Transcript of ( AO VIVO ) DELEGADO PALUMBO E KENJY - SNIDERCAST #325

Você trabalhou duro a vida inteira e merece benefício que realmente reflita todos esses anos de dedicação e os recolhimentos ao INSS.

Mas preste atenção, o prazo é de até 10 anos após começar a receber seu benefício para pedir uma revisão. Se houver algum erro, você pode ter direito a aumento mensal e até receber valores atrasados dos últimos cinco anos. Sabia que o INSS comete erros em mais da metade dos cálculos de tempo e valor dos benefícios? Por isso, é crucial verificar sempre os comprovantes e cálculos feitos pelo INSS antes de realizar qualquer solicitação e analisar se realmente vale a pena. Se você acha que pode estar nessa situação ou conhece alguém que está, não hesite. Procure uma orientação de especialista confiável em direito previdenciário. Não deixe de nos seguir nas redes sociais para mais informações e dicas valiosas sobre seu patrimônio previdenciário. Estamos ao vivo.

Está parecendo anão, caralho. Está parecendo uma foca, cara. E você... Olha o Castro, mano.

É verdade, ele está mantendo mosquita.

Está ficando velho, está encolhendo, filha da puta.

Olha, quando você fica velho, só tem uma coisa que Sabe o que é? A oreja. A gingiva. Só.

A pressão.

O resto desce tudo, velho.

Boa noite, boa noite. Começando mais une na The Cash. Deixa o like, se inscreve no canal, manda para geral. Boa noite, seus moderadores. Vou dar aí 10 minutos. Quana são? 8:23. 8:33. Se não tiver as 500 pessoas, não vai rolar os duzentão, mano. Já, já, vou falar para você, duzentão no pico. Corre, pessoal. Boa noite, Castrão.

Boa noite a todos. Boa noite aos meus seguidores, à minha família, pessoal do WhatsApp, a todas as forças de segurança do país, deu? Aos taxistas, motoristas de aplicativo. Olha para a câmera.

Todo mundo aí. Para denegar para TV.

É, cara, eu esqueci. Todo mundo que assiste a gente aí está curtindo, beleza?

Eu vou desligar, saia. Desliga a sua TV, desliga lá, vieja. Não, desliga não, cara. Desliga, senão ela vai ficar olhando para ela. Olha lá, dois tontos falando, e aí, e aí, e aí. Pronto, que delícia, agora acabou. Para uma TV, caralho, fara. É bom, já ganhei mais uma TV, foi o meu quarto essa daqui. Olha eu olhando para TV agora.

Vai TDH.

Rapaziada, presento para vocês depois de ano, dois anos, eu não lembro, ano, ano e meio. Mais, mais, mais. Delegado Palombo, seja bem-vindo, irmão. E queijo que estava aqui.

Aê.

Semana retrasada. Eu sou freguês.

Nosso sócio aqui já, mano.

Eu sou freguês.

Aê, porra. Eu sou freguês. O que é corroche? Corroche? Que porra é essa? É quando não vem, o outro vem. O apresentador que faz junto com o cara, mas com nome de viado.

Corroche.

Toma, mano. Não é corroche, não, filha da puta. Corroche. É corrouche. Corrouche? Corrouche. O que eu falo para todo mundo é corhost. É que você chegou agora na internet, está aprendendo. Dá boa noite lá, irmão, para a galera.

Boa noite, galera. Vamos lá responder as perguntas dessas feras. Vamos lá responder as perguntas dessas feras. Vamos lá responder as perguntas dessas feras. O que quiser, meu amigo? É isso aí. Vamos para as polêmicas.

Liga lá de novo, irmão. Tem que arrumar aqui, mano. Eu não estou vendo.

Está vendo aí?

Dá boa noite, Kenji.

Boa noite, galera. Boa noite, todo mundo que está assistindo a gente. Um salve, salve para vocês aí que nos acompanham.

Kenji, o like aí, família.

E vou passar a visão para vocês agora. O seguinte, acabei de São Paulo. Não é tão novo, porque a idade já era. Começou já bombando aqui. Vai agora lá no Instagram, continua na política, você vai envelhecer mais rápido. Não, não, não, não. Envelhecer que já já eu vou selecionar alguém para mandar duzentão no pique. Certo? No último vídeo que eu postei lá agora, curte lá a publicação e comenta lá que eu vou mandar duzentão aí para vocês comer uma pizza, a gente já comeu e vamos que vamos. Mário Antonio, G16 em peso aí.

Opa, G16, G16, abraço a todo o pessoal da G16, para Zine, equipe. Aquele abraço para todo mundo aí, mano.

Bora, Castrão, vou deixar você começar o Polycash aí, já que você não já entrevistou Hoje eu estou zoado, mano. Então beleza, valeu, irmão. Vamos terminar aqui.Claro, está tudo bem.Falou, família.

O banheira é logo ali, mano.

Hoje eu estou cagado, irmão. Pensa em dia zoado hoje, mano. Mas vamos que vamos. Vamos que vamos aí. Eu vou fazer por quem, já que a primeira pergunta eu vou fazer para o queijo aqui: E aí, o que mudou na sua vida agora, você como vereador aí de São Paulo? Já sentiu a mudança?

Os cabelos ficaram... Já começaram a... Torraram, fritaram...

Já começou a extinção de saco, já?

Não, injeção de saco, não. Na verdade, é o trabalho. As demandas chegam, você agora vira ser público, agora trabalhando com a questão pública.

Você já era público, como polícia.

É, como serviço público, a gente prestava. A gente presta ainda, na realidade. Agora como vereador, ainda não, porque a partir do dia 1º de janeiro, que é a posse, a gente pode mostrar agora o 19 de dezembro, mas o couro come, o telefone não para. Não para, não é mesmo? Meu Deus do céu, a conta de luz, a conta de regal, O que é monte de coisas ainda. Não é sério, o bagunh é louco, cara.

Fora já os favores, já, não é? Esquesse de mim, não, cara. Não, não. Votei você. Deixa eu te falar o negócio. Eu tive- Votei você, mano.

32 mil votos, 495. Eu tive milhão de votos.

Já veio milhão de pessoas já falar contigo. Todo mundo votou em você.

Um milhão de votos, Castro. Um milhão de votos, todo mundo votou. Até que você fala: Nossa senhora, pô, voltei você com aquela cara assim. Não, voltei você, falei: Pô, valeu, meu número mesmo.

Aí você perde demais, mano.

Qual é o número do que você votou? Eu? Para vereador?

11 190. Foi mais fácil de lembrar no momento.

Ai, caralho. Palombo, irmão, como é que está essa vida de deputado? Queria saber a diferença deputado e vereador. O que tem de diferente? O que mudou na sua vida, irmão?

Mudou que eu trabalho duas, três vezes mais que eu trabalhava na Polícia. Cara, é foda. Quando você está na Polícia, o cara começa te encher o saco aqui nas redes sociais, você manda ele para puta que pariu. Na política, não pode fazer isso, mas às vezes eu acabo fazendo. Veradora, eu estava muito perto de casa, que eu moro em Perdiz, a câmera ali do lado. Agora, ir para Brasíliaia toda terça e voltar quinta, é fácil, é mamato. Não, aquele ambiente lá é pesado, Castro. Lá não é de Deus, não. Imagino. Lá é Eu bato o pé lá e falo: O sangre de Jesus tem poder. Ali é pesado. Pesadíssimo. E o que mudou é que a gente trabalha para caramba e tenha satisfação de poder ajudar o povo. Eu falo para meus assessores, se a gente entrar na dor do povo e conseguir ajudar uma pessoa por dia, já está valendo a pena. É isso que a gente tem que fazer. Não importa se você é assessor e ganha salário mínimo ou se você ganha 10, 15, a nossa função lá, sem hipocrisia nenhuma, é ajudar o povo. Por isso que eu fui muito mais para da saúde do que para da segurança, você quer ver o sofrimento de povo, vá numa unidade de base de saúde numa segunda, terça ou quarta-feira à noite, que ali você vai ver o sofrimento do ser humano.

Verdade.

Um vereador, bichão batim, mano, lá na- Espero que o Kenji faça o mesmo, senão ele vai me- Já vou mandar para ele já, lugarinho para ele.

Ele vai me fuder se ele não fizer.

Não, mas ele já vai pegar a sua experiência e vai para cima. Vai trilhar os mesmos caminhos que você triliou quando era vereador.

Vamos entrar na discussão que eu estava entrando.

Minhas irmãs estão querendo te matar, meu. Onde se dá- Kenji, você tem que fiscalizar também as enfermeiras com cara de curva.

Não é só o médico, não. Chega nas enfermeiras, fala- Nossa irmã é enfermeira?

A irmã dele... Mas deixa eu falar uma coisa para você sobre a enfermagem. Os enfermeiros carregam os hospitais nas costas. Nas costas, porra. E aí, ele sofre a pressão do povo enquanto o médico está dormindo. Se não Vamos fazer no Cooper. Exatamente. Se não são os médicos lá na linha de frente, o bagulho desanda. Enfermeira não bate o cartão e sai andando, não. Então é aquela pessoa que está lá tomando a pancada. É igual soldado, cabo e sergente da Polícia Militar. Carrega a PM na costa. Exatamente. Escrivão, carrega a Polícia Civil nas costas. São os que mais sofrem. Então não dá para o cara ficar lá dando sorrisos, se ele está no plantão de 12 horas, sai de lá, vai para o outro plantão e atender todo mundo lá com sorrisos de oreira-oreira. O médico fica bem porque ele dorme. Às vezes não vai no plantão, às vezes vai fazer é muito fácil. Então eu defendo os enfermeiros, sim, porque eu sei que eles sofrem para caramba.

Sem contar, Palumo, que às vezes o cara trabalha 12 horas no hospital, sai daquele hospital para cumprir mais 12 em outro hospital. Exatamente.

E o enfermeiro, o técnico de enfermagem, ele não tem essa de bater o dedão, não, engalopar igual muitos médicos, canalhas fazem, bate o dedão lá e some, a população fica se ferrando. A deriva. Quando eu ia nos PS da prefeitura, eu pegava assim, eu quero a lista de funcionários: Cadê fulano? Cadê ciclano? Cadê outro? Cadê outro? Cadê outro? Porque é uma puta de uma sacanagem. O cara está ganhando. Mas ganha pouco. Pede exoneração e rapa fora, irmão. Polícia também ganha pouco, então você tem que trabalhar. Não é porque a gente ganha pouco, eu não vou prender cara que está roubando ali na minha frente.

Você me lembrou, sou antigo, mano, Jânio Quadros. Jânio Quadros, ele metia, sobretudo, chapéu e ia no hospital. É isso aí. Eu ia- Chegava lá no hospital, fazia ficha, pai, ficava só aqui olhando o mal atendimento para daqui a pouco, ele: Prefeito, já chamava... Cadê o diretor do hospital? Chama o diretor do hospital para...

Você acha que muda? É uma máfia do caralho nos hospitais também.

Deixa eu falar uma coisa para você. É tudo combinado ali, tudo Não é uma baguio de fazer assim. Se todos os vereadores fiscalizassem, mas o que a gente acontecia? Quando eu chegava no hospital, depois de tempo de pancadaria, os caras toda venda, eu estou no pancada, o cara lá para cá, chegava, os caras já começavam a se coçar para atender. E eu chegava lá, não estou aqui para brigar com o médico, nem que por enfermeiro, não. Eu estou aqui para cobrar o Secretário de segurança pública. Não vou brigar com quem está aqui embaixo, vou brigar com quem está lá em cima. Eu peguei uma mulher de 102 anos no PS do Campo Limpo, o japonês estava lá com a gente. 102 anos, ela estava há 10 horas esperando para ser atendido, 10, 12 horas. Não deram copo d'água para ela. Eu peguei o celular, comecei a filmar, desceu a diretor e falou: Agora, senhora, vem para brigar comigo. Você não pode gravar? Posso gravar, sim, vou continuar gravando. Aí falei: Prefeito, se fosse sua mãe aqui, estaria esperando 12 horas? Aí atender a a senhora, o atendimento começou a andar, mas é uma baita de uma sacanagem.

Por isso que eu falo, o sofrimento do povo está nos PS, Unidade de Baixa Saúde da cidade de São Paulo.

É isso aí, tem que ser fiscalizado, tem que ser fiscalizado.

Tem, obrigação do vereador. Por que eles não fiscalizam? Porque eles subem prefeitura, ganham monte de cargo, fica calado. Se o japonês não fiscalizar, eu mesmo vou criticar nas minhas redes sociais. Falou: Se elegeu, usou o Kenji Palumbo e não está fazendo o que eu falei. E foda-se, porque a O poder dada tem que ser cumprida. Exatamente. Tem que estar lá para fiscalizar.

É, mas pode me acreditar, doutor, que isso não vai acontecer.

Amém. Amém.

Pode criticar, não. Agora o senhor vai ilusiar.

Amém. Tenho certeza. O meu irmão até não é estar de fora, a gente já sabe. O jeito que você é, a gente já sabe que o bagulho vai ser louco.

Mas tem que fazer isso, só porque o poder, ele revela as pessoas. Ele não corrompe, ele revela. O ser humano já era desse jeito. O que acontece? Tem gente que quando ganha poder, ganha status, acha que é melhor que os outros. E na grande verdade, nós não somos melhor que ninguém. Eu não sou melhor que ninguém, eu não sou melhor do que ninguém aqui, não sou melhor do que a faixa de dinheiro, eu não sou melhor que ninguém. Eu sou apenas servo inútil de Deus. É isso que eu sou. Do pó viemos é o pó retornalhante. Quando ele ganhou a eleição, eu falei, eu dei abraço nele e falei assim: Japonês, não se esqueça que nós não somos bosta nenhuma. Exatamente. Não deixa subir para sua cabeça. Você não é porra nenhuma, eu não sou bosta nenhuma. A gente está aqui para ajudar o povo. Mantenha-se na humildade, porque Deus se alega com a humildade e Deus detesta a soberba. A soberba precede a queda e a humildade é a honra.

Na PMI, tem ditado que diz assim: Quer conhecer uma pessoa? De poder a ela. Quer conhecer a pessoa? De poder a ela. Porque eu falo isso, mas o que acontece? O cara era soldado, aí ele foi provovido a cabo. Aí pronto. Já mudou, o cara já é outra pessoa, já acha que é... É, mas tem muitos aí, cara. Você pensa que não? Opa, chamava o cara de Bunda. Bunda? Bunda, Agora é, senhor cabo PM Bunda.

Mas é isso mesmo.

É o caralho, porra, mano.

O poder, ele revela as pessoas. Ele revela. Por isso que muita gente quando sobe, cai. Que a soberba é tão... Achar a soberba, achar que é melhor que os outros, achar porque tem cargo. Foda-se o cargo, irmão. Foda-se. Não sou melhor do que ninguém aqui nessa hora. Aliás, bobel, sou o pior de todos aqui. E as pessoas não, ficam lá sendo omitido, o cara quer meter terno, Eu fui na primeira reunião com os vereadores, na presença da Câmara de Vereadores, eu fui desse jeito que eu estou aqui. A minha assessora, Ana, na época, falou assim: Você vai assim, você tem que colocar terno. Eu falei: eu fui eleito assim, vou continuar assim. Não vou usar a porra de terno para falar com vereador nenhum. Cara, eu acho que a gente tem que se manter na mesma linha, entendeu? Nós não somos nada, o Castro, absolutamente nada.

Concordo plenamente contigo, viu o Paulo Mar. Isso daí, a humildade, Jesus Cristo, ele demonstrou a humildade lavando os pés dos apóstolos, entendeu? Então a humildade, ele mostrou como é que é ser humilde. E eu tenho certeza que o Kenja, ele vai levar isso a ferro e fogo. E eu sempre fui cara que eu sempre trabalhei, o O cara falou: Eu gostava que o cara me respeitasse como homem, não pela divisa, pelo cargo que tem, porra nenhuma. Me respeita como homem. Aí já era. Então isso daí tem que ser- Ser líder. Isso é liderança. Isso é liderança. Porque é fácil o cara comandar. O meu comandar é fácil, porque o nome já diz comandar. Agora, você ser líder é difícil.

É para poucos mesmo.

É para poucos. Por isso, Kenji, pé no chão sempre e humildade.

Só que então, deixa eu te falar uma coisa, na verdade, dentro dessas condições todas. Eu não pedi para sair, vereador. Não pedi. Então, na verdade, foi uma pergunta que eu fiz para Deus, certo? E ele me respondeu que a revelação na realidade foi servir ao povo, na realidade, porque eu não preciso da política para poder fazer nada. Isso, não é isso aí. Porque minha vida é super confortável. Eu estava numa zona de conforto completamente. Minha vida é estruturada, financeira, não sou rico, melhorado, mas eu pago as minhas contas. Sou funcionário, eu tenho que dar 28 anos.

Se você paga as suas contas, você é rico, cara.

Eu não preciso do dinheiro para ter minha felicidade, nenhuma. Minha felicidade não vem do dinheiro, vem dos amigos, vem da minha família. Tive uma ótima educação, muitos me criticaram, falando até da minha mãe, do meu pai, muitos me criticaram, falando que você não teve uma boa educação, porra nenhuma. Tive a melhor do mundo, para mim, no meu ponto de vista, que foi para mim, a melhor do mundo, a educação da minha mãe e o meu pai, que está lá em cima agora, hoje. Então não tem esse papo de você subiu para a cabeça, não tem, irmão. Não tem. Eu não preciso da política, eu não preciso do poder, não preciso da caneta, eu não preciso de nada disso, mas eu preciso ajudar o povo. Já que eu estou aqui agora, foi a pedido do Delegado Palombo, inclusive esse ano, de Março, agora desse ano, ele falou: Você vai ser cair de contato. Eu falei: pois não, missão dada, missão cumprida. Vamos não tinha uma para a cabeça. Nunca tive medo de trabalho, nunca tive medo de fazer as coisas certas, aliás, sempre corriu pelo certo, sempre estudou nos melhores colégios, estudou no Bandeirantes na etapa, entendeu?

Nunca repeti de ano, nunca tirei nada de ninguém e não vai ser agora que eu vou tirar. Se o dinheiro é público, é do povo. E é do povo que eu vou trabalhar.

E não é que ele chegou e falou: Não é ele? Ele confiou em você porque te conhece.

É ou não é, Palunga? A gente trabalha junto há mais de 20 anos.

E não é só para delegado que eu vou trair, é para Deus. Se eu trair, de repente, as coisas que eu pedi e ele me revelou que eu tinha que fazer isso, porque é propósito. Propósito, entendeu? Vai ser para as pessoas que eu vou trair, vai ser para Deus que é pior.

Eu sempre digo assim, igual a pessoa falou: O Cássico, por que você não sai... Eu falei: Exatamente isso daí. Eu não senti que era a hora. Eu penso assim, Deus olha lá de cima e fala... Que nem uma vez o Romário falou assim... Romário é... Como político, é lixo. Mas apontou assim e falou assim: Você é o cara. É, como político, é mesmo lixo. Deus apontou lá e falou: Você é o cara. Ele já falou isso daí. No futebol era mesmo. No futebol era mesmo. Como político, está dispensado. Está dispensado e o dia que eu ver ele, eu vou falar na lata dele: Você está dispensado para mim. Então eu penso assim também, o dia que Deus apontar- Você vai pedir autógrafo primeiro.

Quem?

Você. Que autógrafo de cu é roula. Porra de autógrafo, rapaz. Mas é cada uma, mano.

Um abraço aí, galera, podem mandar perguntas, mano. Um abraço aí para Camila. Nossa, está advogada, está na live. Deixe like e pode mandar pergunta. Mano, vamos lá. O que o Paulo O que você quer dizer? Eu não acompanhei direito, irmão. Mas o que é que você quer dizer? Não acompanhe direito, mano. O que você achou dessas eleições para prefeita, mano? Sua opinião sincera.

Foi uma das eleições mais engraçadas que eu vi, não é?

Mais hilárias.

Os debates quando estava o Marçal, acho que deu mais audiência que final de Copa do Mundo. Cadeirada. Cadeirada, ofensa, xingamento.

Carteira profissional.

