. Já estou falando o cara, já, pô. Trabalhava na garagem de ônibus lá da ITT na época. Ele falou que não, que trabalhava lá, que não era marginal, não era nada. E aí eu falei para ele... Eu lembrei que na garagem de ônibus, nessa época, tinha uns caras lá que faziam umas pegadinha. A gente ia lavar a viatura lá, só que no mesmo local de lavagem da viatura, que é a área molhada lá, tinha.
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