Carteira profissional, foi muito divertido. Tanto é que os debates do segundo turno foi chato para cacete. Chato, eu não assisti. Eu dormi no meio debate. Eu não assisti. Eu falei, eu cantei a bola, como eu conheço o da Atena, aliás, ele é meu amigo, não nega a minha amizade com ele, nunca vou negar, porque no pior momento da minha vida, ele ficou do meu lado, enquanto muitos me abandonaram, ele estendeu a mão para mim. E o homem que não tem gratidão, não tem carácter. Não concordo com os posicionamentos políticos dele. Ninguém precisa concordar, caralho. Mas eu nunca vou negar a minha amizade com ele. Não, óbvio. As pessoas entram e começam a me xingar, Você é amigo da Atena? Sou amigo da Atena, sabe por quê? Quando eu estava fudido, ele estendeu a mão para mim. Quem não tem gratidão, não tem carácter. Mas eu cantei a bola.

Eu falei assim- Você que mandou o D'Atena ao corte.

Não, não, não.

Você que ficou aqui...

Não, eu cantei a bola.

Você vai deixar o cara falar que não é o que. O quê? O que? Vou atacar a cadeira da minha direita.

Que nem aqueles Aquele mulher quando era pequeno, falou assim: O Raô, o Raô, o que falou? Olha o esqueleto, olha o que, falou, olha o que, olha o que, olha o que, olha o que, olha o que.

Não, não, não, não.

Eu peguei e falei para os meus amigos, eu falei assim: Ele vai bater alguém nos debates. Ele falou para os meus amigos, o Dapena, eu acabo de falar que Dapena é amigo deles.

Fala, Deus me livre, Eu conhece, ele falou assim: Ele vai bater alguém nos debates.

Tanto é que quando ele deu a cadeirada e entrou a sanfona da TV Cultura, sei lá, que era aquela orquestra sinfônica, eu já comecei, eu não conseguia parar de rir. Eu sabia que ia bater alguém nos debates.

O mais engraçado O cara foi o apresentador. Ele tentou correr, foi malado, porque eu falei: Que eu não uso não pica a pau. Vamos correr, vamos.

Chamam os comercial, chamam os comercial. Mano, que foda. Eu nunca vi isso na vida.

Não, foi muito divertido.

O bagunhe parou a internet, parou. Você olhava assim, não estava mais no Instagram, gente que não postava nada há três anos. Você fala: Caralho, eu sigo esse cara de postando, olha aí, eu da tendo.... Falei: Nossa, meu deus.

O Vitão O Datena, ele queria algumas pessoas de confiança, e o Vítor é muito bom naquilo que ele faz. E aí, no período da folga do Vítor, ele falou assim: Não, à noite, final de semana, você, por favor, acompanhe ele. O Datena também gosta muito dele. E aí, ele se sentia mais seguro. Então, foi nós que acabamos arrumando a equipe para fazer a segurança deles e sentir uma certa confiança.

Já fizemos o código da Datena. Agora, vamos falar de Pablo Marçal. O cara está falando para parar de bater na mesa. Como assim?

Acho que está atrapalhando o podcast.

Atrapalhando aí, mano.

Desculpa, o Joana, não vou mais bater na mesa. Fala agora do... Vamos fazer o podcast assim. Pablo Marçal, irmão, o que você acha desse cara que foi fenômeno, cresceu, caiu, Todo mundo gostava, acabou que falou bosta, acabou que estava com boas, acabou... O que você tem para dizer, irmão?

O Pablo Marçal é fenômeno. Não adianta falar que não é porque é. O cara aqui não tem tempo de TV, não tem dinheiro, não tem apoio de nenhum partido político, apenas do seu próprio partido, que é partido minúsculo, que não tem nem deputado federal. E o deputado federal é que te dá o tempo de TV, te dá o dinheiro do fundo partidário e chegar aonde ele chegou, e só não foi no segundo turno. Na minha opinião, por causa de dois erros. Primeiro, ter saído de macas na ambulância numa cadeirada, desproporcional. Eu, se eu fosse ele, eu ficava no debate, mesmo com dor, faltou com dor. Depois, eu ia para o hospital, tirava lá raio-x, não foi nada de grave, vida que segue. Ficaria mais bonito para ele. E depois do laudo, que alguém da equipe dele postou aquilo lá, que lá acabou afundando ele, perdeu a rede social. Mas não adianta falar que o cara não é uma fena porque ele é. O cara que consegue cinco milhões de seguidores em duas semanas, uma semana, é cara que merece considerações. Eu estive com ele em Brasíliaia, ele olhou para mim e falou assim: Eu vou ser presidente da República.

Falou? Eu falei assim: Deus te ajude, você vai estar comigo. Falei: Deus te ajude, obrigado pela consideração, mas você vai abandonar a prefeitura se você ganhar? Ele falou assim: Não, eu vou cumprir os quatro anos, depois eu me reelejo, depois eu venho a presidente da República, eu vou ser presidente da República. Falei: Ainda bem que você é de direita, tomara que você seja mesmo. Foi o que e eu falei para ele. Ele ainda bateu a mão no meu peito e falou assim: Senti seu coração, você é o cara do bem. Falei: Obrigado, Marçal. Obrigado. E assim foi. Falar para você, cara, eu torci para ele, viu cara?

Nós também.

Eu torci para ele porque... Fizemos campanha, veio aqui...

Fizemos campanha para ele, ele veio aqui no programa, saiu daqui com 270 pau no bolso, 270 mil.

260 mil? 270 mil. Como assim? Doação da campanha.

Ele estava...

Doação da campanha.

Nós estávamos entrevistando ele. Nós estávamos entrevistando Eu não estou entrevistando ele aqui?

Claro.

Não, nós estávamos entrevistando ele e ele falou assim: Olha, eu não tenho dinheiro de campanha, eu não posso usar meu dinheiro, eu sou que nem aquela criança que tem brinquedo caro e não pode brincar. Ele não pode, porque dá busca de poder econômico. Aí eu peguei e falei: Pô, mas você está vivendo do quê? Aí eu vou assim, de doações, mas se eu quiser doar para você, como é que eu faço? Eu vou ter o PIX da campanha. Põi o PIX da campanha aí na descrição. A gente ajudou ele, não é? Quando ele chegou aqui, o assessor dele falou: Ele vai ficar uma hora. Demorou o tempo que ele quiser. 2:30. A hora que começou a entrar o dinheiro, os assessores dele ficavam tudo louco. Aí você: Olha, já tem 100 mil. Aí eu vou: O quê? 100 mil? É. Daqui a pouco, 150 mil.

Aí o Dani falou: Se for- Ia ficar cinco horas aqui, velho.

Se der 200 mil, nós vamos colocar a fantasia que tinha aí, que era uma fantasia de... E deu? Deu 200 pau.

Deu 270 mil.

Ele saiu daqui com 220 mil e no decorrer da noite, veio mais 50 pau.

Agora é torcer para ele não se tornar para o Bolsonaro se tornar elegível. A minha esperança é essa aí.

Eu acho que uma grande virada que vai dar para a gente aqui na nossa política aqui, vai ser a vitória do Trump. Tomara, mas... Se o Trump ganhar lá, eu acho que vai- Porque a política é feita de detalhes, para fazer uma merda, falar uma merda, acabar com tudo.

Olha essa parada, mas como é que está essa parada aí do Nunes, com o Bolsonaro, ninguém é burro, todo mundo está percebendo que o Nunes está falando do Tarcísio ali, é Tarcísio, o seu futuro.

Nós estamos falando de gratidão. O Tarcísio, ele pegou na mão do Nunes, do começo, meio e fim. Nenhum momento, ele abandonou Nunes.

Mas só existe Tarsísio por causa de Bolsonaro.

Só existe Nunes por causa de Bolsonaro. Só existe Nunes por causa de Bolsonaro.

Só existe a direita hoje ativa por causa de Bolsonaro.

Então o Bolsonaro tem que ser respeitado. O Tarcísio...

Acabou, se ele ficasse quieto, parada, se na ponta na dele.

Pois é, depois que ganha, é fácil falar isso. Antes não abriu a boca. Então aí já começa os rachas. E o Tarsísio tem se mostrado muito leal, o Bolsonaro. Não, o candidato é o Bolsonaro. O candidato é o Bolsonaro. O Tarsísio O cara é muito leal e grato a Bolsonaro. Se não fosse o Bolsonaro, ele não seria eleita. Essa que é a verdade. O Bolsonaro pegou a mão dele lá e você vai ser o meu candidato e ele ganhou a governança do principal estado do país. Agora, o Nunes acho que ele foi infeliz. Ele tem que manter mais o pé no chão, porque quando você sobe muito, para você cair também é dois minutos.

É porque é aquela, não tem como ser prefeito três vezes. O cara- Já tocou, foda-se. Ele pega e fala: Eu não vou me reeleger de novo, então agora... É agora que é o perigo. O cara não era... Calma, deixa eu concluir. O problema não é os primeiros quatro anos do prefeito. Não é. Se ele pensa numa reeleição, ele vai guardar as coisas para ele, que ele não vai, não vou falar aqui porque o ano que vem tem eleição, então vou dar uma segurada.

O ano que vem, tem eleição, não.

Só em 2026. É, então, mas aí estou falando assim, antes, ano passado, entendeu? Agora o cara ganhou, agora que é para ficar de olho, para ver mesmo se o cara é de direita, se o cara não é dora da vida, entendeu? Amor de Deus.

Fala nome desse cara, que me dá até ânsia de vômito, mano.

O tempo girar, o tempo girar. O tempo girar.

O que você vai falar, Cortego?

Não, o tempo girar. O que, se ele é Eu não ponho minha mão no fogo, não, meu irmão. Eu também não? Zero, é do meu partido, mas não ponho. Aliás, quando eu era virador, do partido dele, eu era o maior opositor dele. Denunciei em tudo quanto é canta, entrei em subprefeitura, prendemos o corrupto. Meu, tocava o terror. Tanto é quando eu ganhei eleição, falou: Graças a Deus, você ganhou. Agora você está fora aqui de São Paulo. Meu, graças a Deus. Eu falei: O prefeito, fala uma coisa.

Agora tem o quente. Agora tem o quid.

Mas eu peguei e falei assim...

O cara não está entendendo. Quando você ganhou, ele falou para você...

Eleição de vereador. Ele falou assim: Graças a Deus, você ganhou. Agora, você vai sair da cidade pouquinho. Falei: Quem pode o mais, pode o menos. Vou continuar fazendo fiscalização e que se fuda. Pelo amor de Deus, deixa, vai para outra cidade.

Não vem aqui não, porra. Tem que ser assim.

Tem que ser assim e eu espero que o- Eu não tenho aliado O que é aliado político, meu. Eu me elegi sem aliado político, nunca usei a imagem do Bolsonaro, nunca usei a imagem do Tarcísio. A única pessoa que me ajudou do ramo político foi uma vereadora de Jaguaru na Ana Paula Espina, que aliás, foi a segunda mais votada da cidade, vereadora, foi a única que me ajudou. Eu lembro. Então, eu não devo nada Para político nenhum, para político nenhum.

Esse daqui, mano, para o vereador, eu não vou te dizer, há uns dois, três anos atrás. Mano, ele falava assim: Ninguém gosta de mim, mano. Tenho treta com todo mundo no meu partido, todo mundo se foder. Eu não sei se eu vou ganhar de novo, porque eu mano todo mundo na cara do caralho, ninguém gosta de mim, eu quero que você foda.

Não é partido que vai votar, que vai votar o povo, caralho.

Então, mas o partido pode te fuder, por exemplo, eu estou na comissão de segurança. Eles já me ameaçaram tirar algumas vezes da comissão porque eu voto 99% contra o Lula. E o MDB é base do governo. Então se você pesquisa lá, eu sou o segundo maior opositor. Eu só estou atrás da última pesquisa do placar congresso, que é uma coisa oficial, eu só estou atrás do sargento Faor. E para o MDB é foda isso, porque ele é base. Então você fazer oposição no PL, tranquilo, PL é oposição. Agora fazer oposição no MDB é foda. O Nicolás me ligou dia e falou: Se o Paulo Umbeu está lá na Comissão de Educação para me ajudar porque tem vago para o seu partido. Eu pedi por inscrito. Não estou esperando até agora para entrar, isso em março. Pedi para entrar na Comissão de Fiscalização e Controle. Não me colocam. Eles não Eles deixam eu pegar uma relatoria. Então é foda fazer oposição, não é tão simples, não. Você paga preço alto. Você paga preço alto por não fazer o que eles querem. É complicadíssimo. Aqui na prefeitura de São Paulo, eu não tinha subprefeitura, não tinha a carga, não tinha a porra nenhuma.

Era mais tranquilo. E eu consegui aprovar cinco leis, mas em Brasília, filho, ali é briga de cachorro grande. E eu sou o único do meu partido que faça oposição. Tem 42 deputados, eu sou o único maluco lá que faz oposição mesmo. Você pode pesquisar meus votos aí. Aliás, eu vejo orientação do MDB, se eles orienta assim, Joí, isso aqui deve estar alguma coisa errada, eu vou lá e não. É complicado, não é fácil, não.

Sabe o quê? O triste é você. Aconteceu com muitos, se eleger, igual você falou, você não tem padrinho político. Meu, isso daí é liberdade. Agora muitos aí, a bolsodória, não, que eu sou o Bolsonaro, que eu estou junto com o Bolsonaro, e entrou lá e cagou no pau.

Isso aí são traidores.

Traidores, meu.

Você pode pegar, como é que chama a menina loirinha lá, que teve 800 votos, Joyce Hals.

Joyce Hauce, mano.

Traiu. Então, você acaba se afundando.

Frota.

Você vai se afundar. Tanto é que você fundou? Eu acho que o povo, você tem que manter uma linha na política. A partir do momento que você começa a trair, eu falei monte de vezes que isso campanha para o Kenji para caramba, colocava na minha rede social, falava: ele vai fiscalizar, ele não vai aceitar a subprefeitura. Se ele pegasse a subprefeitura, ele já me fudeu.

O que é, caralho, vou dar uma subprefeitura hoje.

Porra, caralho, já estava com a subprefeitura no pente. Brincadeira, Kenji, caralho. Kenji é japonês, japonês é foda.

Eu estou falando de uma mentenda de...

Eu também não, eu também não.

São Paulo tem 32 subprefeituras, 27 secretarias, sendo o controleiro geral do município, o Procurreleiro General do Município, fora as outras secretarias que a gente tem, fora a Secretaria de Segurança Urbana, fora a Secretaria de Dereitos Humanos, enfim, tem uma série de secretarias. Isso eles acabam... A palavra certa não é vem. Leilou, é lotear. Tem algumas tratativas dentro das condições políticas que eles acabam usando isso daí até como poder de barganha. Mas isso só não acontece em São Paulo, no Brasil é no Brasil inteiro, em nível federal, estadual, municipal, isso é uma coisa que é...

A gente não entende, nós não entendemos aí, eu tenho certeza que é uma dúvida do público e vocês dois, vocês O que é o Palumbo, que é mais o Palumbo que é mais experiente...

São Paulo é, tipicamente, uma cidade muito... Não pode continuar? São Paulo é uma cidade diferente de outras cidades, porque aqui é uma concentração enorme do PIB brasileiro, aqui são quase nove por cento do PIB nacional. A gente está numa cidade que é a mais populosa do Brasil. A gente trabalha, de repente, com uma receita, na realidade, que bate quase na casa de unto, 800 A gente trabalha, de repente, numa condição aqui de São Paulo que todo mundo tem interesse. Isso aqui, cresce o olho da galera. Menina dos olhos, não é mesmo? É. Então não é...

Para quem quer fazer uma trabalhada, ser vereador é melhor ser deputado.

Como que São Paulo não seja uma das maiores cidades que todo mundo quer ser vereador.

Já ouviste aí, você falou que é melhor ser vereador do que ser deputado.

O dinheiro está aqui, são só 55, o prefeito está bem do lado.

Uma coisa que eu não entendo, por exemplo, o que, você, você elegeu o vereador, certo? Vai ter uma quantidade O que é a necessidade de cargos que você vai poder, no caso, nomear alguém?

Dentro do gabinete, sim, a gente tem... A gente não, cada gabinete tem 18 cargos, sendo que dois são comissionados pelo executivo e seis estagiários. A gente tem que que é dentro dessa condição do gabinete. Isso é uma coisa que é disponibilizada pela própria Cadele.

Mas é assessor e seu, não é?

Do gabinete.

Do gabinete. Mas estou dizendo assim: Secretaria, Subprefecúria- Não, aí já entra numa outra condição.

Seria cargos que são aqueles comissionados, que são muitas vezes oferecidos por conta de articulações políticas. A gente entra nessa condição, como eu posso falar, extra, que não é próprio do seu gabinete, mas ele acaba sendo influenciado de uma certa maneira porque eles são usados como barganhas, como eu bem disse.

Entendi. Essa é uma dúvida que eu tenho.

Murilo Rodrigo mandou aqui: Palombo, você acha que tentaria para governo do Estado em 2026?

Coitado de mim, meu amor. Coitado de quem? É passe de cada vez, eu não fico fazendo plano, não. Eu não faço plano, não. É passe cada vez. Se for à vontade de Deus...

Já fiz a pergunta três vezes.

E eu sempre respondi a minha coisa: Se for à vontade de Deus, filho, deixa Deus trilhar. Eu Eu acordo, ajoelho e agradeço a Deus. E vou dormir, ajoelho e agradeço a Deus. Deus me deu mais do que eu preciso, mais do que eu mereço. Está bom.

Eu sempre falo isso daí, eu tenho mais do que eu mereço.

E mais do que eu preciso. Alô? Sempre falo isso daí. E sou grata a Deus.

Eu às vezes o cara fala assim: Castrão, você está aí... Fala, mano, o que eu ganho, o que eu ganho, minha aposentadoria, eu vivo eu e minha mulher só. Eu tenho O cara é de cinco anos, mas paga a pensão dele de boa. Mas eu e minha mulher, o que eu ganho, dá para a gente viver de boa.

É isso aí.

Entendeu? Então, às vezes, o cara fala: Poxa, mas você... ? Fala: Véio, é tudo é vontade de Deus. Foi o que o Paulo falou.

Quando você é escravo do dinheiro, Você compra carro, daqui mês você já quer outro, daqui outro ano você já quer uma casa maior, você não tem fim isso. Você não tem fim. Nesse mundo aqui, claro que você pode que a gente não é de religião, mas esse mundo aqui, nós estamos aqui de passagem e nós não vamos levar absolutamente nada. Então o que eu dou valor hoje em dia? Meus pais, a minha família, a minha esposa que eu amo, os meus amigos. E eu sou feliz para caramba, cara. Posso ganhar 40 mil por mês. É porque tem gente que não tem isso. Mas também era muito feliz quando eu era delegado, quando eu era o Office Boy lá em Ribeirão Preto, porque eu sempre tive a minha família muito colada em mim, muito unida. Isso não tem preço, cara.

Não tem. Muita gente tem dinheiro e não tem como usufruir ali com uma família. E é pobre de espíritu. Família brigando, não sei o quê, irmão, brigando, e o caralho, nossa, a melhor coisa é você ter uma família da hora que se junta, ninguém tem envieja de ninguém e que é teu bem, mano.

Eu fazia VIP de empresário, o cara não falou o nome dele aqui para não causar nenhum problema, mas era três policias que faziam. Então, às vezes, ele via a gente conversando: Vamos lá, vamos para a gente, que churrasco, vai ser da hora, que vai ser da boa. Ele falava assim: Poxa, eu tenho uma envieja de vocês. Eu falei: O senhor tem envieja da gente? Nós estamos tudo fudido, cara. Ele vinha no almoço para jantar e falou: Não, cara. Faz isso aí que vocês têm, não tem preço, cara.

É, é isso aí.

De você sair, churrasco, bater uma bola com os amigos.

Melhor ainda se você é cara assim e tem dinheiro, que aí você sabe como gastar, entendeu? O cara que tem dinheiro fala assim: Não vamos fazer isso porque eu preciso dos meus negócios, não sei o quê, vamos ver que eu tenho dinheiro. Agora ganha dinheiro e tem uma galera ali do lado da hora que você fala assim: Rapaziada, vamos comer churrasco, vamos comer Onde, cola aí, vamos beber, é nós. É a melhor coisa que tem, caralho. E dinheiro? O dinheiro não traz felicidade, aí- Manda buscar.

Não, mas se você for cara pobre de espíritu, filho, você pode ser bilionário, você vai viver infeliz.

Não, eu acabei de O dinheiro é bom para quem sabe usar, quem sabe usufruir do dinheiro, entendeu?

O cara que tem dinheiro, eu vejo morto.

Pode ver quando você vê uma pessoa simples, lugaria, alguma coisa. Converso com esse povo, você vê. Conversei com vários já, a felicidade, O cara da deles diz: Vem o delegado, vem dar a mão para mim. O meu está suja. Não, suja é daqueles política de cumprimento, sua mão é limpa, é mão de trabalhador. A felicidade dos caras, você pega milionário metido para caramba, distrata as pessoas, acha que é melhor que todo mundo porque tem carro importado. E a pior coisa que tem é o cara que é classe média, se acha milionário, puta, esse- Esses são os piores. Aí compra carrinho lá importado, se acha mil... Esses aí... E quando a gente abordava cara desse daí?

O cara está numa comunidade, não é menospresando a comunidade, pelo amor de Deus, mas o cara sai dentro de uma comunidade com puta de carro da hora, é suspeito. Pode falar o que for. Você está... É suspeito, cara, é suspeito, porque ali na comunidade vive Eu sou simples. O cara sai lá, quando a vida abordou o cara, o cara é: Má, quer dizer que eu não posso ter carro bom, que não sei o quê? Eu falei: Mas quem falou para você que você tem carro bom? Falei: Carro bom? Já começa assim: Quem falou para você que você tem carro bom? Esse carro seu para mim é bosta. O carro bom é aqueles que os caras têm, aqueles Humbers, aqueles fudidão lá. Esse carro seu é bosta.

Qual que era o carro?

O BM. E o cara se achando. E O cara se achando. Tomar banho...

É que é meio desproporcional. Você está querendo dizer o seguinte: O cara mora na comunidade, o cara às vezes numa casa...

Mas ele nem morava, ele não morava lá.

O cara paga aluguel lá de R$ 500,00 e ter carro de R$ 200 mil, R$ 100 mil...

Não, mas ele não morava lá, ele foi levar uma pessoa e estava saindo. Aí nós explicamos para ele, falou assim: Olha, de repente, você está sendo vítima de sequestro? O cara secuestrou você na Avenida, está trazendo você para cá. Pode ter acontecido isso daí.

Então a gente vem fiscalizar. É, porque não é comum isso. Não é Não é comum. O sobrinho da minha esposa mora na periferia de Ribeirão Preto. Na época, eu tinha uma Porsche Macan, eu ganhei da minha mãe. A minha mãe é uma mulher periférica da periferia de Perus e ela ficou bem rica. Então, depois que ela enriqueceu, ela pôde pagar estudo para gente, eu vim para São Paulo fazer curso. E aí eu estava com essa Porsche, com meu filho, mano de trabalho, eu fui abordado pela Eu estava com a arma aqui, eu joguei a arma no chão, eu falei: Tem uma arma lá, só toma cuidado que meu bebê está dormindo, que era meu filho. E aí, quando acabou a abordagem, eu falei assim: Obrigado de ter me abordado. Não é que esse carro aqui não é comum. Eu falei: Eu entendo, aí expliquei que era polícia, minha arma está lá, se quiser revisitar, eu falei: Não, vai embora. Mas eu entendo a sua posição. Eu também abordaria. E uma vez aqui, quando... Isso é coisa de polícia. Estava na Freguesia do O, estava com uma merceira também, os caras vieram para o cimeiro e abordar a mesma coisa.

Então a gente tem que ter respeito por esses policiais que estão fazendo esse tipo de trabalho. Mas infelizmente, essa mídia podre...

Uma dessas, o cara tem o carro roubado, o carro dele está na favela. Aí você aborde O cara recupera o carro do cara, o cara vai falar: Caralho, olha, amor.

Nem quer que recupera.

A gente nem quer.

O seguro é...

O coronel Melanarujo, que a mídia podre, caiu uma tonha em cima dele porque ele falou assim: A abordagem na periferia é diferente da abordagem lá no Morumbi? Mas a abordagem é diferente. Eu digo a abordagem- A linguagem é a linguagem. A linguagem é diferente. O jeito que você aborda é diferente, porque o cara que está lá, se for ladrãozão, que está lá no Morumbi, ele está com armamento pesado. Ele está com armamento pesado. Vocês mesmo, você e o Chubão lá, contaram que daquela ocorrência, vocês estiveram lá, no Eliópolis lá. Quantos O cara- Não, foi no Morumbi. Morumbi? Então, no Morumbi. Que armamento que os caras estavam?

Tudo fuzil.

Você está entendendo? É que os caras acham que você... Vamos dizer, vocês, polícia, está aqui na zona leste, você vai abordar o mano ali, você não vai chegar para o cara falar: Olá, boa noite, por favor. Levante suas mãos aonde eu possa ver. Você já tomou tapa na cara.

O cara já mete a mão na sua frente.

O cara vai te comer nas ideias, vai falar: Vixe, caralho. Mas você vai Você vai lá no Morumbi, vai abordar o mano suspeito.

Encosta aí, vagabuco.

Você vai e chega o Jão, encosta aí, vai falar: Meu nome não é Jão. Está ligado? Meu nome é Enzo. Meu nome é Enzo, por favor. Enzo Lorenzo.

É que eu falo. Às vezes eu vou falar que a pessoa na periferia paga uma ocorrência para você, desinteligência lá, uma usulu. Você chega lá, se você parar a viatura e falar igual o Snine falou: Dá-me licença, boa noite.

O que está acontecendo? Vai tomar uma cadeirada.

Toma uma cadeirada, já. Então, o policial na periferia, ele tem que chegar assim: Parou com essa porra aí, caralho. A polícia chegou. Parou. Acabou. Tem que ser assim. E aí você fala: Quantas vezes nós já chegamos assim, o cara fala assim. Aí você vê o pessoal falar: Aí, agora os homens chegou. Agora os homens chegou. Então é diferente, cara. A tratativa é diferente.

É que, na realidade, ele não soube colocar uma coisa chamada o uso progressivo da força.

Da força, exatamente.

Ele não quis dizer que há uma diferença nesse sentido.

Quando você está em cargo político, eles usam tudo que você falou, sua vida inteira, para jogar contra você, principalmente quando você disputa cargo do executivo. É foda. Do legislativo, as pessoas até que não te enchem muito o saco. Mas, por exemplo, eu não tenho carro importado mais. Não é porque eu não tenho condição de ter, porque você, como polícia, já é mal visto. Como político, eu lembro que uma vez o secretário Ferreira Pinto falou que era acinte delegado andar de BMW. E a minha mãe ouviu essa entrevista. Falou: Filho, onde é a secretaria? Eu falei: Por que o senhor quer saber? Eu vou mandar entregar uma BMW para você lá. Fala para esse cara que você não é filho de chocadeira. É foda, mas quando você entra na política, eu não tenho mais carro importado. Eu lembro que eu estava indo na missa com uma X6M, veio cara: Acabou de entrar na política. Eu falei: Meu irmão, isso aqui é de família, eu tenho empresa no meu nome, a minha família tem dinheiro, eu não preciso da política, nem da polícia para sobreviver, não. Cheguei com a minha mulher e falei: Eu vou vender essa merda.

E vendi. Nunca mais eu tive carro, e eu adoro o carro. Agora, o meu luxo é comprar carro velho. Eu estou com o Opalão SS lá, que é o bicho, velho.

Não tem problema. É que quando a pessoa não tem problema, aí ela quer arrumar o carro velho doido para fazer isso daí, mano.

Você é louco, não. A Esse é só o preconceito e o político também. Eu nunca roubei ninguém. Pode investigar minha vida de caba a raba. Eu nunca peguei verba, nunca fiz treta com emenda, nunca fiz rachadinha, não tinha cargo quando era vereador nos cargos que são da prefeitura, não tenho o cargo no governo estadual, não tenho o cargo no governo federal, não tenho o cargo em lugar nenhum e nem quero ter. Se eu sair da política amanhã, meu padrão de vida vai continuar o mesmo, não vai mudar nada para mim. Agora, você não pode ter absolutamente... Eu estava fazendo uma lá, eu vou responder pergunta do Instagram e eu faço assim: Bom, e coloca... Aí aparece esse relógio, esse relógio é porcaria, não vale nada essa merda aqui. Quer ostentar teu relógio, ladrão? Falei: Caralho, velho, olha o tamanho do número, olha o tamanho do número, porque eu estou cego, eu não enxergo mais.

É o Paulinho, igual do Paulinho.

Eu não enxergo, então tem que ser esse número grande aqui, velho. E o Filho da Puta vem falar que eu estou apanhando, à noite eu estou apanhando, deve ter monte de renter me batendo aí, é o tempo todo.

Não, aqui não.

O tempo todo. Aqui está todo mundo te elogiano.

Cara, os caras entram lá e falam: Nossa, é aquele lá de R$ 5 mil? Olha uma Você entra lá, é tudo bunda mole, porque não põe o perfil verdadeiro, aí começa a me atacar, puta, já me falaram que eu era vendedor de crack?

O cara, já, meu cara, quento?

Porra, mano, caralho.

Acho que foi no site da O site do YouTube da Jovem Pan, Palumba é traficante de crack, falei: Caralho, mano, está de pariu, mano.

Rapaziada, meu adentro, vamos dar uma pause aqui.

Mas eu dou risada, meu, eu dou risada.

Para comentar sobre isso daí, que mano, eu vou parar para nós comentar porque o vídeo está absurdo, mano. Está bagulho muito... É impossível.

A Tia Coca mandou a mensagem. Tia Coca.

É Tia Coca. Tia Coca. Presta atenção. É Ítalo... Não, não mexe em nada, não. Fica aí, que é Tinha. Tdh é foda, eu tenho TDH, fica aí. Ele levanta, aí é o problema. Está vendo aí, três polícias? Foi na cachoeira lá? Não, não, não. Ítalo, alguma coisa. Aí a notícia é: O nome é Polícia mata jovem confundiu uma arma com o celular. Eu falei: Caralho, que foda, mano, que triste. Olha a porra desse vídeo, irmão. Vamos ver o celular do cara. Por isso que eu parei o podcast. Olha o que esse cara faz, esse cara aqui, três policias.

Esse aqui? Esse.

Eu já atirava nele já. Já passou, olha o que ele faz. Ele já tomou uns tiros. Comenta. Olha o que ele faz. Olha isso. Olha. O que é?

É no celular mesmo ou era uma arma?

Não, era o celular.

Mas que louco.

Mano, não...

Ele queria se matar, ele queria se matar e não tinha coragem.

O policial não tinha o que fazer, não. Eu também ia atirar nele.

Olha isso, mano. Olha O que é que é que ele está com o cara, mano? Olha, ele passa já o Yano, o capacete na mão.

Você acha que é 13?

Acho que ele queria morrer. Ele está com o cara, viu? Não, acho que ele queria morrer.

Eu acho que ele queria se matar e não tinha coragem.

Olha, olhando para os policialistas. Desculpa, rapaziada, mas olha, o cara já apontou para ele, olha o quadro, olha o que ele faz, mano.

Que louco, mano. Olha, olha.

Imagina depois os policias, o que é que ele para onde é o celular, caralho. Da onde é esses policiais aí?

Não é de São Paulo, não, é de Getan. Muda a câmera. Eu acho que é de Minas, não é?

Não sei.

Getan, acho que é Minas. Olha a notícia, a notícia é essa aqui.

Puta que pariu, que charope, mano.

Olha a notícia do J. C. P.

E. Pronto, já colocaram o negro no meio.

Pm me confunde celular com uma arma e mata Ítilo dos Santos, jovem negro em Sergip...

Deixa eu falar uma coisa para você, imprensa. Se ele fosse loiro, se ele fosse japonês, se ele fosse... Você é negro. Você, ele ia tomar tiro do mesmo jeito pela atitude de colocar a mão lá, parecia que ele ia sacar uma arma. Policial não é pago para morrer, não. Para isso existe... Legítima defesa putativa.

Exatamente.

O Cabo Pires mandou aqui, abraço Cabo Pires, é nós, irmão. O nome disso é Sui... Nossa, você escreveu? Suicide... Suicide by cop. By cop, é? Suicide by cop, mas isso já é nos Estados Unidos, mano. Aqui não, aqui o cara é burro mesmo, mano.

Não, é esse aí...

É Suicide by burro.

Mas aqui já teve caso do cara entrar no compañer da PM com uma faca.

Na rota, cara. O cara parou lá na rota e deu tiro na frente da rota.

Tem que atirar mesmo, vai fazer o quê? Vai tomar uma facada, vai tomar... Se o cara quer com o pau para cima de mim, eu vou atirar nele, vou tomar uma paulada na cabeça.

Resistiu é saco.

É isso aí, é vala.

Vala. Quando ele chegar lá, onde ele for, no céu, no inferno, ele que explique. Se ele chegar no céu, Deus vai falar para ele: Porra, mano, você cagou no pau, se ele chegar lá. Porra, como é que o cara faz uma atitude O cara é essa, caralho, leva a mão na cintura...

Ele queria morrer mesmo.

Queria morrer, ali não tem dúvida.

Ele caminhou ainda para cima dos policial.

Caminhou para cima ainda, porra.

Pediu para tomar, né?

Porque ali, do jeito que o policial pontou para você, ele levanta a mão, já era.

Ele passou ainda encarando os policial.

Passou encar... Ah, mano, pelo amor de Deus.

O Jean-Caio Costa mandou aqui: Palomo, você quer comprar Jeep em 1975?

É seis Caneco? Pergunte aí se é seis Caneco.

O cachaceiro da nação, Vongetam, é Aracaju.

Aracaju? Aracaju. Cachaceiro da nação. De pão é da hora, meu. De repente...

Tem negócio, mano.

Você é louco, não quer não comprar fuz para- O meu Opala... O meu, eu vou falar uma coisa para você. O meu Opala fica cinco dias no Mecânico e dois em casa.

Nossa senhora, meu Deus do céu. O Mecânico não é aquele, ele fala assim: Olha o aluguel de... Já pede para imprimir o boleto do aluguel desse mês aí, o carro do Palumbo chegou.

A minha mulher desce comigo na garage e fala assim: Cadê aquela merda lá que você comprou? Ele está no Mecânico de novo, que ela odeia.

Ela odeia. Mas é seis bocas?

Essa é seis bocas, amarelo, bonito. É gostoso aquela merda lá, viu? Eu comprei uma de estima. Eu tenho Fusca também, tenho Lambrita, Kombi. Eu gosto de carro, velho.

Até minha mulher, velho. Eu não achava uma peça.

A puta que parte, até minha mulher, caralho. A minha mulher falando: puta que par, esse feio da puta, não vai dar nem casa.

Não, o Fusquinha lá é da hora, mano. Tenho dois Fusquinha.

Eu gosto para caramba de carro, velho. Eu estou procurando agora dojão. Vamos ver.

Nossa, eu vi o cara vendendo- Minha mulher me enxuça a qual de esses carros aí.

A minha mulher fala: Você tem 10 gatos em casa? Eu não abro minha boca. Eu não posso ter meus carros? Deixa eu ter meus carros, cara.

Caralho, mano. Dez gatos também é foda mano.

Na verdade, o último foi eu que peguei, era nove, não era oito. Aí eu acordo dia, ter gato desse tamanho na minha oreia, falei: Porra, esse eu não conheço.

É novo isso daí cara. Levei até susto.

Eu falei: Que porra de gato é esse aí, Sabrina? O dono se jogou da janela, se matou... E sobrou o gato. O que você tem a ver com isso? O veterinário me ligou aqui porque sabe que eu consumim de gato, perguntou se você poderia cuidar. Fala, que pariu, mano. Faz dois meses que essa porra está lá em casa. E o outro eu estava no enterro do Tonhão, ex-volante, ex-zagueira do Palmeiras. Estou lá no cemitério, sento numa escada lá, vê gato do meu lado, falei: Caralho, esse cara me persegue. Eu falei: Se esse gato for bomzinho, eu vou tratar dele. Aí passei a mão... Quando você passa a mão aqui na costa do gato, perto do rabo, ele levanta e começou a se esfregar. E gato sente quando a pessoa é ruim. Levei para o veterinário, já tem uma paulada, com o olho tudo zoado. E o gato tem uma doença chamada FELF, que é tipo uma leucemia felina. Não pode se misturar com os outros. Caralho, que zica, mano. É, puta que pariu, mas eu gostei do Tonhão, viu meu? Cabo Tonhão, ele chama.

Cabo Tonhão?

Cabo Tonhão.

O que é que nem aquele vídeo lá que tem o Cabo Tonhão, que os caras, que ele chega com a viatura e bate todo mundo mano.

É, isso aí o Cabo Tonhão. O cabo Tonhão vai ficar lá no escritório. O outro a gente trouxe da Bahia, estou no resort, vem uma gata, eu falei minha mulher vai querer ficar com essa gata. Porra mano. Levou mandou no veterinário, mandou castrar, comprou passagem avião, está lá no escritório, está lá na nossa casa lá. É a paixão dela, eu respeito, gosto muito da minha mulher, prefiro ser feliz, porque tem razão, está tudo certo, deixa ela ter quantos gatos que ela quiser.

Já era, a importância é ser feliz. O Renato Pessini falou: Palumbo, já pensou em se candidatar em prefeito para Ribeirão Preto? Seria top, anima aí.

Já me falaram isso daí. Na verdade, a gente fez vereador lá, chamaram o delegado Martínez, que é meu amigo de infância. Eu voto em São Paulo, então só posso me candidatar na cidade de São Paulo. Futuramente, posso transferir meu título, vou estar lá porque eu tenho residência lá também. Mas eu não tenho planos nenhum, não, como eu havia falado para você, Castro. Eu fico dia atrás do outro, está tudo certo, deixa na mão de Deus.

O Ribeirão Preto, eu tenho amigo lá, o Tente Barberato, ele tentou lá para vereador, infelizmente não conseguiu.

É muito difícil, cara, vereador lá.

Ser cara que é da sua linha, cara que vai para O cara que...

O delegado que a gente lançou lá e não fala.

Não fala, cara. O Héder... O Héder se rachou. Não fala, caralho.

Não, ele é tímido. Para gravar os vídeos, eu falei: Meu Deus, meu Deus.

Aí eu ia nos bar com ele, porque lá tem muito bar, na Ribeira, para ter quente para cacete.

Eu não bebo porra nenhuma, eu só bebo água, os caras estão tomando cachaça. Aí a gente ficava sentado: Vocês vão ficar sentado aqui na minha cara, cara, vamos panfletar todo esse povo aqui, porra. Aí ia do meu lado, quietão, falou: Isso aqui é o meu candidato, ele não fala, mas ele é do bem, o caramba.

Foi e voltou. Aí pronto, já marcou o cara já. Vamos votar aquele que não fala, mano.

Faleceu: Foi bem votado, o filha da puta, velho. Mas eu ficava aqui com o que, de segunda a sexta. Sexta-feira eu ia para lá, ficava com ele na noite de sexta, sábado até meia-noite, uma hora de manhã, domingo fazendo campana, depois vim embora. Cansativo para caramba. Mas eu falei: Porra, eu coloquei ele nessa fria, ele tem que ganhar essa porra, senão eu vou foder ele, que eu faço as críticas para o The Hit, O Derrit pode achar que ele tem alguma coisa a ver com isso e fudeu o moleque. Aí eu falei: Você tem que ganhar essa porra, você tem que ganhar essa merda, senão você está fudido. Esse aqui também. Falei: Cara, do jeito que eu treto aí e ponho o dedo na ferida, você nunca mais vota no meu gabinete, você trata de ganhar, senão você está fudido.

Você vai tomar pé que você vai que nem... É.

E não deixa eu declaro que eu não tenho nada contra Derrit, não. Não tenho absolutamente nada contra Derrit, mas eu tenho, Castro, a obrigação de defender a minha polícia. É lógico. Assim que você amanhã vira deputado, vira vereador, vira senador, Cara, você tem obrigação de defender os praços da Polícia Militar. Você tem obrigação. Se você não fizer isso, eu acho que você não vai ser grato. Eu não entrei numa delegacê para pedir voto, não entrei em batalhão da PM para pedir voto, não fui O PM recebeu e pediu voto, mas se não fosse o delegado antes do Palumbo, eu jamais seria eleito. Isso daí é importante. Jamais seria eleito. É importante você ter essa percepção que você tem. Então eu tenho que ter gratidão. E quando eu vejo as viaturas da PM, tudo novinha, tem que ter mesmo, principalmente porque sempre os praços que estão lá atendendo, o patulheiro, tem que ter viatura. Mas a Polícia Civil não pode andar de paratim, caindo aos pedaços? Eu tenho que falar, porque embora eu não tenha pedido voto para eles, eles vêm me cobrar aqui. E aí você não vai falar nada? Você não vai falar nada?

Você não vai falar nada? Eu falei: Claro que eu vou falar. E eu recebo reclamação para caramba, só que eu vou filtrando, não fico batendo em tudo que eu recebo. E se eu não fizer isso aí, eu vou me sentir uma merda. Eu vou falar: Porra, meu. Eu entrei- Você vai me sentir o merda? Eu vou me sentir o merda. Eu vou falar: Porra, meu, você não vai me sentir o merda? Eu vou me sentir o merda. Eu vou me sentir o merda. Eu vou me sentir o merda.

Eu vou falar: Porra, meu, eu vou me sentir o O cuspino no prato que você- Eu entrei porque eu sou delegado e porque eu tinha a oportunidade de aparecer na mídia.

E se eu fosse empresário, eu não teria essa oportunidade. E aí eu vou virar as costas para a minha instituição? Não. Não, jamais. Não posso virar as costas para a minha instituição. Mas não é nada pessoal com o Derrit. Se começar a tratar as duas polícias de maneira igualitária, cara, eu sou o primeiro a aplaudir, sou o primeiro.

Então, deixando bem claro, você não tem nada contra o Derrit?

Nada, eu não levo nada pessoal. A única coisa que eu levo no pessoal na política é quando ofende Nossa senhora Aparecida. Foi as únicas vezes que eu apelei mesmo, fiquei transtornado de ódio. Aliás, a minha primeira treta com o prefeito foi por causa de Nossa senhora Aparecida. Não sei se vocês acompanharam, Ele ganhou as eleições lá com o Bruno Calvas, ele foi até o Santuário. Depois, ele ganhou agora, foi até o Santuário de novo. Eu estou passando na frente de uma escola, eu era vereador. Aí eu vejo uma imagem de nossa senhora e eu sempre peço a bem, bem, sua mãe? E a nossa senhora estava assim, gesto obsceno, pintada na parede. Caralho? É. Eu olhei que lá, estava eu jogador, falei assim: Vamos lá falar com a diretora. Cheguei na escola, você estava japonês?

Nessa hora, não.

Cheguei na escola, como a humildade do mundo, falei: O diretora, tudo bem? Sou vereador. Como que você está fazendo aqui? Eu vim fiscalizar. Eu tenho direito, artigo 23 da lei organa do município. Vim fiscalizar. Aí eu comecei a ficar nervoso, já me deu uma patada logo de cara. Aí eu falei: Olha, tem uma nossa senhora fazendo gesto obsceno, Opa, eu estou ofendendo a minha religião, que eu sou católico, a de milhares de brasileiros, ela é padroeira do Brasil, os espíritus gostam dela. Eu posso pintar? Ainda fui humilde. Aquilo para mim é arte, não tem que mexer naquilo, não. O senhor tem certeza do que o senhor está falando? Tem. Lguei para o prefeito: Prefeito, mandeu uma foto, é uma nossa senhora assim, assim, assim. E aí? Ah, eu não vou me meter nisso não, Palombo. Fiquei louco, é doido. Fui lá na frente da senhora: Escola pública municipal, isso Isso aqui é absurdo. Isso aqui é uma afronta. Artigo 208 é crime, escarna a religião em fé alheia. O vídeo bateu mais de milhão de visualização. Foi parar na imprensa. Rezamos terço da misericórdia lá no sábado. Juntei 200 católicos para pedir perdão para Deus pela blasfêmia.

Aí o prefeu: Você é louco, você vai me fudeir. Eu falei: você teve a oportunidade de fazer alguma coisa que você não fez. Quero que se fuda agora.

O telefonema que lhe desse, ele resolvia.

O telefonema. Na terça-feira, a mulher estava lá pintando ela mesmo, a diretora. Depois eu fui pesquisar, ela era simpatizante do pessoal.

Ah, macunheira. Macunheira. Macunheira. Macunheira. Macunheira. Macunheira.

E a outra treta foi em Basto. Eu estou lá em Brasília, aí o pastor, eu respeito todas as religiões. Deus não obrigou ninguém a segui-lo.

O Deus é só.

É só, é Jesus Cristo. Nossa senhora, apenas a minha intercessora, porque eu acredito nisso. Só que se Deus não obrigou ninguém a segui-lo, quem sou eu para querer dizer que a minha religiões é melhor que a sua? Se você é evangélico, seja feliz. Você é espíritu, é bandista, seja feliz, eu não tenho nada a ver com isso. Eu sou ateu, seja feliz, eu não tenho nada a ver com isso. O pastor colocou Nossa senhora, fez uma live na igreja dele, que o prefeito tinha colocado estado da Nossa Senhora e falou assim: Eu não vou aceitar isso na nossa cidade, ela está com o manto do demônio. Eita. Rapaz, eu vi esse vídeo lá em Brasília e eu fui: O quê?

O quê? O quê?

O Eu já queria xingar, dar tiro, porrada. Eu liguei para amigo meu pregador, falei assim: Como é que eu devo agir, meu? Que eu estou com odio aqui, velho. Como é que Jesus agiria? E eu respondi: Com mansidão. Faço vídeo com mansidão. Eu fiz vídeo com mansidão. Pastor, quando a gente olha uma imagem da Nossa Senhora, nós católicos, nós não estamos adorando aquela imagem. Seria como se eu estivesse olhando uma foto dos meus pais e lembrar que eles estão em Ribeirão Preto com saúde, feliz. Eu lembro dos meus pais quando eu vejo a foto dos meus filhos. O senhor devia respeitar. É o princípio do cristianismo: respeito, fraternidade, amor. E não falar isso porque o senhor nos ofende, mas, concomitantemente, eu meti uma representação no Ministério Público e na Delegacia. Ele está sendo processado pelo artigo 208. O vídeo eu espalei na cidade. Ele teve que sair da cidade, que queriam matar ele. Ele tinha comércio lá, a filha dele, perdeu 70% dos clientes, mandou o advogado dele falar comigo aqui em São Paulo. Ouça, que ele poderia retirar lá, eu falei: Não posso, não vou retirar nada não. Ele ofendeu demais a minha mãe aparecida.

Sou devoto, nós vamos a pé, eu, quem já vai ser o quinto ano, não vamos andar 100 km para lá fazendo uma caminhadinha. Isso me tira do sério quando mexe com Nossa Senhora, Jesus Cristo. Agora o resto, filho, eu não tenho raiva do The Hitch, eu não tenho raiva do Lula, eu sou opositor ao Lula. Mas você odeia ele? Não odeio ninguém, velho. Eu odeio bandido, só.

Isso daí é uma coisa que a gente odeia.

Vamos falar assim: Mas ele é bandido?

É, tem detalhe... Detalhe muito técnico, meu. É, é detalhe muito técnico.

O que eu pode falar muito, não cai a live. Não sei se aqui cai também. Cai. Por isso que eu estou evitando falar. Cai, cai, aqui cai. Mas você fala: Você odeia? Não, eu odeio ninguém, filho.

O seu parceiro aqui...

O John Locke?

Não, O cara ficou, virou... Está pendendo para a direita agora, você conseguiu? O Felipe Monteiro?

O que é o gordão lá do- Ele está aí?

Não, eu estou vendo aqui... Eu vi lá, você me falou: Eita, mano, a gente está virando para a direita agora.

Deixa eu falar para você. Ele foi, eu fui jantar- Ele falou do cata, aquele dia. Junto com o pessoal da Jovem Pan. E aí ele começou a tomar uns goró. Entrou no carro: Vamos caçar bandido. Falei: Vai. O que é que é? Não, Vamos pegar, que eu quero dar tiro. Falei: Você está louco, meu irmão. Não, vamos pegar, mas eu não guardo de bandido também, não.

Falei: Caralho, é. Então você está no lugar errado, pô. Você está no lado errado, caralho.

Ele é uma esquerdista caviar, não é?

É, esquerdista de iPhone.

A gente entrevistou também, não é uma pessoa também, viu? O D.

Revestou lá, aquele dia lá.

Não é uma pessoa também, viu?

Ele achou, os caras achou que... O cara achou que o Jovem Pan, que eu ia lá e ia ficar: Não, a Polícia Militar do Estado de São Paulo é o Inrega.

Foi engraçado para caralho.

É o Pepe, é, é o Pepe, é.

Eu falei: Porra nenhuma.

O cara me metou, agora é saco, nem ele aguentou.

Ninguém aguentou. Eu falei assim não, porque ele falou assim: Não, é negócio de traficante, da- Polícia muito violenta, você está incentivando a Polícia. Não, lá da Cracolandia, eu falei assim: O negócio é o seguinte, o cara fala que o viciado é doente. Para mim, é o seguinte: o cara pode ser doente, pode ser o que for. Para nós, vagabundo é vagabundo. Traficante, caminhou para cima, é saco, falei lá. Aí quando terminou, minha mulher falou: Você está ficando louco. Você não teve noção que você está em rede nacional? Eu falei assim: foda-se, caralho. O meu jeito de ser é assim, não mande eles me chamar. O cara lá, que é o diretor, ele me ligou depois. Ligou e falou assim: Ouça, gente, parabéns, foi espetacular a entrevista do senhor. Vamos falar uma coisa assim, eu estava com o dedo no botão para desligar o senhor, porque você é uma cachinha de surpresa.

Por que era entrevista, meu? Tento de lembrar aqui, o que você afrontou?

Da Uol, da Uol, foi O Uol fez uma... Porque eu falei assim: Resistiu é saco. Ah, verdade. Aí a Uol fez uma reportagem falando: O policial militar falando isso daí, expressando violência... Mas o que é Resistiu é O que é? Nada mais é do que legítima defesa.

Claro. E aí você não quer que o policial tivesse sido baleado e morto?

É, então, legítima defesa. Só que falando uma palavra mais popular, aí eles me chamaram: Você aceita fazer- E a Uol está amando.

Deu uma parada agora, não é? Deu, deu, deu. Mas se continuasse, nós já pegou a informação, meteu processo.

Eu estou pensando em meter processo.

Fica exagera, teixendo o saco. Nossa, agora acho que parou, mas... Nossa, pegou tempinho atrás aí e ficou, mano, ficou, ficou.

Pesando, pesando.

E O quem que veio aqui, que falou que ganhou uns mil lá deles? Telhada, né? Telhada, 80 mil deles. Ganhou dinheiro deles. Informação, não é? Ficaram o baguio que não era verdade.

Ele falou que, inclusive, que ele estava envolvido com crime, não é? Com PCC. Com PCC.

Aí ele imitou processo.

O Telhada é meu vizinho, ele mora no prédio que eu. Eu gosto dele. O pai, gosto muito dele, me dou bem com ele. É cara do bem. Gosto O que é o negócio dele?

Você falou que ele é cara do bem, para ir lá na...

Você tem que aguentar aquele povo lá... Calma aí, antes disso, deixa eu fazer aqui o anúncio do patrocinador, é o seguinte, Familiar, vou já, já, antes de acabar o podcast, eu vou ver quem ganhou lá os 200 anos, eu vou mandar no pique, certo? Você jura? Não, eu vou mandar, caralho, você falou, filho, que eu tenho que ter palavra. Agora, presta atenção no que eu vou te falar. Você aí, olha. Falei ontem que a doutora Camila faz a revisão da aposentadoria, o caralho, que não precisava pagar, né? Um monte de gente já chamou ela, porque os caras acham que tem que pagar para o advogado... Não, mano. Doutora Camila é o seguinte: você manda a parada para ela lá, ela analisa a sua situação, ela pega e fala: Tem direito à revisão do benefício. Minha sogra tinha. Vai receber três anos atrasado do INSS e ainda vai aumentar a aposetadoria dela. Então chama a doutora Camila aí, ela não cobra para fazer a pesquisa, para ver. E se deu entrada no processo, não ganhou, você não precisa pagar nada para ela. Ou viu o que eu estou te falando? Faz aí, ela entra, perdeu, não ganhou, não precisa pagar nada.

Agora ganhou a ação, 30% vai para o advogado e você, bonitinho. Agora é o seguinte...

O meu está saindo o celular na... O meu está saindo a tela ali, cuidado. Não tem problema. Os caras estão elogendo o programa, que é o Cirilo, Marijane, Leonardo Pires. Da hora, cara. Cirilo está trabalhando com ele no grupo de operações especiais, lembra deles?

Você lembra? Um abraço aí para o Cirilo. Bom pulinho. E agora...

Cirilo que não é do carro, é do GOI.

É, do Fala, família, calma. A gente começa a falar de anúncios, a gente está acabando a live. Calma, vai acabar daqui a pouco, porque a gente não pode ficar aqui muito tempo hoje, mas pega a visão. Está com o nome sujo? Presta atenção. Você está com o nome sujo, quer limpar? Vai embaixo na no link. Eu consegui isso para vocês, no link que o Gabriel colocou da ClearCred BR, certo? E eles vão consultar seu nome de graça para quem acessar por esse link nas próximas até 48 horas, você não vai pagar nada. Vai acessar lá, vai virar para você e falar: Você tem nome sujo aqui, aqui, aqui, a gente vai limpar aqui, aqui, aqui, e vai fazer baguio da hora. Então, quem veio pelo link, consulta exclusiva de restrição. O cadastro é feito pelo QR code ou link na descrição. Isabel de Queste, se seguir o Instagram da Clique, crédio BR, quem não estiver seguindo, a página vai perder a consulta grátis. A empresa no ramo de serviço financeiro desde 2015, agora decidiu atender e apoiar o maior número de pessoas com processo diferenciado e vitalício de limpa nome, mano. O cara vai limpar teu nome com processo, aquela dívida lá de meio milhão, o cara vai fazer bagulho da hora, certo?

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Pergunta aí, lavou a mão.

Você troca ideia, cara.

Três café para nós aí, caramba, já que está de pé. Vai, vai, vai, vai, vai, O que é que eu vou morar lá?

Você viu o meu vereador aqui? O que é que eu vou morar lá? Você viu o meu vereador? O que é que eu vou morar lá? Você viu o meu vereador, caralho? A rua que eu vou morar lá, precisa de uma faute, mano, uma faute. É nós.

O que é que eu falo? 156, faz o protocolo.

O que é que eu falo?

Eu não estava pensando em ser 5,6. Não, mas eu tenho o telefone, é 15,6. Depois, a gente vê, aí, 15,6, tem que fazer o preço de meia, é esse.

É uma dica para a galera. Você que tem aí sua rua lascada, o cara, O primeiro partido é 156.

156, que é o número da prefeitora.

Se não resolver, vai lá no Kenche.

Se não resolver, você tenta. Vamos arrumar a rua.

O que eu ia fazer a pergunta era o seguinte: como você aguenta aqueles esquerdistas dos infernos lá no congresso, sem bater ninguém, cara?

Porque eu desisti de sair para o vereador porque eu tinha que trabalhar e Eu pensava que você ia ir para o vereador, não precisava ir para lugar nenhum.

Que era só assinar e estar tudo certo.

Não, não, não. Ele pensava que era assim. Não, não. Ele pensava que era assim.

Não, não.

Ele pensava que era isso, faz aquilo, está tudo bem. Eu pensava que ele ia ter o gabinete lá e eu ia poder lá a hora que eu quisesse e foda-se.

Mas também pode ser assim.

Está ligado?

Pode ser assim, se você quiser. Eu fui para essa parada de hospital mesmo, tá ligado? Porque mano, eu falei: Só vou entrar nesse caralho, porque dinheiro eu não ciso, irmão. Dinheiro de vereador, graças a Deus eu ganho aqui. Mas eu falei: Mano, eu vou entrar para fuder em hospital.

Você ganha muito mais ainda.

Para fuder em hospital. Aí eu fiquei sabendo esses baguios aí, aí eu vi lá na cama dos vereador, o cara falando no microfone e umas meninas de esquerda aqui puxando o microfone do cara e fazendo assim na cara dele. Falei: Irmão, se eu estou ali, eu pego o microfone na cabeça dela, mano. Aí já era, já perco o baguio, não é?

É, se você faz- Aquilo que eu estava falando, você não pode levar para o lado pessoal.

Aqui- Mas é difícil, não é difícil? É difícil, que uma vez uma esquerdista me chamou de bandido na comissão de segurança. Ela que estava atrás de mim. Aí eu falei: Por causa de gente assim, que esse país está uma merda, que defende bandido, ela levantou e ela é negra. Eu falei: O que você quer dizer com gente assim? Já quis levar para o racismo, a É, é tudo. Aí eu falei assim: Gente que defende bandido, igual a senhora. Em nenhum momento saí do giro com ela, porque a mulher ia se vitimizar, calda-cor. E aí aquele show lá, mas lá tem treta para caramba. Dependendo das votações, se os policiais legislativos ficam no meio, quem é de direita fica no lado direito, quem é de esquerda fica no lado esquerda, não se mistura, véio. Não se mistura. Quando o deputado, o Messias Donat tomou o tapo na cara, eu estava do lado dele, eu ouvi o estralo. Só que lá a gente estava preso, porque tem as poltronas de votação, aqui a cadeira, a gente estava em pé, aqui, não conseguia andar nem para frente, nem para trás, nem dos lados, tinha gente. E ele veio, falou: Calma, calma, já tomou pé na oreia.

O cara bateu na minha cara...

Eu falei assim: Eu ia pular aquela merda lá, eu não ia aguentar não. Eu não ia aguentar, tomar uma tapa na cara é ofensivo demais. Melhor tomar soco do que tomar uma tapa. E aí ele tomou lá, só que ele era era pastor, era cara mais tranquilo, cara do bem, não que seja do mal também, quem reage à isso aí. Subiu na tribuna, não aguentou nem fazer o discurso e chorou. Fui ouvido esses dias na Polícia Federal, através de audiência online, para explicar o que aconteceu. Esse cara que bateu nele, o Cacuá, virou prefeito de uma cidade do Rio de Janeiro, não vai dar porra nenhuma. Não vai dar porra nenhuma. Agora, se é cara de direita que soca o gol, o Gair, o Gair está sofrendo perseguição. O termo correto é isso aí. Foram na casa dele, não tem lugar. Foram na casa dele, colocaram a arma na cabeça do filho dele. Cara, eu fiquei 20 anos na Polícia, 18, trabalhando em grupo de operações especiais. Eu nunca coloquei a arma, nem apontei a arma para a criança, nunca. Eu via que era a criança, nove, dez anos, nunca. Não cumprimento de mandado, nunca.

Aliás, várias vezes eu falei: Vamos manter a calma que tem criança aqui, a família não tem nada a ver com isso. Vamos colachar o menos possível. Porque aqui com a família, aqui com uma criança, vai ver o pai sair daquilo, é foda. Agora você faz isso com cara que tem uma vida limpa, que não tem problema nenhum com a justiça e acusa o cara de uma coisa que ele fez antes de ser deputado, como é que você vai roubar dinheiro público, desviar dinheiro público, se você não tem o cargo público? O crime é impossível, é crime impossível. Então eu fui até lá prestar minha solidariedade para o Gair, fui lá falar com ele, mas a direita está sendo muito perseguida, muito perseguida mesmo. Hoje em dia está complicado. E eu não sei onde a gente vai chegar se continuar O que é o jeito?

O Fred, que então mandou superchat, falou: Está na hora de levantar uma direita puro sangue, com Marçal, Palumbo, Salles, Creitinho, Olhanz e Bragança, Vanhatter, Girão, Cristina, Grael, Grael, Graeme.

Vanhatter é O que é muito inteligente. Sairto Nantes, Kenji, Rubinho Nunes, etc.

Centrão é o maior inimigo.

É verdade. Quem manda no país não é nem a direita, nem a esquerda, é o Centrão que manda. Agora vai ter a votação para ver quem vai ser o presidente da Câmara. Eles vão fazer puta de acordão. Já fizeram, já. Vai entrar a PL no meio do acordão, vai entrar tudo quanto é partido. Eu estava até a fim de me lançar candidato. Só vou ter voto, só vou votar. Pelo menos, eu não tenho que votar em ninguém daquele povo lá. Porra. Não, mas eu estava conversando com o Salles, que eu me dou muito bem com o Salles, me dou muito bem com o Vanhatter, gosto muito dele, com outros deputados que me dou muito bem. Falei assim: Cara, nem que for para a gente perder, tem que ter candidato nosso, que está foda, velho. Está foda. As pessoas me cobrem: Por que você não aprova o projeto assim? Quem pauta projeto em Brasília é o presidente da Câmara. Os outros 512 deputados não têm poder de pautar projeto e eles não têm interesse de ferrar a vida de vagabundo. Tanto é verdade isso, que toda vez que tem projeto de lei, aliás, teve lá para aumentar a pena de furto, o bolus fugiu, não votou.

A Tabata, na última legislatura, votou contra o fim da saídinha. Pt, pessoal, PC do B, orienta os seus deputados, eu vou lá e tiro foto, a votar não. Por isso que eu falo que é importante fiscalizar o seu político, ver o que eles estão fazendo, porque tem muito cara que fala uma coisa e depois faz outra. Tem muito cara que se elegeu nas costas da direita, inclusive policial, depois vota tudo a favor do Lula.

Mas a população não vê. A gente vê porque tem uma galera que chega lá e fala: Olha aí o que o seu deputado votou, dá ligue. O cara aposta lá e a gente fica sabendo.

A gente que tem muita rede social passa batido, porque a população é, muitas vezes, ali é nada. Não estou nem aí para a política, não gosto de política. Tudo bem, se você não gosta de política, você vai ser comandado por quem está lá e vai ser corrupto. Você tem que acompanhar a política. Opa, eu votei em você, o Delegar Colombo, por que você votou isso aqui se você falou isso na campanha? É isso que você tem que fazer. O que, Ege, você falou que você não ia pegar sobre prefeitura, por que agora você está comandando sobre prefeitura do Braz? O que, Ege, você falou que você não ia pegar, por que você agora está fazendo isso? Você falou que você ia fiscalizar o hospital, por que você não está aí no hospital? A população tem obrigação de fazer isso.

Tem o dever mesmo.

Tem o dever. Eu lembro que eles queriam... Teve projeto de lei lá que eu fiquei louco. O que eles queriam fazer? Se você pegasse o celular e fosse para o político, começasse a filmar ele, é crime, não pode. A gente derrubou isso aí. Derrubamos. Você, cidadão de bem, você tem todo o direito de pegar o seu celular, apontar para a cara de político e fazer a pergunta que você quiser.

O povo, na realidade, não tem direito nenhum. Quando você vai votar, a galera fala... Por isso que a gente sempre fala a respeito disso. Você tem o direito de votar, claro, com certeza, mas você tem o dever de fiscalizar o seu candidato, seu parlamentar que foi eleito por você. O cara, a maioria das pessoas não fazem isso, então não adianta cobrar depois. Aí depois o político faz o que quer. E 99% das pautas da denúncia são voltadas pela população, são sempre voltados por interesses do governo, interesses da bancada, interesses do O Brasil é o maior político, é uma máquina do poder do Brasilia. O Brasil é o centro dos três poderes. Não é à toa que está concentrado lá a maior força, o maior poder do Brasil, nacional. E lá é de onde sai tudo. Por que que o Brasilia foi feito lá, na realidade, o congresso foi feito em Brasilia? A gente tem uma técnica para ficar longe do povo, realmente.

É, mas é realidade.

Agora não, porque agora, diferente do que era antigamente, onde tem avião, tem monte de jeito de você chegar lá, mas antigamente não tinha. Então foi feito do nada para realmente não ter o acesso do povo do congresso.

Hoje, nós temos meio de que é isso aqui, isso.

Isso, agora, eles tentaram derrubar de todas as maneiras. Eles querem derrubar. E ainda querem, mas agora é difícil, não derruba, é difícil, difícil, muito complicado.

Vocês mandaram fazer uma pergunta aqui sobre o que você acha do Da Cunha.

Eu estou muito na cabeça, nem ia perguntar, mano.

Você não teve coragem.

Comigo, não tem ideia.

Não pode bater na mesa, não pode bater na mesa.

Não pode bater na mesa. Eu não tive coragem.

Eu não fujo de pergunta.

Eu sei, por isso que eu não te perguntei.

Eu vou falar a verdade, não foi ninguém que perguntou: Poxa, é minha mesmo, é minha, é minha mesmo.

Quando alguém pergunta, você tem que falar o nome.

Não, então, se você me vê, o que você acha dele? Boa, boa, boa. Você quer que eu falo real que eu acho dele?

Não, não, nós já está conversando. Eu já está conversando. Eu falo, cara.

É, mas eu não tem problema nenhum. Fala aí, fala aí, Carlos, o que você acha?

Os meus votos... Para mim, vagabundo, mano. Eu me eleji nas costas da direita. Muita gente do centro votou em mim, muita gente que não gosta de política votou em mim, mas o meu discurso sempre foi pautado na bandeira da direita e do conservadurismo. Família, respeito, liberdade, sempre. Os meus votos, eu sou do MDB, que é base do governo Lula, os meus votos, pesquisa isso, pode entrar aí, 99% é contra o governo.

O nosso pesquisa, os caras manda, nós sai cassando.

O dele é quase 70% a favor do governo. E eu fiquei muito puto quando eu vi aquela reportagem no Fantástico, que eu não gosto de gente que bate mulher, eu não admito isso, a minha mulher tem 1,5 mètres. Ela pode me bater, eu não tenho direito de bater nela. Eu nunca coloquei a mão numa mulher na minha vida. Nunca coloquei. Eu tenho uma filha que eu amo, minha mãe, que eu respeito demais, que eu amo demais, então eu já não gosto de... E eu falei, fiz discurso na Câmera de Deputado, na Comissão de segurança que ele faz parte. Quem bate em mulher é covarde. Não importa se é deputado, se é filho de Presidente da República, tem que ser cassado e preso. Tem que ser cassado e preso. E foda-se. Não vai gostar. Foda-se. Foda-se. É igual a esse aqui. Se ele se virar, começar a pender para o lado da esquerda, eu tiro o pé na hora. Fala: Beleza, irmão, segue o teu rumo. Não usa mais meu nome, está tudo certo, porque não dá para aceitar o negócio desse.

Para mim, é inadmissível policial do que policial militar, policial civil, apoiar a esquerda.

Mas tem muito. Tem muito. Tem muito na PM, na civil, na Científica. Muito, muito. Na GSM.

Mas para mim é inadmissível. Eu falei esse dia- Penal. Lá na vereadora, aqui, não vou falar o nome do cara, o cara trabalhou comigo na Rocam. Saiu porque era advogado, foi advogado lá em São Miguel, tudo. Estava de suplente, conseguiu aquele vereador que foi cassado lá por causa de negócio de racismo.

O Camilo.

O São Paulo? O Camilo. O Camilo Cristóforo.

Ele, ele entrou no lugar do Camilo. Fui lá na posse dele. Virou de esquerda. Quando foi minha surpresa, O que é, mano, quando é reeleição, 13:03.

Está, porra. Porra, mano, 13? Logo 2:13 ainda.

A esquerda defende o bandido. Ela é contra os cacs. Aliás, deixa eu fazer reparo aqui. Exatamente. Deixa eu fazer reparo.

E a favor das drogas.

Eu sou casado com uma mulher que é protetora, tanto é que na casa tem 10 gatos. Eu tenho uma assessora chamada Priscila, que também é protetora. E ambas tinham acesso às minhas redes e respondem por mim às vezes, porque é muita mensagem. Aí eles pegaram o negócio de CAC, respondeu como se fosse eu, sou contra a caça. E eu comecei a apanhar dos CAC. Falei: Caramba. Apanha mesmo. Eu com a mãe apanhei, eu falei: Caramba, por que vocês estão me batendo uns? Eu até peguei: O que você está falando? Eu sempre defendi os CAC, vai se fuder, não sei o quê. Por que você está fazendo isso? E não estava entendendo nada. Manda print para mim aí. Quando eu vi esse print rolando em tudo quanto é canto. E tudo quanto é canto. Aí eu falei: Sabrina, minha esposa, você é maluca? Você escreveu essa merda aqui, meu? Não, foi a Priscila. Eu falei: puta que pariu, velho. Aí eu tive que me explicar: Olha, Olha, eu sou a favorável ao manejo autorizado pelo IBAMA, que é você poder ter o direito de matar, por exemplo, pragas como o Java porco. Exatamente. Pedir desculpa, foi a minha assessoria, mas o erro é meu, não me zimo disso, porque a responsabilidade é minha, mas eu jamais escreveria uma merda dessa.

Então, aproveitar a audiência do seu programa, eu vejo que tem muita audiência por aqui, quando eu começo a receber muito o WhatsApp, que está com uma audiência boa. Um monte de gente assistindo, policial, cara, Vocês são fudido, hein, gente? Vocês são fudido. Eu vim mais vezes que vocês chamaram.

Você vai ver os cortes.

O corte é que é da hora.

Você fez corte uma vez, velho? Acho que foi você. Vários. Palumbo ganha carro de 700 mil do da Atena.

Não. Não foi você? Não, você me chamou para falar isso daí, falei: Não, não foi eu não.

Não, é que eu falei: Caramba, meu.

Fizeram corte do nosso podcast.

Isso, isso.

Aí eu falei: Bom, foi você? Eu olhei lá, estava X cabez.

Falei: Caralho, meu. O que aconteceu? O Datena estava lá em Ribeirão Preto, chegou com carro caríssimo, o RS7. Te emprestou, não é mesmo? Na verdade, ele tomou umas e eu fiquei com o carro. Falei: Não vou deixar ele dirigir de regado. Peguei o carro, vou te levar no hotel, amanhã você pega essa merda aqui. Aí ele foi embora para São Paulo de avião e eu fiquei com o carro lá, mês. Eu vou devolver essa porra aí para você. Não, eu não quero não. Fica aí, vai usando esse negócio aí, usa o tanto que você quiser. Aí eu fui no podcast, contei essa história. O cara da Atena dá carro de 700 mil para Delegado Palumo. Falei: puta, que pariu, velho. O povo é foda, não perdoa nada.

Fala nisso, você falou de CAC, dia 17 de novembro, eu vou lá em Jarinu, no encontro de CAC, você vai pedir para convidar você. Jarinu.

Só não posso levar minha esposa, nem a assessora que escreveu aquela merda lá.

Não, mas para convidar você, Jarinu.

Eu falei: Cara, foi parar nas contas de cara grande, a ignorância, o cara está certo, porque foi escrito uma merda mesmo, mas não fui eu que escrevi.

O Lulu aqui falou: pergunta para ele sobre a saída do Datena no programa dele, que você tem que dizer.

Cara, eu jamais vou falar mal do Datena pela gratidão que eu tenho por ele. Agora eu não sei os bastidores, o que está acontecendo, eu não sei até que ponto isso é verdade. Passei uma mensagem para ele na terça-feira, falei: Independente de política, estou cagando se você vai votar ou não para TV. Sou seu amigo e vou morrer seu amigo. Nunca vou negar minha amizade com você. Ele respondeu lá e depois não falei mais. Agora, ele deve estar triste, porque a vida inteira foi TV, a vida inteira. Só que... Não, mas ele não fica sem apresentado. Daqui a pouco, se ele sair de lá, ele vai para outra emissora. Ele é uma emissora.

Não, apresentando, eu assisti ele para caralho. Todo dia, eu assisti a ele, Gotino e ele. Ele é bom, não é? Ele é bom. Também não concordo com a ideologia dele, político, caralho, mas também ele está aí para apresentar. Não está ali para eu aceitar a ideologia política dele ou não. E o cara mandou aqui: O Delegado Palombo é amigo do Datena, mas ele concorda com os apoios políticos do Datena? Já falou que não, Jorge, já respondeu.

Não concorda.

É que nem o Castro. O Castro vota no bolos, no Lula. Você é cuco. O quê?

Vota no porra de bolos, você é louco, cara.

Está metendo louco.

Você falou aqui. Dá licença, rapaz. Dá licença. Falei o caramba. Você é prova de... O TDAH é prova. Se lascar.

Porra de bolos. Não é uma maltrouxa.

Porra de bolos, mano. A pergunta legal aqui. Detran. A máfia do Detran. Deixa eu fazer essa pergunta.

Polícia militar de trânsito. Já já não vai falar isso. O Alexandre Moreira Zanqui, pergunta para o Palumbo sobre a reunião com os governadores hoje e a proposta do Lewandowski.

Eu recebi essa proposta da minha advogada, que eu vou falar de Brasília, a doutora Brenda. Eu preciso ler essa proposta, porque por enquanto, eu estava vinculada na mídia, eu vou ler, então eu não posso falar nada porque- Sem sentar a parte do que está acontecendo. Aliás, estou com ela aqui no meu zapp. Eu falei para imprimir, deixar na minha mesa que eu vou ler amanhã de manhã.

Então, Alexandre, na próxima, a gente fala disso daí. Vamos falar do detran. Eu tenho uma raiva do detran. Eu tenho ódio do detran.

Não, do detran, eu não tenho.

Do detran, eu tenho.

O detran, eu tenho.

O Detran, não. Amarelinho, o cara de boa. O Palumo, vou até falar para você aqui, para você tiver uma chance de uma sacanagem. Respira, cara. Não vou respirar a porra nenhuma, não. Falteu larga, cara. Uma puta de uma sacanagem do caralho. Você tem carro antigo, beleza? Tem carro antigo. Você está com a placa antiga. Aquela placa antiga, certo?

Amarela.

Não, não, não é amarela, porra. A preta. A cinza, a cinza. A cinza, antiga.

Aí a placa zoou a placa, certo?

Você vai ter que trocar a placa e colocar a do Mercuçu, beleza? Vai colocar a do Mercuçu, o que você tem que fazer? Qual que seria o que... Eu vou trocar a placa, então. O Detran, eu vou trocar a placa. Está bom. Nós vamos mudar aqui uma letra, número, e você manda fazer a placa e coloca no seu carro. Não era assim que deveria ser? Não. O carro está no seu nome. Você tem que mandar fazer laudo de transferência, você paga uma taxa de transferência, você paga a placa para colocar no carro. Vai para puta que pariu, mano.

Vendendo dificuldade, né?

Vai para puta que pariu, mano.

Para colher facilidade.

Porra, pelo amor de Deus. Quer dizer que o carro está no meu nome, eu vou fazer laudo como se fosse de vender o carro. Fazer laudo, pagar uma taxa de transferência, pagar o valor da placa para poder trocar a placa do meu carro.

Tudo isso para recadar, né?

Para recadar, porra. É que nem a taxa de transferência, vamos pagar... A taxa de... Como é que você faz todo ano lá? Licenciamento. A taxa de licenciamento, você pagava para quê? Porque o cara imprimiu o documento e mandava na sua casa. Hoje não tem mais isso. Então para que você vai pagar a taxa O que é licenciamento?

Porque eles querem arrecadar.

Quer dizer, o maior arrecadador de dinheiro público ilegal para mim é o DETRAN.

Não existe pior. É exatamente isso. Agora, você quer ver sofrimento do povo também, vai em pátio credenciado DETRAN e der. Vixe Maria, nossa senhora. Você precisa de ver a canceira que o DETRAN dá, se você pagar todas as taxas, dando no mínimo dois dias para eles expedirem, e meio, você vai no pátio, você não consegue ter atendimento decente e eles ficam te prolongando para o carro ficar lá, você se fode. Eu recebi uma denúncia essa semana de que eu respeito muito a Polícia Militar, principalmente soldado, cabo e sargenta. Respeito demais mesmo. Quem me conhece, sabe disso. E a culpa não é do soldado, cabo e sargenta. A culpa é do alto comando, que fica mandando fazer essas maldita blitz de segunda-feira para pegar moto de trabalhador, para pegar moto de quem já está fudido, para pegar carro de quem já está fudido.

Porque no fluxo não vai.

Exatamente, você sabe disso. Não vai. E aí, cara, eu fico puto, porque eu fiquei 20 anos na Polícia, eu nunca dei uma multa em ninguém. Cara, foda O que é isso? Você está com o documento atrasado, vai embora, eu quero que se fuda. Nunca levei carro desse para a Delegacia, nunca fudi ninguém, eu queria pegar bandido, ladrão. Aí quando você vê ele fazendo essas blitzs que tem toda semana ali na Marginal Pinheiros, que dá acesso ali para...

Já vem com os guinchos. Já vem com os guinchos.

30 motos em cima de guinchos, eles vão direto no pneu, nem revista para ver se o cara está armado. Aí cara, eu fico louco mesmo, eu estou parando nessas blitzs para ver se o pneu do guinch está careca. O dia que eu pegar careca, eu vou criar uns furdos, lá tem que aprender também agora, vai ter que aprender essa merda aqui.

Detalhe, ele pega o seu veículo aqui e não leva a próxima.

Não, pega no Capô, leva para São Bernardo.

É, para cobrar o guincho mais caro.

Exatamente. Leva para cair, leva para puta que pariu.

Prender o carro do meu pai aqui na Rádio Leste.

Mas por que?

Ele levou lá para a Santa André.

Que porra de Santander é, caralho? Mas cara, só não enxerra quem não quer, meu. Isso aí é dinheiro, não é, velho? Vai 30 motos em cima do guincho, todo mundo paga o preço legal. Eu tenho o prédio para acabar com isso aí. Um dos projetos é o seguinte: tem 30 motos em cima do guincho, paga dividido 30. 30. Quanto que você paga estacionamento lá na área do pátio de Guarules que tem ali? O estacionamento, quanto custa a média do estacionamento por mês lá? R$ 100, R$ 150 por mês para deixar o carro lá? R$ 200? Vai pagar isso lá, não vai pagar mais que isso, não. Tem que ser a média. E o outro projeto de lei é o seguinte: que as blitzs ficam proibidas de aprender o seu carro, se você estiver sem licenciamento, sem IPVA carro ou com pequenas avarias. O que é pequena avaria? Hoje, se a Polícia de Trancho pegar com trinquinho de nada lá no parabrisco- No retrovisor. No retrovisor, eles te aprende o teu carro. É uma coisa que não atrapalha em nada a segurança viária, não vai prejudicar a vida de ninguém. O que está escrito na minha lei lá?

Ele vai notificar, você tem 90 dias para sanar essa irregularidade. O carro fica com você, o documento fica com você, essa notificação vai para o sistema. Se você for pego em outra blitz depois de 90 dias, aí você vai arcar com as consequências porque você foi responsável e não arrumou. Caso contrário, se o cara comprou bem, O Estado não tem direito de ir lá e pegar do jeito que está pegando para cunho arrecadatório. E eu fico puto com isso. Infelizmente, eu sou o único que fico batendo de frente com isso daí. E apanho para caramba. As polícias de trânsito ainda aqui começam a me xingar, não sei o que, e fala: Eu não vou mudar por causa de vocês. Eu fiquei 20 anos na Polícia, eu nunca dei uma multa em ninguém. E eu sei que a culpa é do alto comando. Os oficiais estão lá em cima que manda vocês fazer essa merda. Porque tem muito cara também que não gosta. Outro dia, peguei policial militar lá no shopping fazendo o bico, falou: Doutor, eu gosto quando o senhor vai lá embaixo naqueles caras do trânsito. Não estou batendo os caras do trânsito, que eu estou batendo lá.

Porra, eles me pegaram, eu estou voltando do bico. A minha pagada falou exatamente: Levaram minha moto embora. Eu falei: Caramba, mas você é colega, você é presuimido.

Levaram minha moto embora.

E começaram a xingar, falei: cara, eu estou fazendo O que é que você vai lá, mas eu estou dando burro e ponta de faca, o arrumo de inimigo, o secretário fica com raiva de mim, o governador, o diretor do detran, paciência, velho. É o que eu falo, o Kenji, você tem que fazer isso aí também quando estiver lá em Brasília, viu, velho. Fala alguma coisa aí, cara.

É que nem dia de imedião.

Não funciona hoje.

Fala, porra. Eu estou pensando aqui na reta de- Eu acordei cinco anos, mas eu estou inteirão aqui, velho. Eu estou lembrando que está chegando o final do ano e agora a gente vai ter carnezinha para pagar do IPVA. Ipva, porra. Você como funciona? Eu estava pensando aqui, na realidade, em outros países desenvolvidos, quando você não utiliza o serviço público e você paga suas taxas, o governo devolve o seu dinheiro que você não utilizou. Você já viu isso? Você vai, por exemplo, nos Estados Unidos, tem alguns estados que, por exemplo, você paga os impostos, quando você vai embora daquele estado, daquele país, por exemplo, dos Estados Unidos, você vai chegar na máquina lá, se eles te devolvem aquele imposto que você pagou, porque você não utilizou o serviço público. Aqui não, os caras se arrancanam mais e mais.

Você fala uma coisa que eu sempre falei. Pode ser que eu esteja enganado, peço desculpa se eu estiver, mas os caras que quer a linha de frame, eu também não gosto dessa polícia, não.

Não gosta, não gosta. O Paulo, eu já disse assim, eu prefiro... A corrigedoria, quando ela vem me fiscalizar, ela tem mais respeito do que o pessoal do trânsito. Sabe por quê? Porque eu sou subtenente. Para o cara me fiscalizar, tem que vir pelo menos segundo tenente.

Agora deixa eu fazer uma pergunta para você.

Você viu o subtenente, empatou.

Posso fazer uma pergunta para você?

Não vai dar. Então, tem que vir o segundo tenente. Agora, chega aí O soldado... O soldado, o cabo, eu sou subtenente, o soldado, cabo, eu sou subtenente. O soldado, cabo, vem lá e quer cagar em cima de mim. Só que não caga em cima de mim, não.

Não caga. Não caga.

O RT não acabou ainda, não.

Deixa eu te fazer uma pergunta antes que...

O O que é o balão de oxigênio?

O podcast é o que é cheio deles, não é teu não, já parei.

Não é uma curiosidade minha, doutor, não é isso não. Falei. É que tem muita gente que fala e não sei isso na realidade, porque só escuta falar, mas a gente não sabe se é realidade. O pessoal que trabalha no Chapéu Branco lá, os de trans, eles têm mesmo O que é isso, essa vontade de foder os outros mesmo?

A vontade de foder é a flor da pele.

Tem gente que sai, por exemplo, da- E eles não alivia para ninguém.

Para ninguém.

Da escolinha para ir no Chapéu Branco para foder os outros. Olha a vontade de ficar e foder os outros, é isso?

Meu pai, meu pai, deramando uma febê, caralho, cuidando de bandilho, faz 20 anos, ele usa o ponto dele para ir do Braz, ele pega a radial para na Penha, ele acorda, no outro dia, pega o ponto, vai no Braz, para aqui, volta. A única vida dele é trabalhar. Aí na radial, mandaram ele encostar. O cara falou: O cara gostar. O cara falou: O seu IPVA aí. Eu falei: Por que não paguei IPVA. O seu da Febem é aqui, mano, o trabalho... O cara falou: Mano, faz se você quiser. Não pagou o IPVA, não pagou para ir der o carro. Eu falei: Mano, mas eu uso o carro para trampar, o cara vai ter que trabalhar de metrô, não sei o quê.

Como é que chama aquele que a gente tem estando aqui?

Eu peguei e bati fio uns parceiros nossos, aí eu falei: Hermão, tem como você ajudar meu pai lá, caralho, ele trabalha lá febim, mano. Eu uso o carrinho para trampa. O cara falou: Agora, irmão, quem que é? Eu falei: É o trânsito, falou: Esquece. É, cara. Se fosse uma fonte satás, que nós- Nós entrevistamos a polícia aqui, o police falou que pararam o carro dele lá.

Você esqueceu o menino lá que veio de bonezinho lá? Pista quente para caralho aqui, que entrevistou aqui. O último? É. O Carlos. Carlos. Estava aqui, falou que pararam o carro deles, lacradão no filme, parou, ele baixou o vidro, opa, tudo bem, o cabo... O que é que é? Trânsito. Está bom, beleza, então, sou o Polícia. Olha o irmão, vai com Deus, boa sorte. Depois, chegou a O Cásdele, cusco de segurança. Falou ou não falou? Cusco de segurança. O Cásdele, conta aquela, conta a ocorrência sua com o trânsito.

Mas ele tem- A reclamada, não diz o filme dele. Está com o seu filme, não pode. Mas ele tem produção, é possível, não é?

Não, não tem. Pior que não tem pro labor, não tem produção, não tem nada.

Não, produção do comando, você tem que dar tanta multa aí. Não, mas vai...

Tem muito de gente de lagrão para multar, caralho, vai multar a polícia? Olha, rapidinho, eu fui...

Não, mano, eu estou defendendo não.

O ódio que eu tenho do pessoal do trânsito? Prender o carro do meu filho, o meu bafômetro, eu falei para ele: Não bebe, que você vai se fuder. Ele bebeu, parou na Marechal Tito. Parou e ligou para meu pai: Pararam aqui, eu falei: É o pessoal do trânsito? Eu falei: Sem chance, vou ir só buscar o carro. Peguei a dona Cida, coloqueu no carro, vou buscar o carro do Caíque. Cheguei lá, cheguei e estava uma policial fuminha sentada na viatura fazendo documento. Falei: Tudo bem, boa noite. O subtenente Castro, eu sou o pai do Caíque, só para dar ciência que eu estou aqui. Ela levantou, ela Ela estava se inscrevendo, ela levantou os olhos e falou assim: Me dá sua CNH, por favor. Não, eu juro por Deus. Não, eu juro por Deus. Essa luz aqui... Pela vida dos meus filhos.

Pela vida dos meus filhos.

Você que eu ia pedir a funcional, não é? Não, eu peguei... Não, mentira, mentira sua.

Juro por Deus. Meiteira, eu não acredito. Eu peguei a amenidade e eu me entreguei para ela.

O filho dele mandou na live, isso daí, o pai, conta todo dia que você foi lá no meio-guado.

Peguei a minha SNH, entreguei para ela. Agotou e eu fiquei lá de canto. Nossa. Eu estou olhando aqui, vejo o tele, o com fusil, uma metralhadora, sei lá, e eu estou aqui olhando. Beleza, para. Ela levantou, foi lá, gostou com meu filho, voltou, levantou de novo, foi lá, só assina aqui para mim, que eu estou liberando o carro para o senhor. Assinei, acabou. Terminou, eu estou liberado, vou estar liberado. Quem é que comanda aqui? O O responsável... O responsável... O operação, o quê? O sagento tal, chama ele para mim. Chamou, foi, tudo bem. O subtenente tal, upa, estou bem, o subtenente tal... Você está sabendo agora que eu estou aqui, né? Ele foi, é, eu falei, faz uns 20 minutos, eu falei aquela policial feminina, me apresentei para ela. Falei que ela era o subtenente, tudo. Qual que era? O que ela tinha que fazer? Levantar a bunda dali da viatura, ir lá e falar assim: O sargento, independente se é subtenente, soldado, tem policial aí no bloqueio. E você vinha trocar a ideia. Eu não vinha aqui, pergunta O que é uma delas se eu vim pedir para passar pelo meu filho. Nada. Só vim pegar o carro.

Então, a URD não acabou ainda, beleza? Falei: Na PM, tem negócio que diz assim, eu vou ser sargento novo. Estou vendo você é terceiro sargento? Novinho, está chegando até o mosteiro faro. Vou falar uma coisa para você. Na PM, tem negócio assim: Você Você quer conhecer o sagento? Veja o pelotão dele. Seu pelotão é uma bosta, falei para ele. Falei: Seu pelotão é uma merda. Ele falou: Sube, não é assim? Eu falei: É desse jeito, certo? É do jeito que eu estou falando. Aí minha mulher já... Minha mulher já rapou fora, eu falei assim: É Não é esse jeito, beleza? Porque seu pelotão é uma bosta, beleza? Isso está esperando em você. Então eu vim para cá, mas eu nem queria vir para cá. E foi ter outro: Ninguém gosta de vocês. Ninguém gosta de vocês. Aí ele falou assim: Não, não é bem assim. É assim do jeito que eu estou falando, ninguém gosta de vocês. Beleza? Só isso? Não, eu vou quando eu sair daqui, eu vou pôr o pessoal lá e eu vou fazer uma preleção. Falei: Você faz o que você quiser, mas se eu pelotou uma bosta. Boa noite. Aí eu mentei, bá, bati a porta, vamo O cara da minha mulher: Porra, você acabou com o cara.

Falei: Mas é isso que ele merece. É isso que ele merece. Porque o certo é respeito. É respeito. Você é delegado, você chegou no lugar, o delegado... Qualquer delegado assim: O delegado, independente de você ser deputado, O delegado que for, o delegado está aí. Isso é que, porra, chegou na sua casa.

E você foi numa puta humildade. Eu fui na humildade. Você não foi cagando ordem.

Eu cheguei lá e falei assim: Dá para quebrar algum gado? Não. Eu já sabia que meu filho se fudeu. Falei: Só fui buscar o carro. O que ela tinha que fazer? Levantar a bunda dela, gorda de lá, ir lá e falar assim: O sagento, tem policial aí. É por isso que eu fico com ódio.

O processo aí é mais ouro.

Por isso que eu fico com ódio. Eu da moto, eu da moto sem placa.

Deve ter prazer, é possível.

Eu falo aqui para todo O mundo sabe que eu ando com a minha moto sem placa.

Cuidado com o trânsito. Eu ando, não.

Já tive vários problemas. Eu ando com a minha moto sem placa. Um dia eu estou vindo, imaginal, eu entrei ali para Ticuatira. Quando eu entrei, eu já dei pinote várias vezes do trânsito. Entrei ali, Eu entrei ali, não tinha para onde eu quis escapar. O pai é com a PCX, tinha sofrido acidente, só podía andar de PCX. A placa lá no meio do motoro. Aí veio uma polícia, soldado. Eu falei: Mano, sou o sargento. Estava nativa ainda, não tinha informado. Sou o sargento, o pai, falou assim: Pera aí que eu vou chamar o sagento. Exato. Chamou o sagento.

Fez o procedimento certo.

Chamou, chegou o sagento. Eu era primeiro sagento, ele era segundo sagento. Falei: Tudo bem, meu, sou o sagento, a placa está aqui no meio do motoro com lacra e tudo. Qualquer coisa eu coloque. Pera aí que eu vou falar para o tenente. Falei: Como é que é? Você vai falar para o tenente? Eu estou conversando com você, cara. Não é a ordem dele, eu vou ter que falar para ele. Foi lá e falou: Tchau meu tenente. Aí veio o tenente, o segundo tenente. Aí chegou lá e falou assim: Tudo bem, o Falei: Tudo bem, tudo bem com o senhor? Por que você está sem placa? Eu falei: Eu só ando sem placa. Sabe por quê? Eu vou explicar para o senhor. Eu trabalho na rua desde que eu me informei na PM. Então eu tenho vários inimigos. E quem bate, esquece. Quem apanha, não esquece. Então, de repente, eu posso cruzar com o cara, o vagabundo vai ver minha placa, vai levantar o endereço da minha casa, se ele vir para cima de mim, boa. Agora ir para cima da minha família, não. É para proteger minha família que eu faço isso. Para mim, não justifica.

Falei: Então, para o senhor, não justifica. Para mim, justifica. Vê o que o senhor quer fazer. Já estava fudido. O cara já estou cagado mesmo. Que se foda. Já viu que o cara ia me enviar?

O que você quer fazer?

Já ia canetar mesmo. O que ele fez?

Coloca a placa aí e daqui a pouco eu venho trocar a ideia com você. Aí eu já andava com o zinfolio cagado. Coloquei. Fiquei lá esperando. Aí me deu uma canceita de uns 40 minutos. Puta que pariu. Aí nesse inteirinho, veio o serjente falar comigo: Castro, você sabe o que é? Eu falei: Vai tomar no seu cu, seu mijão do caralho, soube daqui, Bé, nem vem falar comigo, seu bosta, soube daqui, mano. Aí ele: Isso aí, eu já estava O que aconteceu, mano? Aí veio o tenente. Ele foi lá, olhou a placa. O Sô, eu vou te... O sargento, eu vou te liberar. Eu vou: Muito obrigado, chefe. Muito obrigado, seu sabe? A gente é polícia, a gente é cumpridor de ordens. O senhor mandou colocar a placa, eu coloco. De boa, eu vou te liberar. Falei: Está bom. Você está vendo aquela árvore lá na frente? Ele voltou: Eu vou parar lá e vou arrancar a placa. Só dando ciência para o Xúlio. Ele foi bilão. Ele falou assim: Quando você sair daqui, você faz o que você quiser, mas do meu bloqueio, você vai sair com placa. Aí eu falei: Aí dê aquela juntada de casco, nervosa, prestei aquela pertinência: Permissão para me retirar?

Aí ele falou: Está concedido. Aí eu montei na mão uma PCX, saí cantando pneu. Chegou lá na frente, eu já andava com- Seis cilindradas. Levantei o banco, já andava com o licatinho de corte, cortou, se for cagar, te enfia a placa no meio, falei: Vai tomar no cu. Tomar banho, mano. Aí quer que eu não tenha, que eu pego o ódio, mano. Eu tenho o ódio dos caras. O sangue nos Eu cheguei, dia eu estava na posta, a Polícia Militar, chegou os Polices do Trânsito. O senhor não gosta da gente, foi nada a ver, mano. Falei assim: Alguns de vocês têm umas atividades que eu não quero. O senhor pode tirar uma foto com a minha? Eu fui: Posso, cara, vamos aí. Vai me queimar, mas vamos aí. Vamos tirar uma foto. Aí deu risada, tirou a foto lá. Então, quer dizer, porra, mano.

É foda, é foda.

O cara da puta já abordou helicóptero. Já. Foi como?

Abordou helicóptero. Abordou, mano.

Abordeu helicóptero. E esse arrumado quando ele veio, Esse velho chegou, o chat era só amigo dele, amigo dele, cara que trabalhou com ele. Aí os caras ficavam assim: Fala bem, contale, dia que ele veio a primeira vez no podcast, a gente tinha no Instagram, dois anos atrás, dois anos e meio atrás. É parceiro meu, parceiro mano, você abordou o helicópter? Eu falei: Abordeu o helicópter, mano. Aí eu falei: Meu Deus, mano. Aí o bagunho começou. Aí eu já estava de uma assim: Caralho, pulou cinco horas.

O cara falou: Caralho, cara. Eu falei assim: Olha lá na minha PI, na minha ficha lá, que está lá o elogio que o alogio bordou o helicópter.

Está lá o elogio. Como é que O que você fez para abordar?

Tinha OMS, o audit de serviço, que helicóptero planeava em parque ecológico, jogava droga e os caras em terra pegava. Isso a inteligência da PM levantou. E ver a ordem de serviço para quem estava naquele subsetor, patular com vistas a isso. E eu estou ali, Pantanal. Eu estou ali no Pantanal, do lado da Ali da Trabalhadores, sabe ali, não tem ali no Pantanal? Tem até o CT do Corinthians agora lá. Aí eu estou lá patulhando, eu gostava de patulhar ali porque era tranquilo. Ruazinha não tinha trânsito. Aí, no aqui, te olha no meio as árvores mais ou menos altas, helicópter pousado. Falei para o meu parceiro Alexandre, fizemos uma boa. Olha o helicópter ali dos traficantes. Aí fechamos a viatura, atravessamos dedinho de Rio, atravessamos ali no meio dos arbustos. Vai, levanta a mão os dois aí, levanta a mão. Aí os caras de macacão, o Léo, sem entender, lá foi: Põe a mão na aeronave, caralho. Levanta a mão, porra. Aí os caras colocou, meu. Aí eu falei para o Alexandre: Vai lá revistar. Revisitou, para. Aí os caras: Não, eu falei: Primeiro vai revistar a aeronave, revista o Alexandre. Que pop que a gente tinha para revistar a aeronave?

Eu nem nada. Ele falou: Você olhou para mim, olha aí o porta-luvas, viu o que tem essa porra aí debaixo dos bancos? Aí eu olhou e falei: Aí separamos, aquele papo de separar. Aí eu peguei o piloto, e falei: E aí, mano, o que está acontecendo? Ele falou: Não, eu sou piloto, ele é aluno, eu estou todo mundo fazendo voo-aula e uma ave bateu na par da aeronave. E quando isso acontece, a procedimento nossa é pousar, a gente, campo de Marte, vai vir helicópito com mecrânico para avaliar se a gente pode retornar para lá. Eu estou aguardando. Aí, trocamos, falamos com o outro, mesmo papo. Falei: Ah, sou aluno, tá bom, me dá os documentos. Aí eu fui para a aviatura. Cheguei na aviatura, foi: Copom, 3,2,3,2,6, Copom. Proxiga, foi: Copom, verifica dois DVC aí e eu estou abordando helicóptero aqui para o parque ecológico. Aí o cara do Copom: Você está abordando o quê? Falei: helicóptero, Copom. Aqui no parque ecológico. Aí ele falou assim: papa, tango, até liga lá para o campo de Marte ver que está pegando que isso é aeronave. Aí o rádio: você está onde? O comando? Veio todo mundo lá.

Aí, o DBC deu o Niu aí, a aeronave aí realmente procede a informação. Eu falei: Poxa, Copão, que ia liberar a aeronave aí. Porque se fosse do tráfico, quem ia levar a aeronave para o DP era eu. Deixa eu ver lá no 24 DP. Pousou essa porra aí, vamos aprender essa merda aí, porra. E aí quando contou essa história, os caras falaram: Não, você é mentira para caralho. Tem o Alexandre, que trabalhou comigo, no dia lá, ele entrou aqui. Faltava com ele esse dia ainda. Caramba, velho. Então eu sou o único Polícia de São Paulo que abordou ele.

Eu tomo a aeronave, caralho.

Mas teve delegado me chamado Fábio Pimentel, excelente delegado, foi o melhor delegado operacional que eu trabalhei na minha vida, no grupo de operações especiais, hoje ele é piloto e titular lá do serviço aerotário da Polícia Civil. Não sei se você se lembra quando a Arroba Banco deu aquela cana na no túnel, que ia parar lá no banco do Brasil para roubar aquele quase bilhão, eu participei dessa cana. E aí, na hora da cana, a gente pediu apoio para helicóptero e a gente deu a cana. E quando deu a cana, ele ficou curioso, queria saber o que estava acontecendo lá. Ele pousou em estacionamento. Puta que par. A Emoema, acho que foi.

Não, na marginal tinha até... Na marginal tinha até...

Na marginal, ele parou em estacionamento. Ele era tão louco que ocupou duas vagas, parou lá, deixou tripulante tomando conta. Na hora de embora, ele falou: Quanto que é essa porra aí? Ele pagou ainda.

Pagou.

Ele pagou. Ele sacou 28 dólares.

O cara sacou 28 dólares. Ele pegou e pagou.

O cara sacou 20 dólares, ele pegou e pegou. Eu estou usando estacionamento, eu vou pagar. Ele pagou e ficou bravo, se você for aceitar, eu te prendo.

Eu vou falar: Não, está aqui, senhor.

Ele pagou o estacionamento.

Imagina o ticket, o ticket do cara lá. Qual a placa no carro?

Vá, Vá, Vá. Fábil Rodrigo, o nome desse maluco, o serador dele. O delegado mais louco também na minha vida.

E esses pilotos de helicópio, tanto da Polícia Civil como da PM, tem que tirar o chapéu para os cara. Os cara são fudidos. Os cara pousam em qualquer lugar. Na vida da sua Miguel, os cara veio assim... Você conhece a Vinana São Miguel, não conhece? Vinana do Sol Miguel tem canteiro central e as duas pistas. E, viu aqui? Tem acidente, polícia baleado. Ele veio com o helicópio assim, no meio da... Como se fosse para usar em cima do canteiro central. Aí ele veio, quando ele baixou dos fios, ele fez e fez isso e pousou. Mano, a cara, não acredito que ele vai fazer isso. Eu falei: Primeiro eu pensei, ele vai pousar em cima do canteiro central, e o canteiro central é tipo aquele muro- Não, tem que ser muito bom. Com planta no meio, eu falei: Vai pousar ali. E a gente olhando, a gente parou o trânsito, eu falei: Mano, não acredita que esse cara vai parar aí? Não, os caras são bons. Ele pousou, ele fez isso, quando ele chegou quase para pegar no canteiro central, ele veio para o lado e pousou na vena da sua Miguel. Ah, mano, eu falei: Puta que pariu, mano.

Tanto que para ser piloto, não é para qualquer não, não.

Não é curso dificil, mano. Muito difícil fazer esse curso, tem que ser inteligente, não é para qualquer tem que tirar o chapéu para os caras.

Não é só na prática, na realidade, é teoria, muita teoria, você tem que saber de muitas coisas, cálculo, caralho, mano.

O que é que eu vou encerrar uma vez... Já era, mano. Está morto. O que é uma vez, já era.

Não tem como o cara falar assim... Não, não tem. Desculpa aí, peguei uma linha de transição.

Não, é foda, os caras são bons. Já era, é. O que é que você dá para buscar?

Rapidinho, vou passar... A galera está Você está me perguntando do bagulho do limpar não, que não entendeu direito, vou passar o comercial para você aí, convidado no banheiro aqui, passa o comercial aí, Gabriel, e o link está fixado aqui no chat. Assiste aí, minutinho.

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O link está fixado no chat, certo? Chama lá 48 horas de graça para você consultar o seu nome com eles. Continuar falando do trânsito?

Não, não fala porra de trânsito. Quem está falando do trânsito? Não, a vez eu estava no Corinthians, eu fui no túnel do Corinthians, na Radial, bloquei do trânsito. Eu olhei para lado, não tinha para onde eu correr. Quando tem para correr, eu falei: Fudeu. Aí ele veio, lá na frente, olhou o pneu, olhou Ele me pegou o pneu no traseiro e falou: pode ir. Eu fui embora. Ele não viu que eu estava sem placa. Nossa. Ele só olhou os pneus, cara.

Puta merda, mano.

Aí quando eu saí, o cara foi e falou assim: mano, ele nem viu que você estava sem placa. Eu falei: não viu, cara? Falei: maravilha. Aí deu uma de paisando. Falei: maravilha, cara. Vamos embora. Joguei em marcha. Vou embora. Vai tomar banho. Os caras só quer prender, só prender.

E pneus, só o cara vem na regula.

Só o trabalhador, meu amigo. Só o trabalhador.

Só trabalhador, né?

Só trabalhador. Mas agora eu vou fazer vulpa lumbo. Ele falou do trânsito, se os polícias gostam do trânsito. E a civil, irmão, tem treta com a militar? Você que não tem papo na língua, você fala.

Eu peguei uma época que era muita treta, era muita desinteligência entre policial, civil e militar, o Casa deve ter acompanhado, era muita. Hoje em dia, quem está ali no chão de fábrica, não tem essa treta. Mas entre coronéis e delegados, tem a treta e tem o ego, sim. Não adianta falar que não tem, porque tem, entendeu? E sempre vai ter essa pova, infelizmente, que quem paga a conta é a população. E eles ficam bravo comigo, até os delegados ficam bravo comigo. Porque quem leva a Polícia Civil nas costas? Principalmente o escrivão e os investigadores, cara. Exatamente. Quem leva PM nas costas? Soldado, cabo, sargento, velho. Exatamente. Entendeu? E outro dia eu falei no programa Jovem Paul, infelizmente, tem muito oficial bom, que a gente tem que tirar o chapéu. Eu conheço alguns, inclusive. O capitão Suárez é bom exemplo de capitão, linha de frente, foi praça. Mas tem uns que chegam a capitão e não querem mais ir para a rua. Eles querem ficar interno. E tem que ir para a rua. A função principal é ir para a rua, dar cana, aprender, guardar as devidas proporções, se fosse policial ou militar, eu cheguei à primeira classe de delegado.

Eu seria como se fosse tenente coronel. Eu era o zero do garra. Eu ia para a rua todos os dias da cana, não é verdade, aconesse? E cobrava para caramba. Eu ia para dar cana, cana, cana, cana, cana, cana. E você não precisava, não precisava. Mas o que eu falava para os caras? Quando o cara veio pedir uma folga para mim, eu puxava o meu relatório lá. Você é do Garra 7.4, você rodou mil quilômetros, você abordou 40 pessoas e você é zero cana que não prendeu ninguém no mês, porque isso aqui é foda? Foga por quê? Se eu que sou zero, prendo para caralho e você não prende ninguém. Vou te dar folga a porra nenhuma, meu irmão. Vai prender os outros na rua, uma cidade de 10 milhões de habitantes, você não consegue prender ninguém? E eu era cara duro, viu meu? Um chefe linha dura. Não é que você era duro, Zé. Sempre protegendo meus polícias.

Você protegendo quem trabalha. Proteger quem trabalha.

O cara deu o cana para caralho, merece uma foga. Prendeu, fez puta trabalho, merece uma foga. Agora, você não trabalha, você quer ficar no bracinho de Horacio pagando O nome é o nome de garotos alegres, rondando por ruas e avenidas, o Garra. Filho, aqui não, eu não aceito isso, aqui você vai trabalhar. Se você não quiser trabalhar, rapa fora daqui, rapa fora daqui. Eu fui zero do grupo de operações especiais, fui zero do Garra, mas sempre a gente está trabalhando muito, mais muito. Tinha a época que a gente fazia, no grupo 50, 14 flagrantes no mesmo. A gente arrebentava os outros. O cara falou: Para com isso, está ferrando a gente. Enquanto você prende muito, os outros não faz nada. Mas eu tinha prazer, eu pegava o meu carro na folga para ir da Cana. Pegava meu carro e me disfarçava de esketista, vamos da Cana, cara. Eu tenho prazer nisso daí. Aí quando eu vejo uns delegados, que é mais para delegado de pelúcia, que nunca prenderam nem o pau no zíper, e vejo os oficiais também que nunca prenderam ninguém, cara? Eu começo a me revoltar, porque quem sofre com isso é a população.

Polícia foi feita para dar cana e atrasar a vida de vagabundo, não foi feita para recadar.

Isso aí é isso que eu acho, porque eu penso assim, no código O nome de trânsito diz que o policial pode orientar o cara. Sim. Pode orientar, tem lá, cabe orientação. Então, orienta o cara. Esse projeto que você tem aí de dar 90 dias para o cara, ótimo, cara. Excelente. Eu dar 90 dias para você corrigir. O cara tem três O cara vai ficar 12 meses para ele correr atrás. Você está entendendo? Agora, pegar a moto do cara que está trabalhando de- É o ganha-pão dele. É o ganha-pão. O que o cara vai fazer? Vai perder a cabeça, vai dar uma loucura no cara. O cara vai para onde? O crime, velho.

O cara vai pensar se é honesto.

Não compensa, porra. Nesses modos, não compensa. A gente fala aqui, eu sou o cara que... O cara fala: Castor, mas a gente vai prevaricar? Não é questão de prevaricar, você viu? Você orienta o cara, está lá no código do trans. Você pode orientar. Cidadão, nós vamos te orientar agora, vamos te notificar. Você tem tanto dinheiro para você corrigir isso aí. Pronto, acabou. Agora, vai no Fluxo, então, cara. Não vai.

Não vai no fluxo lá.

Não vou nem falar baile funk, porque os funkeiros já ficam- Funk é o estilo musical. É, então vai no fluxo lá. Bairro de Vai lá no Fluxo, lá que está cheio de moto roubada, e atrás do lado do ladrão, porra. Não do motoboy que está lá trabalhando o dia inteiro. Hoje mesmo, parei para me abastecer minha moto, lá quando eu parei para me abastecer minha moto, o cara vem empurrando a moto dele, intruder, falou: senhor, senhor, não dá para a pessoa me arrumar R$ 5,00. Eu saí para fazer uma entrega, acabou minha gasolina, não tem puto. O cara lá com o intruderzinha velha, baú nas costas, não era vagabunda, não. Foi: Está aqui R$ 10,00. E ele pegou ali, eu fiquei de olho.

O cara tinha uma mão de vaca, hein, cacu.

R$ 10,00, mano. Caralho, meu. Puta O que par. Eu só tinha os R$ 10,00. R$ 10,00, vai te mandar no seu- É tudo que eu tinha.

O Monto Boi, desculpa mano.

Dei 10 contos para o cara, o cara foi olhar... Não, na hora que eu dei os 10 pau para ele- Deu para ele chegar no outro posto. Não, na hora que eu dei os 10 pau para ele, ele me olhou assim, surpreso, cara, falei: Não, vai lá, meu. Enche o tanque com 10 pau lá e já era.

Não, estou zoando. Dez contos, salva para caralho.

O cara foi lá, colocou os 10... Eu vi ele colocando os 10 pau lá em tudo, dizinha dele e foi rodar. Porra, mano, aí o policial... É lógico que esse cara que não tem 10 contos para colocar lá, ele não vai ter condição de, de repente, pagar uma multa de 300 pau, porra.

Entendeu? É isso. Mas parece que esse cara tem prazer, e para o governo é bom, porque está recadando. Está recadando, recadando, recadando. Eu fico louco com isso daí, cara. Eu, se dia for governador, se tem mil polícias no batalhão de trânsito, eu deixo com 10.

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Só para quê? O que vocês vão fazer? Quem vai dar multa aqui, se quiser dar, vai ser a prefeitura, a CET, quem quiser dar. O que vocês vão fazer? Quando a gente pregar algum carro de ladrão, vocês vêm caneta ele até uma hora. Isso, porra. O carro de ladrão, de ladrão.

E onde ia ser os bloqueios, ia ser onde? Nos fluxos. Vai no fluxo, cara. Faz bloqueio lá, prende tudo aquelas motas, aqueles nóias do caralho lá. Agora, o cara com uma bauzinha lá na moto, igual à vez, eu estava no bloqueio, cheguei para apoiar no bloqueio com a Rocam, ela vai apoiar o bloqueio e tal, fica fudido, mano. Eu vou lá apoiar. Cheguei lá, tiozinho com a moto lá, com baú de pizza.

Você teve que apoiar o trânsito?

Não, não era o trânsito, era da área. Se fosse o trânsito, eu vomitava. O tiozinho lá com o baú, eu falei: O que aconteceu? Ele falou: Não, eu estou com licenciamento atrasado, eu vou prender minha moto. Eu falei: Pega pouquinho. Eu fui lá, era sargenta, eu falei: Irmão, o tiozinho ali ia da pizzarinha nossa lá, que nem era, não sabia que pizzaria que era. Falei: Tem jeito de liberar ele?, Castu, dá bom, libera lá. Eu liberei o cara. Falei: Tiozinho, pega sua moto em canela. Aí fiquei lá no apoio, daqui a pouco eu olha o tiozinho voltando. Falei: Meu Deus do céu. O tiozinho parou e falou: Eu trouxe uma pizza para o senhor.

Não, porra. Não, tiozinho.

Aí você me inferra, morra. Não, porra. Não. Você sabe como que eu toquei sua liberação por uma pizza, porra? Não, mano, faz o seguinte. Bega essa pizza aqui, você sabe onde é a nossa companhia? Leva lá para o pessoal. Aí liguei para os caras e falou: mano, está indo tiozinho levar uma pizza? Pode pegar que é de confiança. Aí me levou lá, você me dizia comer uma pizza. Tiozinho levou lá no bloqueio para mim, que me fudei ainda.

Cara, eu estou tentando achar áudio aqui de cara que me passou, porque eu recebo muita denúncia. Ele falou: Eu estou inconformado, meu carro é meu ganha-pão, eu preciso do meu carro para trabalhar. Eles pararam, foram direto nos pneus. Eu estava com o pneu meio enferrado, eu perguntei se pudia trocar, não deixaram, enfiaram no guincho. Mas enquanto eu estava esperando meu carro vir embora, passou monte de carro, esses de sucata, que vai monte de tranquilo, sem placa, sem nada, eles nem pararam. É porque lá eles sabem que não vai ser retirado no Pate, então não vão ganhar dinheiro. Não interessa. Não interessa. Eu falei: Cara, é absurdo mesmo, você tem razão. E a gente está lutando contra isso daí, mas lutando sozinho. Não há dúvida. Diga. Aconteceu com amigo meu. Deixa eu ver se eu acho esse áudio aqui. Eu não lembro o nome dele. O que acontece? Ele foi pego no trânsito e aí ele não tinha habilitação. Não deram opção para ele chamar alguém habilitado e prender a moto dele. Quando prenderam a moto dele, falaram e jogaram com outro pátio muito mais bom. Aí ele foi, pagou tudo e tal. Tem como ele fazer alguma coisa?

Recorrer, ele está mal. Tem. Deita na cama e chora.

Recorrer, você tem como recorrer.

Na verdade, ele poderia ir o cara habilitado e pegar o carro. Mas não dá a opção para ele.

Muitas reclamações estão vindo por conta disso. Ele poderia dar uma liberação, no caso que aconteceu com o seu filho, com uma CNG apresentada, e liberar o carro.

Beleza. Exatamente.

Só que aí tem uns policia aí que é ânimos fudente, que a gente fala que o cara quer meter marcha e fala assim: Está prendido o carro, e já era. Aí leva para o pote, porque aí tem outras entrelinhas, que é uma obrigação de fazer a apreensão. A quantidade, não é? É, porque a gente sabe que tem os interesses próprios. E aí acaba mandando para o Pátio ir muitas das vezes mais longe do que você imagina, que isso é convênio que o Dentre tem que fazer. Isso é uma coisa absurda também, que manda lá para PQP e o cara paga a diária, e é maior trastorno.

Um dia, irmão, dia.

Não, e o que é pior, cara- Deu mais de mil e novecentos dólares. Não tem nenhuma explicação.

Uma baita sacanagem.

Se você entra lá no site, porque você tem que entrar no acesso do DETRAN, é maior dificuldade. Os caras não fazem orientação nenhuma. Você chega lá com todos os todas as multas pagas, achando que você vai liberar o seu carro, a sua moto, não libera, porque o cara fala: Você tem que entrar no site do detran, tem que entrar lá, preencher, ninguém orienta nada. Embaixo do viador da Filha Martini- Você tem que fazer isso, fica mais dia ou dois dias porque você não consegue retirar. Ele foi no E aí, mano, é só prejuízo para o trabalhador.

Embaixo do viaduto da Vila Matilde, eles fazem direto ali, direto, embaixo do viaduto da Vila Matilde.

Aí eu venho da Maria Carota, eu paro ali, é ou não é? Aí eu dou uma olhada assim, se eu vejo eles lá, eu subo por cima do viaduto que vai sair na radial do mesmo jeito. Saiu fora deles, mano. Aí dia eu passei de carro lá, eu vi o bloqueio, não é, meu? Os caras, nunca tinha visto isso na minha vida na PM, os caras com caminhão cegonha para prender os carros. Caminhão cegonha. Para prender os carros. Eu nunca tinha visto aquilo.

É foda. Quem fica feliz da vida é o dono da concessão do pátio credenciado do Detran e Der. Ficam feliz da vida. E eles ficam bravo comigo. Querem me processar. Tem que botar para as camas. Fuda-se. Eu não entro na fila, não tenho medo de processo, quero que se dane.

Então, se dia eu tivesse poder de quebrar pouco esses caras, eu não quebraba.

Aliás, japonês, está bom da gente fazer uma fiscalização nesses pátios. Para arrumar treta, não é, mano?

Porra, arrumazinha, cara. Você estava contando O cara me falou: Vamos arrumar. Você estava contendo o negócio dos caras virar, o lado está não sei o quê. Eu estava lembrando dessas apreensões do cara com uma moto parada, eu não estava nem no fluxo. As polícias foram no fluxo, o trânsito, o cara está parado longe, não sei o quê. A moto parada, os caras prenderam. O cara recebeu uma multa, acho que R$ 2 mil, uma parada assim. Tem uma multa de negócio de participar...

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Tem várias...

Tem várias... Tem várias... Tem várias denunças de abuso.

Ele estava parado. Eu falei: Meu, eu estava parado lá, minha moto estava com o motorio frio, os caras fritaram e aprenderam. Mano, eu olhei no olho do cara e: Esse cara vai virar para o crime. Certeza. Estava num veneno, mano. Num veneno, ele falou: Mano do céu, jogando capacete...

Tem que atrasar a vida do ladrão. Ladrão, O ladrão.

Pelo amor de Deus. Eu adorava ver o ladrão indo embora a pé, sigo o capacete da mão. Adorava, mano. Aí eu vibrava. Chamava o guis, prendia a moto do ladrão e ele embora com o capacete na mão.

Aí era bonito.

Aí é lindo, cara. Agora, trabalhador, cara. O cara é pai de família. O cara, você ficar 12 horas em cima de uma moto, velho, eu vou falar para você, não é para qualquer não, cara. Para o cara levar pão para casa e ir lá, prender a moto do cara, o cara mostrou no WhatsApp, o cara comprou o pneu, o pneu do cara estava novo. Só que aconteceu, devia ser pneu de...

Eu vi, cheio de rachadura, não é? Rachou o pneu. Porra, pelo amor de Deus, para quem fazer isso?

Eu recebi esse vídeo. A lazarenta do trânsito, a lazarenta, foi lá com o celular dela, lá, aquela para variar para ver o rachado.

Como se estivessem vendo droga. Como se estivesse tomando droga.

Aí o policial falou: O pneu é novo, eu comprei. Não fui eu que fiz o pneu. Se o pneu está rachado, eu vou entrar em contato com quem comprou o pneu para.... Ela falou: Pátio? Andou para o pátio. O pneu do cara estava bom.

Alguém me mandou esse vídeo, aí não lembro quem.

Você viu isso daí, né? Viu esse?

Aí ele dá, ele vai falando, vai filmando e vai falando.

Cara, ele deu uma zia aquilo ali, meu. Eu vejo aquele bagulho ali, cara, eu vou falar para você. Se eu tiver com a caceta dura, ele namorace naquela.

Mas qual? Qual que é o pré-requisito para trabalhar no trânsito? Ser zero cana?

Devem ser fila da poeira, zero cana. Zero cana, não é? Não, e detalhe.

Não, às vezes os caras faz para punir mesmo, o cara que está na... Olha a viatura do trânsito patuliano.

Vidro fechado. Vidro fechado, ar condicionado.

Vidro fechado, ar condicionado ligado. A policial feminina... Cinto. Ela está assim. Se eu parei do lado dela com a moto, parei do lado do farol, que não teve jeito, ela nem olhava, ela estava com medo de olhar para mim assim, sabe? E eu aqui com a moto, eu estou olhando para ela e ela aqui assim, olha.

Mano, vamos mudar de assunto, cara. O cara vai tomar no cu quando for.

Não, cara, não, eu já estou preparado. Não, o dia que eu pegar os caras, eu vou falar assim: Olha, Castrão, já sabe, né? Eu vou falar: Onde é que eu vou? Já sabe, eu falei: Onde é que eu vou? Pode levar. Você pode levar para onde? Só me fala para onde vocês vão levar. Eu já sei que vocês já vão prender, velho. Já sei. Mas até lá... Deixa eu contar no pinote que eu dei rapidinho. Estou vindo a Cisibeiro, aí eu estou vendo duas motos do trânsito descer uma rua assim, através da Cisibeiro. Aí eu olhe os caras, eu fui na frente do bloqueio, eu falei: Puta que par. Aí eu olhe a guia, aquele rebaixadinho da guia, eu falei: É aqui mesmo, quando eu fiz as duas rodas para subir para voltar, as motos veio na contramão, vai lá para o bloqueio, mano. Aí eu falei: Mano, sou polícia. Você é polícia? Eu falei: Sou. Você está dando o pinolho do trânsito? Foi todos. Ele foi: Encosta ali. Eu encostei, era o sagêne. Alexander, era o nome dele, segundo o sagêne. Ele parou e falou: Deixa eu ver se eu funcional. Eu falei: Sube, caralho.

Falei: Mano, se eu parar ali, vocês vão querer me foder, caralho. Eu sei que vocês vão querer me fuder. Ele falou: Não, mas aqui é o bloqueio da Força Tática do Trânsito. Eu falei: Eu vou lá saber quem é a força táctica do trânsito. Tem, tem. Eu vou lá saber quem é a força táctica do trânsito. Para mim, eu só vejo bonezinho branco. Bonezinho branco, eu fujo. Não, você vê que a força táctica é diferenciada, eu vou dar cavalo para você. Meu amigo, eu lembro até o nome dele, o sariento Alexander. Eu falei: Alexander, obrigado.

Você acabou de fuder o cara.

Não, o cara é gente boa. O cara fez... Como ele é gente boa, ele nem deve estar mais lá no trânsito. Ele já deve ter galgado para outra área já. Entendeu? Ele me liberou. Mas, velho, outro dia, eles montam o bloqueio, eles não têm vergonha de deixar lugar para os caras fugir. Foi satâctica de Deus. Eles deixam lugar para fugir. Para correr atrás. Não, não, não. Quem corre atrás? Vai embora mesmo. Porque o vagabundo vai, o vagabundo é o policialouco, vai embora.

Como que é o estágio da Força Tática no Trânsito?

Ah, não sei, eu nunca trabalhei lá, caralho.

Uma caneta, uma caneta.

Você vai hoje, cinco minutos.

A nossa é faca na caveira, a gente tem caneta na caveira.

O Codre para caneta.

Para, cara, é brincadeira.

Vincadeira, caralho.

Vincadeira, caralho. Não é todo mundo que está lá que é assim.

O cara não vai sacar uma caneta.

Não é generalizar, mas os que eu trombei, tirando o saindo do Alexander, o resto... Vou falar para você, era só azima de gestão.

Mano, vamos falar do patrocinador aqui, vamos liberar o Palumo que amanhã ele tem que estar na Jovem Pan, vamos finalizar. Família, blaze 40 rodadas, link na descrição, vai lá, se cadastra, leva nove segundos. Certo? Regulamentar aqui no Brasil, vai lá, seja feliz, se cadastra, vai jogar de graça. Demorou? Growth, mano, cupom O que é o que na Groff? Vai, trabalha, filho. Fala do patrocinador.

Está dando a fila lá? Brincadeira, compre, mano.

Opa, suprimentos, uso essa poratina. Sério? Você está perguntando sério?

Multivitamínico, barrinha, tudo para você treinar, mano. Compra aí na Groff, aí, usa o meu cupom, que você vai ter desconto, certo? E a doutora Camila, que já passamos aí, vai lá, chama ela para fazer a revisão, tudo que você quiser, doutora Camila, WhatsApp, Instagram. Mano, entra na descrição aí quando acabar live, a gente adiciona todo mundo aí. Doutora Camila, para fazer revisão, o limpa nome, chama os caras, aproveita que você não vai pagar para fazer pesquisa do e aí eu tenho certeza que eles vão limpar teu nome aí por precinho da hora e vai todo mundo sair feliz, certo?

Deixa eu fazer dois superchats aqui, o Sérgio Nogueira. Boa noite, doutor Paloma, admiro o seu trabalho. O senhor conhece o Claudinho do Ger, aqui de São José dos Campos?

Caldinho do Gérard.

Não, não é de São José dos Campos? Ele está no Ger, mas Gérard é só em São Paulo.

É, é. Mas é que ele falou assim: Aqui é de São José dos Campos.

Então ele deve morar lá.

Devo conhecer, não é?

Tem mais outro aqui.

O Carlos Evandro.

Boa noite a todos. Sou Uber aqui da Baixada, Santista. Polícia militar rodoviária também não fica para trás. Várias blitzas na Zolvinha diversas vezes já me pararam. Pede para ele virar... Até para virar o volante para conferir o pneu.

É absurdo. O Tor, não Tor, não. Tor, não. Tor, os caras são camaradas, mas o do Rodoviário.

O Tor é como se fosse o táctico da Rodoviária.

Isso, mas o Rodoviário, os caras fazem umas blitzas dervostas.

Rodoviário também é pouca ideia, meu filho.

É pouca, é pouca.

Os caras da Polícia Rodoviária Federal, eles são gente boa. Me pararam lá no Mato Grosso, na Rodoviária Federal. Me pararam lá em Mato Grosso, lá com a minha mão sem placa. Eu fui daqui do Mato Grosso.

Há oito anos atrás, eu acho que eu nunca falei isso aí, o policial me parou. Rodoviário, agora não lembro se é federal...

Onde foi? A que lugar que foi?

Não vou falar onde é que foi.

Se for Rodovia estadual, já sabe que é estadual, cara. Enfim, foi das estradas.

Mas mano, numa décimuverde, porque já era velho, mano. Se fuder grandão, se fosse polícia, se fosse alguém, me parou e falou: Amigão, o seu carro, que eu tinha mandado mudar a cor do carro. O carro era prata, eu coloqueu azul. Aí eu falei: O irmão, que legal, documento em dia, mano.

É quase igual.

Documento em dia.

Calma, calma. Mas a cor é quase igual.

O nome da cor é quase igual. O nome do documento india no meu nome tal, mudei a cor, faltava fazer a transferência da cor no documento.

Só faltava a cor.

Falei para ele, falei: O doutor, vou fazer a transferência, tal. Beleza, irmão, ou você O cara libera e fala: Vai lá, é nós. Ou você fala: Amigão, é isso daí da apreensão de carro, vou prevenir seu carro. Demorou. Apreende o carro, vou pegar Uber e vou continuar indo para praia. Beleza. Ele pegou e falou: Desce do carro. Falei: Desci. Vamos lá na base. Você, irmão. Atravessei a- Rodovia. Rodovia, entrei lá, só ele, na mesinha assim. Aí sentou, parecia a tropa de elite.

Abriu a gaveta. Abriu a gaveta.

E eu falei: E Mano, eu falei: Caralho, o que que esse cara? Não estou entendendo. Aí eu vou pensando muito rápido. Eu falei: Mano, se eu falo alguma coisa de dinheiro e esse cara não está falando de dinheiro, e ele me me fode, e ele também não está falando de dinheiro, aí ficou tipo assim, eu e ele: O quê? Aí ele: O quê, o quê?

O quê, o quê, o quê?

Não sei. Não sei, você? O quê, o quê?

Aí eu: Você não sabe o quê?

Posso ir? Aí ele: Depende se você quer ir. Irmão, Amigão, mas e aí? Ele: E aí? O puta, que pariu, mano. Aí eu falei: A folha, mano, já está aqui 15 minutos nessa de aqui, aí, aí, aí, aí. Aí eu falei: Amigão, tipo assim, mano... Aí eu vou falar: Meio Tido do Louco, eu vou falar: A multa vai pagar agora? Aí ele: Não sei se pagar agora, se paga depois, aí é... Aí eu: É para você. Aí mano, eu juro, por Deus, irmão. Eu falei assim: E que colhe agora? Vamos lá, vai, mano, ou ele vai me prender por coisa, caralho, falei: Foda-se. Falei: Irmão, o que eu tenho aqui para pagar essa multa aí que você está falando é R$ 70,00. Aí ele: Aí você me quer? Aí caralho, mano. Aí ele: R$ 70,00 indo para a praia? Eu falei: É, mano. Aí ele: Faz o seguinte, mano. Dá R$ 70,00 para pagar essa multa aí. Aí o velho, mano, pegou o ZPA e a vó falou: Vai embora. Falei: Olha, mano, imagina se alguém na maldade, mano, acaba com a carreira do velho, mano.

É, mano.

Vem 30 anos para aposentar, mano.

Levei do antigão, o antigão que trabalhando comigo na viatura, O tempo que a farda da PM era que tinha zíper, era B4. O bolso aqui tinha zíper.

Aí, achamos o carro do cara.

O cara falou assim: Não, minha palavra é que nem... Quando eu falo uma coisa, eu falo. Eu falei: Isso eu entendi, mano. O cara foi lá, o cara apresentou o carro, o cara falou assim: Olha, eu falei que achasse meu carro, eu ia dar dinheiro. Aí, está aqui o dinheiro e eu: Recruta, meu. Eu falei: Fala com encarregado, meu. Recruta, né? Eu louco pelo dinheiro, porque não era ilícito. O cara estava dando de boa vontade. De verdade. Aí eu fui lá falar com o Polícia, o Polícia falou assim: Pega esse dinheiro e enfia no seu cu. Aí eu: Puta, mano. Ele abriu o zip, estava escrito cu.

Aí o cara foi lá, colocou o dinheiro, não me deixou.

O cara foi: Obrigado, vamos. Falei: Mano, mas por que? Se ele estivesse gravando, não dava nada. Se ele estivesse gravando, não dá nada.

Não dá nada. Estava tudo.

Falei: O antigo é foda, mano. O antigo é foda, é? O antigo é foda, é? O antigo, o amigo deles, ele abriu o zíper assim, puxou assim, está descrito por dentro. Aí o cara colocou lá dentro e ele deixou. Aí o tema na minha atuva, ele... Sou metada minha, minha está boa. O cara deu de bom grado, o cara voltou aqui, era aquelas pick-up cabritas do cara trabalhar e nós achamos. Aí achamos aquele tipo de negócio de dinheiro, recebeu dinheiro é o seguro. Aí eu pensei: Poxa, essa bolsa não tem seguro. Porra, se lascamos. Apresentamos DP, beota, o cara falava. Toda hora o cara falava: Minha palavra, quando eu falo, eu cumpro. Eu falei: Ah, bom, a gente não sabíamos, ele falou: Não, onde roubaron? Ele falou: Lá, onde roubaron. Ele não dava sabendo de nada. Minha palavra, eu cumpro. Nós, beleza, está bom. Aí quando você vai na folha, nós estamos indo para a aviatória: Chega aí. Falei da minha palavra, está aqui. Falei, fala com o encarregado. Ele me deu essa daí. Eu falei, porra. No outro dia eu já peguei a O que é que tu escreveu na minha cu.

O Hugo Castro, Delegado, aqui está doido. Coloquei a live na TV da Delegacia. O Hugo Castro está sempre com a gente, abraço meu irmão, meu xalai. Para finalizar, é mesmo, eu estou... Caralho, tu vai falar isso daí... O que é que você cobreu o sorteio? O pessoal está cobrando o sorteio. Vai tomar o seu cu, você vai pagar o sorteio? Você deve estar botando alguém para ganhar esse duzentão aí, mano. Minha família inteira... Vai lá e comente na última postagem minha do Instagram no vídeo lá, comenta lá, comenta que eu vou sortear duzentão daqui a pouco. Para finalizar, irmão, o que você tem a dizer sobre... Eu sei, eu falo isso daí para todo mundo. Você levou os Nardones, dentro da barca.

Levei.

Você até falou que eles estavam rindo, o cara, o que você tenha a dizer que os caras foram soltos aí agora.

Cara, eu também tenho projeto de lei para acabar com a progressão de regime. Na verdade, é uma proposta de emenda constitucional, se o cara pega 30 anos, ele tem que cumprir 30 anos. O problema é que a maioria dos deputados parece que não quer esse tipo de lei. Eu sou amigo da Ana Carolina Oliveira. Aliás, nós levamos ela para o Podemos, o mesmo partido do Kenji. Eu falei para ela antes de ela pensar em ser política. Falei: Se você for política, você vai fazer mais de 100 mil votos. E a gente consegue tomar conta que te ajudar. Tanto é que o marketing dela é o mesmo que o meu, que é o mesmo que o Kenji, ele cuida das três contas. Essa menina é doce de menina, ela chora todos os dias a dor da ausência da pequena Isabela Nardone. Esse tranqueira ficou míser os 16 anos, já foi para a rua enquanto ela carrega esse luto eterno, que é uma mãe que perde filho, é luto eterno. Eterno. Mas ela é doce de menina, sempre muito solista, muito amiga, é gente boa, ela frequenta minha casa, na aniversário da minha filha, ela estava, mas esse casal não vale o que come, deveriam apodrecer na cadeia.

A lei não pode retroger para prejudicar o réu, então não vai acontecer absolutamente nada com eles, eles vão continuar solto.

Aqui só vai acabar com impunidade o dia que o cara for condenado a 15 anos, hoje, eles sabem que ele vai sair no dia 31 de outubro de 2039. É isso aí. O dia que Se eu tiver ciência disso, eu fui condenado a 15 anos e eu só vou sair daqui a 15 anos. O dia que isso daqui estiver valendo no país, a criminalidade despenca.

Eu pergunto para os ladrões, que eu acompanho, gravo operação de risco até hoje com a guarda, principalmente, se fosse ficar preso 30 anos de cabo a rabo, você ia estar no crime? Lógico que não, senhor.

Pois é, a gente ainda tem aquela audiência de custódia.

A audiência de custódia é uma palhaçada, isso daí.

O ladrão acha não.

O ladrão tem certeza da impunidade, então ele fica cometendo crime na rua e não está nem aí com a gente.

A audiência de custódia nem vai ver o crime do cara, vai saber se o cara foi bem tratado pela polícia. Só isso.

É, é para foder o police.

Só para foder o police. Porque a sua pergunta-Por que não tem uma audiência de custódia para vítima? Por que não tem uma audiência de custódia para vítima?

Não tem.

Não existe, porra.

Tomar banho. É por isso que o bandido faz o que quer na rua. Faz o que quer.

Também. Os governos que a gente tem aí, vai esperar o quê?

É difícil tirar isso daí. É difícil. Uma vez criado... É difícil.

O que é isso, velho? Você vê essa audiência de custódia. Hoje eu vi o governador de Goiás, o Caillado bater no peito, macho. O cara é cabra-macho, velho. Aqui no meu estado, aqui no meu estado- Não vai ter câmera. Não vai ter câmera. Porque os caras estão fazendo Os caras estão fazendo lobby fudido em cima deles para ele colocar a câmera lá. Ele falou: Aqui no meu estado, minha polícia não vai andar com câmera. A minha corrigedoria aqui é atuante e ela não vai gostar de- Não aceita milícia. Não aceita milícia e não vai colocar a câmera Aí eu vou falar para você, aí tem que tirar o chapéu para o cara. E o cara bate no peito e fala assim: Aqui, ladrão, ou ele muda de profissional, ou ele muda de estado. Você tem que tirar o chapéu para o cara desse daí, meu.

Infelizmente- Infelizmente, é só estado que acontece isso.

Só uno.

Deveriam acontecer em várias.

Bom, então é isso, família. Vamos sortear aqui agora rapidão. Vamos lá, Castrão. Está aqui, quem comentou, comentou lá, mano. Quem não comentou- Você não vai ouvir meu comentário, não. Não vem depois chorar. Se você ganhar, fio, fica para casa, o valor. Você, LP, fica tudo para casa, o valor.

Eu posso mandar só abraço aqui rapidinho? Manda aí, fica à vontade. Está no ar ainda, queria mandar abraço para todo mundo. Joga à câmera, não tem jeito. É a Mariane que está nos acompanhando, a Ana de Peru, a Ju lá de Itaim Paulista, E toda a galera aqui também está com a Ana Eric que está lá em Santos. Aí tem o pessoal aqui... E é isso, todo mundo que está nos assistindo, a galera aí, abraço.

Doutor, deixa eu olhar aí, manda abraço aí.

Obrigado pelo convite, em primeiro lugar, a Castro, você, meu amigo, já me chamou algumas vezes. Para mim é uma honra estar aqui com vocês. É sempre prazer. Muito obrigado a todos vocês que nos acompanharam. Siga o meu canal aí, @delegalpaaloo. Vou começar a investir no YouTube para ver se eu pego uma placa dessa aqui. Milão.

Agora está diferente a placa. É outro estilo agora. Quante é que ganha? Um milhão?

100 mil?

100 mil dólares.

Eu vou começar a emitir agora.

100 mil dólares com quanto?

Meu moleque aqui não pode vir para a placa e fica doido.

100 mil dólares. Meu Deus, vou levar essa placa aí, fala que é minha, então. Trace essa placa aí para mim, eu vou levar para o que, Tietê. Vamos ver se eu ganho 100 mil dólares.

Vamos lá, vamos sortear quem comentou lá na publicação que eu postei. Vai, Castrão, 1, 2, 3. O Cássio não vê, senão ele vai ajudar. Vai, 1, 2, 3, quando você falar, eu paro. E o quinto vai ser o ganhador. Vai, 1, 2, 3, vai. Põ tempo para o Palumo ver.

Parou.

Eu não vou dar porque é o LP de novo. O LP é o editor do programa, ele está achando que é a Gozolandia. Então sou eu, né? Cala a boca, caralho. Vou dar para quem está na live, mano. Vai, vai. Joga na live, joga. Vai, vai. Um, dois, três e vai. Parou. Calma aí, vai. Que não carregou, vai.

Parou.

Rodou até para cima de novo. Caralho, LP, você não está trabalhando Não, filha da puta. Está comentando o bagunho sem parar. Aí chega amanhã, cadê os cortes, L. P. Puta, vou ter que assistir a live de novo. Vai, sudeiro. Macunheiro. Vai, Cássio.

Vai, vai, vai, vai. Vai, vai. Avaro.

Pronto. Aí, caralho, agora eu vou buscar. Um, dois, três, quatro, cinco. Quem ganhou foi a Sargento Paula.

Paulinha, é nós, Sargento Paula, minha amiga. Moderadora da live, Sargento Paula. Minha amiga, minha amiga.

Bota aqui na câmera, aqui.

Valeu Paulinha. Depois você marca para a gente ir numa churrascaria uma pizzaria gastar esses 200 contos.

Bom, Sargento Paula...

O LP falou que quer o dele também.

Vai tomar no seu cu, vai. Vai trabalhar, vai, até que não vai fazer corte não, arrombado. Toda live eu falo o fó baguio, ele fica comentando lá. Comenta, ele fica aqui, vem na live aqui, comentando, comentando. Bom, família, é isso aí. O que eu queria agradecer para o Lumbo, o Kenji, mano, da hora, o último podcast do mês, top demais. Aguardem que o próximo podcast já vai ser em novo cenário, tá? Novo estúdio. Você está baixinho mesmo, mano. O cara falou para mim assim, falou: Mano, ou o cara está encolhendo ou o Danilo está ficando monstro. Não, gordo não, você não pode.

Aposto que você vai sair a 1º de janeiro, mesmo?

É, 1º de janeiro. Vou estar lá. Opa.

Você está lá prestigiando você e o Eu e o Snider vamos estar lá.

Legal. O Snider fez uma promessa, na verdade, de parar de fumar, não foi? Falou.

Não, mas aí eu vou estar no sítio.

Aí está vendo, já está mudando as conversas.

Dia três eu volto, aí eu paro de fumar.

Mas eu vou estar lá, prestigiando o queijo.

Eu também. Obrigado.

Mas é isso. Então vamos mudar de local, vamos para o novo cenário, bagulho maiorzão. Então mandem dicas lá. Valou: Danilo, faz esse bagulhé que é da hora, mano, vai ficar da hora o cenário assim, manda lá na direte lá para mim, certo? Entra aí no link para limpar seu nome, aproveita 48 horas, mano, bagunhé louco, vai lá. E chama o doutor Camila, vai aí na Blaze, vai na KBP Gança, vai na Growth, é isso aí.

Eu esqueci, mano. Meu assessor aqui me lembrou. Pessoal, amanhã vai ser inaugurada a minha loja online do Sagento Castro, beleza? Então, esse mês aqui de novembro, vocês vão ter frete grátis. Então, entra lá www. Sagentocastro. Com. Br e escolha a tua camiseta, caneca, supositório, caceta de plástico, escolha lá e...

Caceta de plástico, mano?

De plástico.

Que porra é essa, malandade?

É, vai ter tudo lá, vai ser diversificado. O Sec Shop também? O Sec Shop Vai ter também, vai ter também. Vai lá, pessoal, entra lá, vocês pediram, então está aí. A partir de amanhã, a loja vai estar disponível.

É isso aí, segue o Castrão, segue o Candy, segue o Palumbo, me segue aí, nós estamos juntos. Se passa semana que vem, acho que não vai ter podcast ou vai ter, eu não sei, a gente vê, porque vai dar trampo do caralho.

Mudança, caralho. O velho está com dor nas costas. É, eu já estou com dor nas costas. É foda que eu tenha essa foto do quadril, mano. Não dá para dar.

Vamos finalizar para liberar o Paulo Bacu. Falou, família. Até semana que vem ou até a outra. É nós, estamos juntos. Um abraço para os moderadores. Deixa o like, se inscreve aí, bota no meio aí, é nós, estamos juntos. Eu não estou esquecendo de nada, não é? Não. É isso aí. Tchau.